A rodar XLIV

TD124 escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

Este disco é viciante!     ...

Escuta o album da sua antiga namorada aonde ele participa ... é fantastico e unico !!!

Tenho cá mais dele, mas este não conheço. Vou mesmo cheirar a coisa.




Em jeito de resposta/curiosidade, deixo aqui este para descobrires



Este disco é do Reverendo da igreja que Sufjan Stevens frequenta, que produziu e participou neste disco. O génio do Sufjan é enorme até o Padre pôs a cantar...

O segundo álbum da banda na minha opinião não é pior, mas não teve o mesmo efeito surpresa.

TD124 escreveu:

Escuta o album da sua antiga namorada aonde ele participa ... é fantastico e unico !!!

muito bom

Aquele que é o mais odiado álbum de Echo, e o único que tem como vocalista Noel Burke, que entrou para a banda após a saída de Ian McCulloch, e não teve boa recepção por parte da crítica e do público.

No entanto um dia destes, quando tiver tempo, vai para aos Bestas e Bestiais.

Uma preciosidade, quem o tem que o preserve, porque vai ser daqueles que daqui a uns tempos irá valer bom dinheiro.

Hoje, roda este clássico, com um terceiro disco que contém faixas lançadas anteriormente em EPs/Singles, assim como três faixas (tocadas ao vivo, em tempos) que todos os fãs ansiavam que fossem editadas, um dia.
Aproveito para perguntar: há sleeves de protecção externas para 3xLP? Na loja onde compro discos, só consigo comprar para LP e duplo LP/gatefold. Não sei se existirá para triplos.

amnesiac.kid_A escreveu:

Hoje, roda este clássico, com um terceiro disco que contém faixas lançadas anteriormente em EPs/Singles, assim como três faixas (tocadas ao vivo, em tempos) que todos os fãs ansiavam que fossem editadas, um dia.
Aproveito para perguntar: há sleeves de protecção externas para 3xLP? Na loja onde compro discos, só consigo comprar para LP e duplo LP/gatefold. Não sei se existirá para triplos.

Existem umas que são um pouco mais largas e com jeitinho a coisa dá.Tenho o mesmo problema com os triplos.

amnesiac.kid_A escreveu:

Hoje, roda este clássico, com um terceiro disco que contém faixas lançadas anteriormente em EPs/Singles, assim como três faixas (tocadas ao vivo, em tempos) que todos os fãs ansiavam que fossem editadas, um dia.
Aproveito para perguntar: há sleeves de protecção externas para 3xLP? Na loja onde compro discos, só consigo comprar para LP e duplo LP/gatefold. Não sei se existirá para triplos.

https://tinyurl.com/y7obky3p

Encontrei estas a bom preço. Não as conheço, mas vale a pena o risco. Vem da ucrania mas como é menos de 17 euros não existe qualquer tipo de problema com a alfândega.

O álbum foi referido num outro tópico e ficou na cabeça... Neste final de tarde, enquanto esperamos pela hora de jantar, roda a grande velocidade:


Na mesma imagem vê-se uma aguarela que ilustra um dos contos de Hans Christian Andersen, Konen med æggene, o mesmo é dizer, A mulher e os seus ovos.

A estória retrata uma senhora que vendia ovos e que sonhou ficar rica a apartir da venda de ovos. Tudo corria bem até que se perdeu no seu próprio sonho enquanto transportava na cabeça todos os ovos que levava naquele dia... Tropeçou e os ovos cairam, partiram-se assim como se partiu o sonho.

Waltz for Debby é um álbum que faz sonhar, mesmo acordado... Mas pelo sim e pelo não, o pé bate no chão para não se perder o contacto.

Antes do nosso Portugal, tocou este



E , depois, este ficou interrompido

Alexandre Vieira escreveu:

amnesiac.kid_A escreveu:

Hoje, roda este clássico, com um terceiro disco que contém faixas lançadas anteriormente em EPs/Singles, assim como três faixas (tocadas ao vivo, em tempos) que todos os fãs ansiavam que fossem editadas, um dia.
Aproveito para perguntar: há sleeves de protecção externas para 3xLP? Na loja onde compro discos, só consigo comprar para LP e duplo LP/gatefold. Não sei se existirá para triplos.

https://tinyurl.com/y7obky3p

Encontrei estas a bom preço. Não as conheço, mas vale a pena o risco. Vem da ucrania mas como é menos de 17 euros não existe qualquer tipo de problema com a alfândega.

