A rodar XLIV

A rodar pela primeira vez

Roda agora uma obra fantástica

Pmoura43 escreveu:

Roda agora uma obra fantástica

Mesmo!

Especialmente o segundo lado B do disco 1...

Alexandre Vieira escreveu:

Pmoura43 escreveu:

Roda agora uma obra fantástica

Mesmo!

Especialmente o segundo lado B do disco 1...

Discos que lembram que o cabelo foi-se ... mas o espirito do Punk ficou! NO FUTURE  

Roda o magnífico EC

Como “Grace Cathedral Park” está em modo repeat volta a rodar

Agora os meus muito adorados Blue Nile

A começar na onda do LC

Continuando com LC agora na versão disco de homenagem

TD124 escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

Pmoura43 escreveu:

Roda agora uma obra fantástica

Mesmo!

Especialmente o segundo lado B do disco 1...

Discos que lembram que o cabelo foi-se ... mas o espirito do Punk ficou! NO FUTURE   

Tens toda a razão Paulo,

Também já não os tenho

Para não esquecer que de facto cabelo já não existe (existem outras coisas)

O ex Orange Juice no seu 2.º disco a solo
“Hellbent on Compromise”

Ao segundo dia sem conseguir ligar aparelhos... dias em que parece que estou ligado às máquinas... ver estas imagens e actividade até me faz bem!!

Sandinista, dos Clash, ainda falta por aqui, mas o Movimento Punk e Pos-Punk tem ganho espaço. A frescura e pertinência que os grandes álbuns dessa fase têm, fazem deles obras do nosso Tempo como do Tempo em que saíram (algumas letras poderiam ser escritas para hoje!).


O Aníbal continua em grande e esse Thorens/polvo já merece uma análise detalhada.
Como se estão a portar os vários braços? Há uma tendência/preferência?

The young man stepped into the hall of mirrors
Where he discovered a reflection of himself
Even the greatest stars discover themselves in the looking glass
Even the greatest stars discover themselves in the looking glass
Sometimes he saw his real face
And sometimes a stranger at his place

Even the greatest stars find their face in the looking glass
He fell in love with the image of himself
And suddenly the picture was distorted


Even the greatest stars dislike themselves in the looking glass
He made up the person he wanted to be
And changed into a new personality

Even the greatest stars change themselves in the looking glass
The artist is living in the mirror
With the echoes of himself

Even the greatest stars live their lives in the looking glass

Pessoal do Jazz.. Por favor nem tentem comentar. Isto não é para as vossas unhas.

Foi por esta ordem

Faltava este...

Roda agora

Está cheio de força...!!

Enquanto a Lua minga, a Música está cheia.

José Miguel escreveu:

Está cheio de força...!!

Enquanto a Lua minga, a Música está cheia.

É quando deixam...

Para acabar a rebeldia por hoje




Não posso beber mais

Pmoura43 escreveu:

José Miguel escreveu:

Está cheio de força...!!

Enquanto a Lua minga, a Música está cheia.

 É quando deixam...

Para acabar a rebeldia por hoje




Não posso beber mais

Ouvir Frank Sinatra cantado pelo Sex é uma coisa punk?

Também mora aqui e toca de quando a quando com grande satisfação especialmente L'Anarchie pour l'UK

Pmoura43 escreveu:

... Ainda hoje é para mim e para a minha cara metade o melhor album do Boss (Nebraska)

Obrigado por lembrares esta obra magnifica, mas para mim sempre foi Bestial...

Amigo Pmoura, agora que ninguém nos ouve e que estamos noutro topico deixe-me lhe dizer algo ao ouvido. Efectivamente o Nebraska é "Bestial" ... e na realidade, desde o primeiro album (Greetings from Asbury Park, N.J.) até ao Tunnel of Love temos uma espetada de obras imensas aonde é dificil de aconselhar mais um do que os outros, pois todos inspirados e diferentes. Tenho uma afeção particular pelo crepuscular Darkness on the Edge of Town, pelo catartico The River et pelo sombrio Nebraska é verdade ... mas a verdade seja dita, este que està a rodar é o maior album do Boss, sém duvida !!!...


