A rodar XLIV

TD124 escreveu:

José Miguel escreveu:

...

E uma novidade "material" no sistema do amigo José que também não tém direito a um comentàrio ... voçês andam muito sorrateiros

(...)

Bom dia Paulo!

Faz algum tempo que em nossa casa vivem essas duas peças que formam uma... ou um, uma vez que se trata de um Pré de Phono e a respectiva fonte de alimentação.

Atenção que esse Pré não é só meu e o sistema também não!!!

Depois de alguma ponderação e experiências, eu e a Luciana (mais uma vez foi ela a decidir enquanto eu me enrolava um pouquinho...) optamos por essa peça que vê e que tem uma história engraçada: trata-se do modelo protótipo criado pelo Guilhermino Pereira. Depois deste que temos, foram construídos mais uns quantos, com as únicas diferença a cair no plano da estética (o nosso não tem um símbolo na frente...) e na escolha de MM ou MC (que usa uma técnica interessante para se conseguir o ganho necessário para as exigentes células, micro painéis fotovoltaicos).


Em termos de som eu já fui dizendo que ficamos a ganhar, de facto o Pré integrado do McLaren é bom, mas com esse que vê as coisas mudaram de figura. Não é só o ganho (que está ajustado para o alto ganho da Shure...) que muda, ganhamos detalhe e extensão da gama mais baixa, ganhamos rapidez e o som está mais fluído. As colunas até pareciam outras.


Com as conversas e contacto com o criador ainda ficamos a conhecer mais umas coisas e finalmente vimos por onde andam os sistemas dos aficionados (muito discretos) da cidade do Porto...


Não o escondemos, mas por ser uma peça de um criador fora do círculo deste espaço e por nunca termos feito uma apresentação do que temos (todas as peças são algo obscuras, com a excepção do Lenco), deixamos passar.

José Miguel escreveu:

... Não o escondemos, mas por ser uma peça de um criador fora do círculo deste espaço e por nunca termos feito uma apresentação do que temos (todas as peças são algo obscuras, com a excepção do Lenco), deixamos passar.

Que a peça seja feita por um criador fora do AAP ... ou mesmo por um obscuro e mistico criador, não é uma razão para não partilhar como funciona e o que sentém com ele pois é sempre bom de ver/ouvir coisas diferentes, toca a falar então !...

Eu sei que o sistema é vosso ... é por facilidade de escrita que simplifiquei

José Miguel escreveu:

(...)

Depois de alguma ponderação e experiências, eu e a Luciana (mais uma vez foi ela a decidir enquanto eu me enrolava um pouquinho...) optamos por essa peça que vê e que tem uma história engraçada: trata-se do modelo protótipo criado pelo Guilhermino Pereira. Depois deste que temos, foram construídos mais uns quantos, com as únicas diferença a cair no plano da estética (o nosso não tem um símbolo na frente...) e na escolha de MM ou MC (que usa uma técnica interessante para se conseguir o ganho necessário para as exigentes células, micro painéis fotovoltaicos).

Já ouvi falar do Guilhermino Pereira (que não conheço), mas parece que a "trupe audiófila do Norte" o conhece bem.

Portanto, apesar do senhor ainda não ter tido o prazer de partilhar o espaço desta "seita" [penso... ] deveria também merecer aqui uma apresentação de quem é e do que faz, claro que acompanhado sempre das devidas fotos.

Parabéns José e Luciana pela aquisição, o q interessa é q estão satisfeitos e o resto é conversa
Por aqui tem rodado, nos últimos dias

TD124 escreveu:

Que a peça seja feita por um criador fora do AAP ... ou mesmo por um obscuro e mistico criador, não é uma razão para não partilhar como funciona e o que sentém com ele pois é sempre bom de ver/ouvir coisas diferentes, toca a falar então !...
(...)

Goansipife escreveu:

Já ouvi falar do Guilhermino Pereira (que não conheço), mas parece que a "trupe audiófila do Norte" o conhece bem.