Certamente haverá online, mas não se justifica, para mim, para a quantidade de discos triplos que tenho. Queria mesmo encontrar era sem ter de comprar um pack. Tenho apenas dois (esse e o The Fragile, dos NIN). Tenho ambos dentro de uma espécie de saco, de momento.

Goansipife escreveu:

Há que fazer a devida homenagem

Complétamente de acordo

Uma boa noite pode conseguir-se à volta de coisas simples...



Só, de Jorge Palma, é um álbum simples, um cantor/escritor e um piano. Mas assim que tudo começa, assim que se ouvem os primeiros acordes e as primeiras letras, somos transportados para um território largo de paisagem rica, como que um oásis no meio do deserto.

Para acompanhar este álbum, depois do jantar, continuamos com o Vinha das Lebres, do Paulo Laureano. O vinho branco tem a aparência simples, mas na temperatura certa (deixem que apanhe ar) ele entrega a riqueza de um território cheio de texturas, cores e cheiros - o Alentejo.
As castas são as Antão Vaz e Roupeiro, que funcionam muito bem, muito bem mesmo!

Há lugares onde sabe bem voltar...


Este é um daqueles que sabe bem a qualquer hora, mas a esta, ao final de um dia longo, sabe particularmente bem.

Para quem não conhece, vale a pena gastar uns minutos nesse caminho.

José Miguel escreveu:

Uma boa noite pode conseguir-se à volta de coisas simples...

Coisas simples como fotografia a branco, cinzento e preto. Belo "boneco"

Ontem a capa do álbum e as boas condições de luz conduziram a esse resultado. Também pode ter sido o Branco a ajudar.


Hoje vou aproveitar a manhã para pegar em álbuns que estão a pedir para ser explorados da melhor forma.

The Savage Rose - In the Plain (1968...)

Não escondo o gosto pelo Rock Psicadélico, há algo neste tipo de Rock que me diz bastante. Talvez seja o lado "em bruto", pouco polido, com que se apresenta o que se quer dizer, ou até o som de "garagem" com que muitas vezes aparece gravado...Ao mesmo tempo, há inspiração e novidade, há criatividade e uma vontade de cortar com o estabelecido.

Para quem não conhece, vale a pena espreitar!

Depois de uma viagem animada com Rock Psicadélico, mudei de paisagem... Ainda que...

Clifford Brown - The Beginning and the End...

Na capa deste álbum diz assim: The first and last recorded performances of one of the greatest soloists in the history of jazz.

Pois bem, que posso eu acrescentar!?!

Para quem não conhece, o álbum começa com I Come From Jamaica, a Guitarra de Eddie Lambert tem uma certa "acidez" que condimenta a versão...

Adiante... Este é um enorme registo ao vivo, muita energia no ar! O Jovem Brownie teve grandes entre a plateia e não admira, porque ele já tinha o merecido reconhecimento.

Hoje, há Animal Collective.
Acho este o melhor trabalho dos rapazes, à frente talvez do Feels. Este é daqueles álbuns em que se tira a pinta dele pela capa, que causa uma ilusão de movimento, dando indícios da psicadelia do que estamos prestes a ouvir. Será psych-pop, se é que isso existe e foi editado em 2009.
Guardo uma memória terrível quanto ao concerto no NOS Primavera Sound de 2016. Foi demasiado aborrecido, em grande parte por causa da setlist e fico triste por isso pois não vi Brian Wilson, nem PJ Harvey pois optei pelo dia dos AnCo (apesar de os Sigur Rós terem tido mais peso na escolha).
Independentemente disso, este disco é, sem qualquer dúvida, um dos marcos mais importantes na música deste novo milénio.

amnesiac.kid_A escreveu:

Hoje, há Animal Collective.
Acho este o melhor trabalho dos rapazes, à frente talvez do Feels. Este é daqueles álbuns em que se tira a pinta dele pela capa, que causa uma ilusão de movimento, dando indícios da psicadelia do que estamos prestes a ouvir. Será psych-pop, se é que isso existe e foi editado em 2009.
Guardo uma memória terrível quanto ao concerto no NOS Primavera Sound de 2016. Foi demasiado aborrecido, em grande parte por causa da setlist e fico triste por isso pois não vi Brian Wilson, nem PJ Harvey pois optei pelo dia dos AnCo (apesar de os Sigur Rós terem tido mais peso na escolha).
Independentemente disso, este disco é, sem qualquer dúvida, um dos marcos mais importantes na música deste novo milénio.

excelente disco!