Portanto, apesar do senhor ainda não ter tido o prazer de partilhar o espaço desta "seita" [penso...  ] deveria também merecer aqui uma apresentação de quem é e do que faz, claro que acompanhado sempre das devidas fotos.

anibalpmm escreveu:

Parabéns José e Luciana pela aquisição, o q interessa é q estão satisfeitos e o resto é conversa
(...)

Boa tarde a todos!!

Caro Paulo, quando me referi a algumas das nossas peças como "obscuras", por favor entenda que me refiro ao facto delas passarem por baixo do radar da "multidão". Por exemplo, o "nosso" Gonçalo (creio que) chegou a conhecer o criador do nosso amplificador (McLaren A150), o Fantasma que paira por aqui também (re)conheceu o amplificador. Ao longo dos vários encontros fortuitos com pessoas que gostam destas coisas, conhecemos mais duas pessoas que se lembravam dele e de o verem à venda na Imacustica no início da década de 90...

O mesmo se passa com as colunas, que não são conhecidas, mas a marca que as criou é: Helius Designs ( http://www.heliusdesigns.co.uk/ ). Os braços da Helius reconhecem-se ao longe e nós por pouco não tivemos um gira-discos que vinha com um... acabamos por vir a ter umas colunas que nos surpreenderam muito e que tocaram a Luciana, ao ponto dela já não as deixar sair de nossa casa (na altura na Póvoa). Curiosamente, em conversa com o Guilhermino Pereira, ele recordava-se destas colunas...

O Pré de Phono é "obscuro" porque pertence a uma produção muito limitada, mas foi vendido na Imacustica (Porto e Lisboa) e por isso chegou a ser conhecido/experimentado por algumas pessoas. O facto do Guilhermino Pereira ser do Porto ajuda a que seja mais conhecido lá para o Norte... mas é ele que trata de muitas peças da/para a Imacustica e Lisboa não lhe é estranha. Produz a pedido/encomenda, como isto: http://www.hificlube.net/artigos/arquivo/2010/a-arte-de-guilhermino-pereira/



Do que me recordo de já termos falado, o Gonçalo conhece bem a Imacutica e deverá conhecer o Guilhermino Pereira... talvez até já tenha experimentado os seus OTLs (devem ser as peças com mais fama e pelo que percebemos as mais pedidas, reparo que no Fórum já se falou disso)... Ou as salas preparadas para os AudioShows: http://www.hificlube.net/artigos/eventos/audioshow2013/audioshow-2013-parte-4/

Por estar com o tempo contado, coloquei o primeiro endereço que apanhei, mas existem mais recentes e até umas exposições que a própria Imacustica organiza.



O Aníbal coloca as coisas simples e é assim mesmo, depois de alguns testes e vários anos a pensar se um Pré externo faria sentido, encontramos este. Ponderamos outros, mas este chegou-se à frente e tocou-nos.



Nunca apresentamos o nosso "sistema", porque ele não é famoso, porque não sabemos se ele é um bom exemplo, porque faltam as referências (peças sem "nome" no Mercado têm destas coisas)... mas um destes dias poderemos tratar disso. Ele estabilizou e nos próximos tempos não vemos a "janela" de mudança... o Lenco já esteve na linha de troca, talvez seja por aí... mas tem-se segurado e não estamos insatisfeitos com ele. Tudo o resto é uma questão de oportunidade, mas não escondemos que até as melhores experiências que já tivemos nos ajudaram a acalmar qualquer vontade de troca.

Isto!

José Miguel escreveu:

... Nunca apresentamos o nosso "sistema", porque ele não é famoso, ...

Não compreendo essa atitude mas não é um problema ... compreendi que as caixinhas são um phono externo e espero que dê agrado, é isso o principal !...

TD124 escreveu:

José Miguel escreveu:

... Nunca apresentamos o nosso "sistema", porque ele não é famoso, ...

Não compreendo essa atitude mas não é um problema ... compreendi que as caixinhas são um phono externo e espero que dê agrado, é isso o principal !...

(...)

Principalmente eu, já tinha referido a presença do Pré externo, várias vezes. O desinteresse é notório, talvez por falta de identificação, talvez por falta de referências.

O mesmo se passa em relação ao amplificador e colunas, peças já referidas vezes sem conta, nunca despertaram interesse.

Eu compreendo, porque não há identificação ou referências, pode mesmo procurar na internet e verá que pouco se sabe. A nossa felicidade passou por conseguirmos experimentar em casa, com tempo. Já disse em vários tópicos que se pode ter melhor (eu acredito que sim) fugindo às marcas famosas... Mas perde-se em valorização e partilha.


Terei todo o gosto em falar mais destas peças, gostamos mesmo delas e não as compramos por acaso.

José Miguel escreveu:

[...]

O Pré de Phono é "obscuro" porque pertence a uma produção muito limitada, mas foi vendido na Imacustica (Porto e Lisboa) e por isso chegou a ser conhecido/experimentado por algumas pessoas. O facto do Guilhermino Pereira ser do Porto ajuda a que seja mais conhecido lá para o Norte... mas é ele que trata de muitas peças da/para a Imacustica e Lisboa não lhe é estranha. Produz a pedido/encomenda, como isto: http://www.hificlube.net/artigos/arquivo/2010/a-arte-de-guilhermino-pereira/

Do que me recordo de já termos falado, o Gonçalo conhece bem a Imacutica e deverá conhecer o Guilhermino Pereira... talvez até já tenha experimentado os seus OTLs (devem ser as peças com mais fama e pelo que percebemos as mais pedidas, reparo que no Fórum já se falou disso)... Ou as salas preparadas para os AudioShows: http://www.hificlube.net/artigos/eventos/audioshow2013/audioshow-2013-parte-4/

Por estar com o tempo contado, coloquei o primeiro endereço que apanhei, mas existem mais recentes e até umas exposições que a própria Imacustica organiza.

[...]

Ah esse senhor é que é o Guilhermino Pereira. Conheço-o perfeitamente, ou seja, conhecemos-nos mutuamente, principalmente por nos encontrarmos nos Audioshows, ou neste , ou aquele evento, nas próprias instalações da Imacústica.

Se lhe perguntarem pelo meu nome ele, provavelmente não ligará o nome à pessoa, tal como eu não consegui ligar, mas, sempre que nos encontramos, falamos de tudo, até de coisas banais da vida, que não propriamente áudio. Eu pelo menos já tinha ouvido falar dele como alguém ligado ao DIY no Norte, mas nunca liguei o nome a esta cara. Por outro lado, tenho a ideia que a malta da Imacústica o trata por outro nome, que não Guilhermino

Não sabia concretamente ou, pelo menos, não me lembro de alguma vez o Manuel Dias me ter falado que ele (esta "cara") era o tal construtor de áudio. Sabia contudo, que era um grande amante do analógico, pois, sempre que está, é ele que faz as demonstrações dessa natureza e já me fez, uma explicação pormenorizada e entusiasmante do TechDas Air Force one.

Lá está o Paulo tem razão! É sempre bom ligarmos os nomes às caras  

Goansipife escreveu:

(...)

Não sabia concretamente ou, pelo menos, não me lembro de alguma vez o Manuel Dias me ter falado que ele (esta "cara") era o tal construtor de áudio. Sabia contudo, que era um grande amante do analógico, pois, sempre que está, é ele que faz as demonstrações dessa natureza e já me fez, uma explicação pormenorizada e entusiasmante do TechDas Air Force one.

Lá está o Paulo tem razão! É sempre bom ligarmos os nomes às caras  

Bom dia Gonçalo!

Começando pelo final, percebo que é bom e ajuda a partilha da "cara", eu próprio tenho melhor memória fotográfica do que para nomes ou datas... neste caso foi possível, uma vez que há imagens públicas, mas nem sempre isso acontece.

Eu imaginei que conhecesse o Guilhermino Pereira, se não fosse mais pelos AudioShows e a preparação das salas da Imacustica. Além disso, como diz o Gonçalo, conversar com ele é algo muito agradável e os assuntos variam, fugindo às questões do Audio sem problemas. As explicações que ele nos deu, a paciência que teve com alguém que percebe pouco, foram uma grande ajuda, assim como as histórias partilhadas.