Mora cá em casa em formato cd para além de muitos outros deles quer dos membros que os compõem. Curiosidade o Panda Bear vive em Lisboa no Principe Real faz uns bons anos.

Alexandre Vieira escreveu:

amnesiac.kid_A escreveu:

Hoje, há Animal Collective.
Acho este o melhor trabalho dos rapazes, à frente talvez do Feels. Este é daqueles álbuns em que se tira a pinta dele pela capa, que causa uma ilusão de movimento, dando indícios da psicadelia do que estamos prestes a ouvir. Será psych-pop, se é que isso existe e foi editado em 2009.
Guardo uma memória terrível quanto ao concerto no NOS Primavera Sound de 2016. Foi demasiado aborrecido, em grande parte por causa da setlist e fico triste por isso pois não vi Brian Wilson, nem PJ Harvey pois optei pelo dia dos AnCo (apesar de os Sigur Rós terem tido mais peso na escolha).
Independentemente disso, este disco é, sem qualquer dúvida, um dos marcos mais importantes na música deste novo milénio.

 excelente disco!

Mora cá em casa em formato cd para além de muitos outros deles quer dos membros que os compõem. Curiosidade o Panda Bear vive em Lisboa no Principe Real faz uns bons anos.

Em vinil, só tenho este. Em CD, tenho o EP Fall Be Kind e o PBVSGR, do Panda Bear. E bem sei da estadia permanente do Noah, não tivesse ele uma faixa chamada Principe Real no disco que mencionei! O vídeo da Come To Your Senses também foi filmado por Lisboa, penso. Vi-o em Braga, no gnration, em 2015 e tenho a dizer que foi bastante melhor que o conjunto no ano seguinte. Há um mês atrás, vi no mesmo espaço o Pete Kember, fundador dos Spacemen 3 e músico muito amigo do Panda Bear. Aliás, foi ele que produziu o álbum de que falei, o PBVSGR!

Há álbuns que teimam em fugir, não aparecem na hora e local certos ou simplesmente não aparecem como queremos que eles apareçam... En todo o caso, há sempre forma de contornar a falta de materialidade.



Para mim é um daqueles álbuns que vale todos os minutos, arranjos incríveis, uma grande prestação do senhor e da senhora...

Voltei a pensar neste álbum depois de ouvir o trabalho lançado no ano passado por Charlotte Gainsbourg - Rest...

José Miguel escreveu:

Há álbuns que teimam em fugir, não aparecem na hora e local certos ou simplesmente não aparecem como queremos que eles apareçam...

A reedição do Melody Nelson pareçe muito boa, nunca ouvi porque não tenho ném gosto mas é o dizer dos meus amigos. Em versão antiga também apareçe regularmente e com preços baixos. È um disco clàssico aqui em frança e que foi muito editado...

TD124 escreveu:

José Miguel escreveu:

Há álbuns que teimam em fugir, não aparecem na hora e local certos ou simplesmente não aparecem como queremos que eles apareçam...  

A reedição do Melody Nelson pareçe muito boa, nunca ouvi porque não tenho ném gosto mas é o dizer dos meus amigos. Em versão antiga também apareçe regularmente e com preços baixos. È um disco clàssico aqui em frança e que foi muito editado...

Numa visita à PortoCalling tivemos a reedição de 2009 (gatefold, muito bem tratada) nas mãos, mas nessa altura eu gostava do álbum, mas não como viria a gostar... a Luciana não gosta muito dele e acabamos por comprar outra coisa. Quando realmente percebi que este álbum me dizia muito... era tarde.

Já vimos uma reedição não-oficial, mas não fui capaz de a comprar. Usados não aparecem muitos em Portugal, no discogs creio que há dois, como não compramos fora, França fica de fora!

Não me falta paciência e há mais vida além do vinil, a obra, essa eu continua a ter sempre que quero.


Mudando de assunto, mas continuando com as partilhas...