Como hoje estamos distantes do "círculo" do Porto, as experiências não se multiplicaram e com algum lamento, porque eu e a Luciana gostamos desses momentos. Por falar em experiências, este Pré chegou a ser comparado com outros em algumas "reuniões" e lá foi parar a algumas casas. As criações dele podem ser pedidas na Imacustica, não sei como se processa ao certo, mas sendo peças construídas por encomenda, talvez não estejam publicitadas.


Quis o destino que fosse logo o protótipo a vir ter connosco, o que tem graça e condimenta a peça que por si tem valor para nós.

José Miguel escreveu:

... Terei todo o gosto em falar mais destas peças, gostamos mesmo delas e não as compramos por acaso.

Amigo José Miguel, o tema é interessante mas não està no sitio certo ... criei um espaço aonde continuar a discussão e falar de qualquer tema que mereça debate ou simplesmente partilha:

https://www.audioanalogicodeportugal.net/t12456-discussoes-ideias-avulso-sobre-audio

Por aqui roda este magnifico álbum.

António José da Silva escreveu:

Por aqui roda este magnifico álbum.

Seja bem-vindo, já tinhamos saudades do amigo

Pmoura43 escreveu:

António José da Silva escreveu:

Por aqui roda este magnifico álbum.

Seja bem-vindo, já tinhamos saudades do amigo

Volta não volta, lá me têm que aturar.

E devido a um outro tópico, roda esta maravilha.

António José da Silva escreveu:

Pmoura43 escreveu:

António José da Silva escreveu:

Por aqui roda este magnifico álbum.

Seja bem-vindo, já tinhamos saudades do amigo

Volta não volta, lá me têm que aturar.

E devido a um outro tópico, roda esta maravilha.

Pois "vejo-te" mais no Strava do que por aqui

Pmoura43 escreveu:

Pois "vejo-te" mais no Strava do que por aqui

Infelizmente vou ter que parar um mês por causa de um estudo electro-fisiológico que fiz ontem. Aquele onde enfiam 3 cenas pela virilha até ao coração e depois andam a brincar com o gajo para provocar arritmias.
Felizmente, mesmo usando o protocol mais "puxado" de todos, não apareceu nada pelo que concluíram de que está tudo bem e evitou-se o "cardiac ablation".

António José da Silva escreveu:

Pmoura43 escreveu:

Pois "vejo-te" mais no Strava do que por aqui

Infelizmente vou ter que parar um mês  por causa de um estudo electro-fisiológico que fiz ontem. Aquele onde enfiam 3 cenas pela virilha até ao coração e depois andam a brincar com o gajo para provocar arritmias.
Felizmente, mesmo usando o protocol mais "puxado" de todos, não apareceu nada pelo que concluíram de que está tudo bem e evitou-se o "cardiac ablation".

Boa! Ainda bem que não são necessários cuidados especiais!

Pink Floyd ‎– The Piper At The Gates Of Dawn

Deveria de estar na lista de qualquer um...digo eu.

Em contraste, dia cheio de sol e Peter Green com a sua guitarra ajuda a apreciar os raios solares.

Roda perto de Palmela, mas mais condizente com o tempo em Montpellier.

TD124 escreveu:

[/url][/center]

Poderia ser as "50 sombras...", que apesar de ter dado um filme péssimo e (para quem leu) um livro paupérrimo, sempre te podia aquecer os "joelhos" num dia cinzento.

António José da Silva escreveu:

... Poderia ser as "50 sombras...", que apesar de ter dado um filme péssimo e (para quem leu) um livro paupérrimo, sempre te podia aquecer os "joelhos" num dia cinzento.

Tenho a Madame em casa que não trabalha nas quartas-feiras ... então entre as vàlvulas e ela jà tenho aquecimento

A conversa está animada e para a manter quentinha vou partilhar o que roda deste lado:

Caetano Veloso - Transa (1972...)

Este talvez seja a melhor compra deste ano... bem sei que o ano ainda não terminou, mas a fasquia está muito alta.

O registo de Rock Psicadélico deste álbum, juntamente com as letras escritas na fase em que Caetano estava em Londres, já seria algo de arrepiar, mas junte-se o perfume da MPB e a bomba explode mesmo à nossa frente.

Mal You Don't Know Me, primeira faixa, começa a tocar a vontade que dá é subir o volume e acompanhar cada pormenor. A participação de Gal Costa é uma delícia.

Uma vez que se falou do Pré, a presença dele mudou muito a forma como tudo se ouve, ganha-se em toda a linha e não apenas nas baixas frequências. O trabalho de percussão é um exemplo, eleva-se a um registo que toca. Os detalhes estáo lá, a rapidez, controlo e impacto tornam-se de outro nível. O conjunto dos instrumentos ganha vida, cada um por si e em harmonia, aparecendo numa imagem mais nítida.


Chega de conversa, para quem não conhece, Transa é um e ainda anda pela Fnac a 15 euritos.

José Miguel escreveu:

A conversa está animada e para a manter quentinha vou partilhar o que roda deste lado:

Caetano Veloso - Transa (1972...)

Este talvez seja a melhor compra deste ano... bem sei que o ano ainda não terminou, mas a fasquia está muito alta.

O registo de Rock Psicadélico deste álbum, juntamente com as letras escritas na fase em que Caetano estava em Londres, já seria algo de arrepiar, mas junte-se o perfume da MPB e a bomba explode mesmo à nossa frente.

Mal You Don't Know Me, primeira faixa, começa a tocar a vontade que dá é subir o volume e acompanhar cada pormenor. A participação de Gal Costa é uma delícia.

Uma vez que se falou do Pré, a presença dele mudou muito a forma como tudo se ouve, ganha-se em toda a linha e não apenas nas baixas frequências. O trabalho de percussão é um exemplo, eleva-se a um registo que toca. Os detalhes estáo lá, a rapidez, controlo e impacto tornam-se de outro nível. O conjunto dos instrumentos ganha vida, cada um por si e em harmonia, aparecendo numa imagem mais nítida.


Chega de conversa, para quem não conhece, Transa é um e ainda anda pela Fnac a 15 euritos.

José,

Boa lembrança este disco.

Está considerado um dos melhores discos de sempre no Brasil

Não sei já mora aí, mas a reedição em vinil está bem conseguida (pena não reproduzir a capa original...), toca muito bem, boa dinâmica.

O álbum merece estar nessa lista, por várias razões: a influência Psicadélica possível por Caetano estar fora numa fase de Ditadura Militar; a segunda faixa, Nine out of Ten, talvez seja a primeira com sonoridade Reggae do Brasil!?! A instrumentação deliciosa, com arranjos que ora nos transportam para o Brasil via MPB ora nos transportam para o universo anglo-saxónico...

Por exemplo, neste momento toca Mora na Filosofia, as batidas MPB sobem de tom e são acompanhadas de uma linha de Baixo que parece tirada de uma faixa Punk...

José Miguel escreveu:

Não sei já mora aí, mas a reedição em vinil está bem conseguida (pena não reproduzir a capa original...), toca muito bem, boa dinâmica.

O álbum merece estar nessa lista, por várias razões: a influência Psicadélica possível por Caetano estar fora numa fase de Ditadura Militar; a segunda faixa, Nine out of Ten, talvez seja a primeira com sonoridade Reggae do Brasil!?! A instrumentação deliciosa, com arranjos que ora nos transportam para o Brasil via MPB ora nos transportam para o universo anglo-saxónico...

Por exemplo, neste momento toca Mora na Filosofia, as batidas MPB sobem de tom e são acompanhadas de uma linha de Baixo que parece tirada de uma faixa Punk...