Depois do almoço fomos tomar café e, como é nosso hábito, pegamos no jornal para o lermos. Lá dentro estava um artigo interessante que nos fez trocar ideias e agora que chego a casa, porque é o mote do artigo, toca este quase trintão (falta uma semana!):


O artigo Quando a América do medo tomou o lugar da América do rock’n roll pode ser lido aqui:
https://www.publico.pt/2018/10/12/culturaipsilon/cronica/quando-a-america-do-medo-tomou-o-lugar-da-america-do-rockn-roll-1847019

José Miguel escreveu:

... como não compramos fora, França fica de fora! ...

Reduzir a compra de discos a Portugal ... é reduzir a escolha, e talvez reduza a tentação também

Esse Sonic Youth é um grande classico ... e por aqui roda este, GY!BE F#A# (infinity)

TD124 escreveu:

José Miguel escreveu:

... como não compramos fora, França fica de fora! ...

Reduzir a compra de discos a Portugal ... é reduzir a escolha, e talvez reduza a tentação também

(...)

A globalização já fez/faz das suas, mas é certo que não faz com que tudo chegue a todo o lado. A limitação de escolha (compras) é algo com que vivemos bem, além de reduzir essa tentação que refere e as despesas associadas.


Compramos fora quando vamos para fora, o que só é possível graças a menos compras... a matemática dos bolsos curtos é assim, tramada!

José Miguel escreveu:

... Compramos fora quando vamos para fora, ...

Eu fora jà estou ... e como ando regularmente fora de fora, a tentação é ainda pior!...

TD124 escreveu:

José Miguel escreveu:

... Compramos fora quando vamos para fora, ...

Eu fora jà estou ... e como ando regularmente fora de fora, a tentação é ainda pior!...  

É caso para dizer: vá para fora aí dentro...

Isto está mesmo silencioso... A comida e bebida para os lados da Capital deve estar boa!!

Aproveitando a noite serena, roda:

Não há muitos álbuns de Jazz com voz nesta casa, mas hoje é o segundo que toca... A voz da senhora Git Skiöld vai muito bem com esta formação, que sabe o que faz.

Depois de um bom tempo parado e guardado, hoje volta a rodar...


Este é um daqueles álbuns que não aparece todos os dias por estes lados, mas para quem gosta do senhor Wyatt é um daqueles que merece ser agarrado quando se tem a oportunidade.

José Miguel aceite este "mano a mano" cujo desafio está em modo de RaP adaptado.

Nem liga se o banco de trás virar rave
Se eu já repeti várias vezes esse som
Daqui pras quatro é tudo pop
E a Janela vai tremer na rua toda

Desculpe minha lombra
De mim, se pode esperar tudo
Menos isso que cê tá pensando agora
E o resumo é muito mais que uma longa história pra contar
É o sabor do desprazer, e a aurora

É como um beijo com sem gosto de Jazz
Porque aprendi cedo a fugir da lógica
Ter como maior medo a rotina metódica
E vi que é o segredo de uma vida sólida

É quebrar estatística, deixa o mundo girar
Já pensou se eu parasse naqueles dias de chuva
Em que a lama atrapalhava e o Sol insistia em brilhar?
A vida amedrontava mais do que a viela escura
Mas me provocar loucura é só mais uma dádiva

Se o banco de trás virar rave
Se eu já repeti várias vezes esse som
Daqui pras quatro é tudo Pop
E a Janela vai tremer na rua toda


hey bro





E saí da manga como primeiro disco até às quatro:



Se por acaso estiver aflito, pode pedir ajuda a outros como o Anibal   , que aqui não mora o medo    e se quiserem desistir caro José Miguel e Anibal a safe word é:

Jazz

Se tiver que sair antes porque tenho que ir a casa dos meus sogros o desafio deixa de valer está bem...?

E saí mais um do baú!



Estranhamente o nosso "francês" nunca o destacou...

Alexandre Vieira escreveu:

José Miguel aceite este "mano a mano" cujo desafio está em modo de RaP adaptado.

Nem liga se o banco de trás virar rave
Se eu já repeti várias vezes esse som
Daqui pras quatro é tudo pop
E a Janela vai tremer na rua toda

(...)

Se por acaso estiver aflito, pode pedir ajuda a outros como o Anibal   , que aqui não mora o medo    e se quiserem desistir caro José Miguel e Anibal a safe word é:

Jazz

Se tiver que sair antes porque tenho que ir a casa dos meus sogros o desafio deixa de valer está bem...?

Estou a ver que o silêncio terminou, mas o jantar correu bem e por isso não posso deixar de responder.

Aqui deixo a minha resposta ao desafio, não em jeito de Jazz ou RAP, mas com a ajuda do REI que bem conhece:
"Essa é umas das muitas histórias
Que acontecem comigo
Primeiro foi Suzy
Quando eu tinha lambreta
Depois comprei um carro
Parei na contra-mão
Tudo isso sem contar
O tremendo tapa que eu levei
Com a história
Do Splish Splash
Mas essa história
Também é interessante"

Mandei meu Cadillac
Pr'o mecânico outro dia
Pois há muito tempo
Um conserto ele pedia
E como vou viver
Sem um carango prá correr
Meu Cadillac, bi-bi
Quero consertar meu Cadillac
Bi Bidhu! Bidhubidhu Bidubi!

Com muita paciência
O rapaz me ofereceu
Um carro todo velho
Que por lá apareceu
Enquanto o Cadillac
Consertava eu usava
O Calhambeque, bi-bi
Quero buzinar o Calhambeque
Bi Bidhu! Bidhubidhu Bidubi!

Saí da oficina
Um pouquinho desolado
Confesso que estava
Até um pouco envergonhado
Olhando para o lado
Com a cara de malvado
O Calhambeque, bi-bi
Buzinei assim o Calhambeque
Bi Bidhu! Bidhubidhu Bidubi!

E logo uma garota
Fez sinal para eu parar
E no meu Calhambeque
Fez questão de passear
Não sei o que pensei
Mas eu não acreditei
Que o Calhambeque, bi-bi
O broto quis andar
No Calhambeque
Bi Bidhu! Bidhubidhu Bidubi!

E muitos outros brotos
Que encontrei pelo caminho
Falavam: "Que estouro
Que beleza de carrinho"
E fui me acostumando
E do carango fui gostando
E o Calhambeque, bi-bi
Quero conservar o Calhambeque
Bi Bidhu! Bidhubidhu Bidubi!

Mas o Cadillac
Finalmente ficou pronto
Lavado, consertado
Bem pintado, um encanto
Mas o meu coração
Na hora exata de trocar
Aha! Aha! Aha! Aha! Aha!
O Calhambeque, bi-bi
Meu coração ficou com
O Calhambeque
Bi Bidhu! Bidhubidhu Bidubi!

-"Bem! Vocês me desculpem
Mas agora eu vou-me embora
Existem mil garotas
Querendo passear comigo
Mas é por causa
Desse Calhambeque
Sabe!
Bye! Eh! Bye! Bye!"
Arrãããããããããmmmm!

E como não poderia deixar de ser, roda por inteiro!!!


É o nosso exemplar, um velhinho e muito bem tratado.

Voçês desse lado andam muito brincalhões  

Alexandre Vieira escreveu:

...

Estranhamente o nosso "francês" nunca o destacou...  

Efectivamente não, pois não tenho nada deles ... mas era um grupo que escutava na radio, noutros tempos !!!  

O céu està nublado de novo e aproveitei antes da chuva para fazer algumas modificações no sistema ... e agora vou escutà-lo. Como o Alexandre deu-lhe para o lado "franciu" vou fazer a mesma coisa. Os EZ3kiel são um grupo que mistura electronica, trip hop e rock e fazém coisas muito potentes, aqui està um belo exemplo:

TD124 escreveu:

Voçês desse lado andam muito brincalhões  

Alexandre Vieira escreveu:

...

Estranhamente o nosso "francês" nunca o destacou...  

Efectivamente não, pois não tenho nada deles ... mas era um grupo que escutava na radio, noutros tempos !!!  

O céu està nublado de novo e aproveitei antes da chuva para fazer algumas modificações no sistema ... e agora vou escutà-lo. Como o Alexandre deu-lhe para o lado "franciu" vou fazer a mesma coisa. Os EZ3kiel são um grupo que mistura electronica, trip hop e rock e fazém coisas muito potentes, aqui està um belo exemplo:

Tenho que conhecer!