José,

Não tenho no formato REI

Neste momento da minha vida, tenho uma colecção limitada de discos (cerca de 400), como disse num post anterior, creio que noutro assunto que se estava a debater, cometi a loucura, há uns anos atrás de vender toda a minha colecção de discos (cerca de 4.000) que iniciei aos meus 13/14 anos, e tinha esse por via de uma amiga que tinha no Brasil e que me enviava com regularidade discos para cá.

Se tiver em CD, não está mal servido!

Eu já tinha lido sobre esse episódio, mas como nada se perde e tudo se transforma, tem agora a oportunidade de usufruir de outras coisas, ocupar o "vazio" deixado com novidades.


Em todo o caso, na Fnac esta edição está a bom preço, os tais 15€.


Do Brasil gostava de encontrar reeditado Olivia Byington - Corra O Risco (a menina acompanhada com a banda Barca do Sol). É mais umomde a MPB se funde com o Rock Progressivo e tal...

José Miguel escreveu:

Se tiver em CD, não está mal servido!

Eu já tinha lido sobre esse episódio, mas como nada se perde e tudo se transforma, tem agora a oportunidade de usufruir de outras coisas, ocupar o "vazio" deixado com novidades.


Em todo o caso, na Fnac esta edição está a bom preço, os tais 15€.


Do Brasil gostava de encontrar reeditado Olivia Byington - Corra O Risco (a menina acompanhada com a banda Barca do Sol). É mais umomde a MPB se funde com o Rock Progressivo e tal...

Esse não conheço :-(

Hoje deu-me para visitar os que andam a tocar bastante... Dois dias de privação dão nisto... As segundas e terças matam-me e depois preciso de choque.



Este é outro que foi reeditado e com boa qualidade, não pereemos a oportunidade. Vale cada segundo que dura, é uma pedrada no charco, mesmo tendo em conta a inventividade dos Músicos ligados ao Progressivo.
Isto parece Punk antes de qualquer álbum de Punk ter sido pensado e lançado, Electrique Camembert é de 1971!!!

Psicadélico como o próprio Daevid Allen, este álbum é dos melhores que os Gong fizeram.

Pmoura43 escreveu:

Do Brasil gostava de encontrar reeditado Olivia Byington - Corra O Risco (a menina acompanhada com a banda Barca do Sol). É mais umomde a MPB se funde com o Rock Progressivo e tal...

Esse não conheço :-(

[/quote]


Espreite e depois diga coisas!!

Pena que só há duas edições e carotas... antigas, claro.

José Miguel escreveu:

Pmoura43 escreveu:

Do Brasil gostava de encontrar reeditado Olivia Byington - Corra O Risco (a menina acompanhada com a banda Barca do Sol). É mais umomde a MPB se funde com o Rock Progressivo e tal...

Esse não conheço :-(

Espreite e depois diga coisas!!

Pena que só há duas edições e carotas... antigas, claro.[/quote]

Como diz o amigo Paulo TD124, pena não haver reedições

(Já tinha ido indagar, entretanto arranjo no formato de ficheiro, shiuuuu)

Quando queremos ouvir lá vamos até esse vídeo... Não é grande coisa, mas ajuda a matar o bichinho.


Muita coisa está a ser reeditada, o Brasil e a Música Brasileira andam nas bocas do Mundo.

Outro exemplo de qualidade e que já não se encontra por aí (a última reedição que conheço já se vende ao dobro do preço) é Força Bruta de Jorge Ben.

José Miguel escreveu:

Quando queremos ouvir lá vamos até esse vídeo... Não é grande coisa, mas ajuda a matar o bichinho.


Muita coisa está a ser reeditada, o Brasil e a Música Brasileira andam nas bocas do Mundo.

Outro exemplo de qualidade e que já não se encontra por aí (a última reedição que conheço já se vende ao dobro do preço) é Força Bruta de Jorge Ben.

Um dia destes Miguel, talvez te convenças a comprar um DAC (sacrilégio) e ler uns ficheiros de alta resolução, olha que não é nada mau e o preço muito interessante.

Se pudesse ter tudo em Vinil seria excelente, mas infelizmente não há carteira que aguente, pelo menos a minha...

Como eu entendo o problema da carteira... Nós andamos de dieta de compras faz algum tempo.