José Miguel escreveu:

É o nosso exemplar, um velhinho e muito bem tratado.

Essa música não acalma as feras...

O desafio está empatado, o Rei nunca nos deixa ficar mal!

José Miguel escreveu:

O desafio está empatado, o Rei nunca nos deixa ficar mal!

Não deixa não Senhor.



Até porque me inspirou a ouvir este discão!

Magnetic Fields - Get Lost

Para quem nunca ouviu esta obra, deixo aqui minha nota de profundo pesar.

Este é o disco que faz parte com o 69 Love songs do período de "oiro" deste projecto fantástico.

mannitheear escreveu:

António José da Silva escreveu:

Are you the real AJS? Afaik he wasn't very interested in classical...

Very rare Manfred, very rare.

Depois da tempestade, um dia mais calmo.

Apesar da capa alternativa, esta edição é a melhor coisinha que temos da Nina Simone!!

Mudando de registo, mas mantendo a casa animada...


Nick Cave teve altos e baixos, mas aqui está bemzinho!

José Miguel escreveu:

Mudando de registo, mas mantendo a casa animada...


Nick Cave teve altos e baixos, mas aqui está bemzinho!

Adoro...

Um passo para o lado e encontramos uma das nossas vozes preferidas. Juntos já vimos este senhor umas quantas vezes, sempre com agrado.

Peter Murphy - Deep...

Este álbum foi encontrado num baú, literalmente falando... Na loja no Porto onde entramos para comprar uma peça de roupa. A loja, toda catita, tinha uma parceria com uma outra de discos e o baú guardava a oferta variada.

Começa a semana e de novo chuva ... jà faz uma semana que isto dura. Roda esta bela (re)interpretação ao vivo de um grande album Pop dos anos Noventa. Comemorando os 20 anos do lançamento deste album os Counting Crows ao vivo no Town Hall NY com um Adam Duritz que ainda não aprendeu a cantar, mas que é mais hipnotico que nunca ... acertam no alvo. Uma grande vindima de 2011

Gigante, gigante, obrigatório, obrigatório, fabuloso, fabuloso enfim tudo a dobrar

anibalpmm escreveu:

Gigante, gigante, obrigatório, obrigatório, fabuloso, fabuloso enfim tudo a dobrar

Disse isso tudo a dobrar Anibal ... mas esqueçeu-se de dizer que é o album King of America do Elvis Costello!

Como quer que os outros advinhém ???

Tem rodado

TD124 escreveu:

anibalpmm escreveu:

Gigante, gigante, obrigatório, obrigatório, fabuloso, fabuloso enfim tudo a dobrar

Disse isso tudo a dobrar Anibal ... mas esqueçeu-se de dizer que é o album King of America do Elvis Costello!

Como quer que os outros advinhém ???

Por aqui roda este que està marcado na capa

Sim esqueci, é verdade, mas quem quiser saber tem sempre ferramentas de pesquisa
Nico tb está muito bem

TD124 escreveu:

anibalpmm escreveu:

Gigante, gigante, obrigatório, obrigatório, fabuloso, fabuloso enfim tudo a dobrar

Disse isso tudo a dobrar Anibal ... mas esqueçeu-se de dizer que é o album King of America do Elvis Costello!

Como quer que os outros advinhém ???

Por aqui roda este que està marcado na capa

O Elvis é rei e a Nico é imperadora!

anibalpmm escreveu:

Tem rodado

Esse álbum do Cole é qualquer coisa. Fresco e cheiro de energia. É daqueles discos que cansou mas quando se ouve inesperadamente estamos tão felizes como quando o ouvimos da primeira vez.

Rodaram por aqui

anibalpmm escreveu:

Rodaram por aqui

Rodam e rodam muito bem!



O segundo é um enorme exercício criativo o primeiro que não tenho conheço apenas um temas soltos. Recomenda-se?

Alexandre Vieira escreveu:

anibalpmm escreveu:

Rodaram por aqui

Rodam e rodam muito bem!


U
O segundo é um enorme exercício criativo o primeiro que não tenho conheço apenas um temas soltos. Recomenda-se?

O Robert Foster como força criativa em conjunto com o Grant McLennan eram imbatíveis
Portanto a comparação será sempre feita com o duo e aí fica a perder, mas é um bom disco q se ouve muito bem