A questão dos ficheiros não é um problema, ainda não avançamos por esse caminho por falta de experiências. Demoramos bastante até conseguirmos experimentar as vantagens de um Pré de Phone externo, mas assim que o fizemos avançamos. Creio que o caso dos ficheiros é semelhante... Com tempo!

José Miguel escreveu:

Como eu entendo o problema da carteira... Nós andamos de dieta de compras faz algum tempo.

A questão dos ficheiros não é um problema, ainda não avançamos por esse caminho por falta de experiências. Demoramos bastante até conseguirmos experimentar as vantagens de um Pré de Phone externo, mas assim que o fizemos avançamos. Creio que o caso dos ficheiros é semelhante... Com tempo!

O Ricardo Onga-Ku que o diga, é um pro nessas andanças dos ficheiros :-)

Mudando de formato... A Luciana já apresentou o álbum, mas hoje apeteceu-me voltar a ele.

Stefan Sundström & Apache - VitaBergsPredikan

Há surpresas que nos tocam e este álbum veio connosco por meio de um acaso, encontramos uma pequena loja cheia de Livros de Banda Desenhada e Discos, uma loja muito discreta, mas cheia de personalidade, o que se ouvia era a primeira faixa do álbum. Quando chegou ao refrão o dono desatou a cantar, nós não percebiamos nadinha do que ele dizia, uma vez que cantava em Sueco... Tudo aquilo e o perfume a Nick Cabe misturado com Folk fez-nos perguntar...

Do outro lado encontramos alguém com grande abertura e perante a surpresa do nosso pedido - porque pedimos para comprar -, pegou no telefone e ligou para o amigo... Este mesmo senhor canta-autor.

Assim aconteceu, depois saímos para um café e doce... hoje sempre que ouvimos este álbum recordamos a hora que passamos na conversa, no meio de Livros e Música, no belíssimo Centro Histórico de Mälmo.

Têm rodado cá por casa

Há que fazer a devida homenagem

anibalpmm escreveu:

Têm rodado cá por casa

Não conheço tudo, mas está a rodar coisa muito boa!

Goansipife escreveu:

Há que fazer a devida homenagem

Um Senhor! Um homem de uma inteligência rara e enorme. Faz uns anos vi uma entrevista dele e fiquei pasmado com a atualidade do fulano que na altura tinha quase 90 anos.

Todos os ouvimos até à exaustão de certeza. Mas é um daqueles discos que são enormes e imprescindíveis!

Eu pelo menos tenho dado por mim a fazer playback e a bater o pezinho.

António José da Silva escreveu:

Are you the real AJS? Afaik he wasn't very interested in classical...

Upon release, the album received critical acclaim. Hot Press compared it to a "soundtrack to a futuristic film that was made in the ’80s", saying that "the synths, the drum machines and even the vocals – are distinctly retro but always put to imaginative use." Karin's way of singing was described as "mix of subtlety and parody".[7]

Q included Deep Cuts at number 56 on their Top 100 Albums of the 2000s list in 2009.[14]

In 2013, Swedish magazine Sonic placed the album at number four on their list of the 100 Best Swedish Albums Ever. The list was compiled by 150 musicians, journalists and music industry insiders


Um disco intenso de um projecto musical que vale a pena conhecer.

Este disco é viciante!

Alexandre Vieira escreveu:

Este disco é viciante!   ...

Escuta o album da sua antiga namorada aonde ele participa ... é fantastico e unico !!!

TD124 escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

Este disco é viciante!     ...

Escuta o album da sua antiga namorada aonde ele participa ... é fantastico e unico !!!

Tenho cá mais dele, mas este não conheço. Vou mesmo cheirar a coisa.




Em jeito de resposta/curiosidade, deixo aqui este para descobrires



Este disco é do Reverendo da igreja que Sufjan Stevens frequenta, que produziu e participou neste disco. O génio do Sufjan é enorme até o Padre pôs a cantar...

O segundo álbum da banda na minha opinião não é pior, mas não teve o mesmo efeito surpresa.