PS: Se o rapaz tivesse umas Doc Martens no lugar das botas texanas até seria um imenso album Punk ... pois o resto desde os jeans e Tshirt branco até à musica jà està no sitio certo

José Miguel escreveu:

... Sandinista, dos Clash, ainda falta por aqui, mas o Movimento Punk e Pos-Punk tem ganho espaço. A frescura e pertinência que os grandes álbuns dessa fase têm, fazem deles obras do nosso Tempo como do Tempo em que saíram (algumas letras poderiam ser escritas para hoje!). ...

Deixe de estar influenciado por pessoas que escutam musica Punk ... e que ao mesmo tempo idolatram quatro alemães em fato que tocam no teclado de um computador com um ar impassivel, pois mesmo a eles a musica deles os chateiam!!!...

Muito bem Paulo, dica espreitada!!

Contudo... Depois de uns dias algo malucos e sem tempo para nada, foi para outro lugar que me virei:

Far Out - Nihonjin...

Estes Japoneses não estavam loucos e sacaram um belo coelho da cartola.

Finda a viagem pelo Japão, sigo para França na companhia de uma Luso descendente...

Catherine Ribeiro + Alpes - (Libertés?) (1975...)

Este é um enorme álbum de Rock Progressivo, com a voz da bela menina colocada no ponto de nos fazer pensar em cada palavra. Uma interpretação pela de sentimento, muito teatral, e a banda não deixa que a cena perca emoção.

Na segunda Face lá aparece a referência a Portugal livre e revolucionário...

TD124 escreveu:

Pmoura43 escreveu:

... Ainda hoje é para mim e para a minha cara metade o melhor album do Boss (Nebraska)

Obrigado por lembrares esta obra magnifica, mas para mim sempre foi Bestial...

Amigo Pmoura, agora que ninguém nos ouve e que estamos noutro topico deixe-me lhe dizer algo ao ouvido. Efectivamente o Nebraska é "Bestial" ... e na realidade, desde o primeiro album (Greetings from Asbury Park, N.J.) até ao Tunnel of Love temos uma espetada de obras imensas aonde é dificil de aconselhar mais um do que os outros, pois todos inspirados e diferentes. Tenho uma afeção particular pelo crepuscular Darkness on the Edge of Town, pelo catartico The River et pelo sombrio Nebraska é verdade ... mas a verdade seja dita, este que està a rodar é o maior album do Boss, sém duvida !!!...

PS: Se o rapaz tivesse umas Doc Martens no lugar das botas texanas até seria um imenso album Punk ... pois o resto desde os jeans e Tshirt branco até à musica jà està no sitio certo  

Boa tarde Paulo,

Eu posso parecer suspeito, mas concordo contigo, o Boss é o Boss, e eu tenho todos dele.

Esse foi de facto o Álbum que permitiu ao Bruce poder respirar de alivio e ter imenso dinheiro na carteira para poder dedicar-se eventualmente a outros projectos que não o poderia fazer por falta do "Vil Metal".

Não é infelizmente o Álbum que eu mais admiro dele, não por culpa da obra em si, mas porque o transformaram num álbum comercial.

Hoje ouço-o melhor do que na época em que fui a correr à Rua do Carmo comprá-lo, consigo agora apreciar a obra na sua plenitude.

Na época não tinha maturidade para tal, e como era contra o sistema, achei que esta Obra, apesar de o ter, porque tinha de o ter, não merecia ser ouvida, dada a sua comercialidade.

Parvoíces da idade

Durante as férias descobrimos algumas coisas, uma delas foi o álbum que se segue:

Niels-Henning Ørsted Pedersen - Uncharted Land

Este álbum, da década de 90, é diferente de tudo o que conhecíamos deste grande Contra-baixista. O álbum abre de uma forma algo espiritual, a segunda feixa é cantada e com direito a um belo solo de Contra-baixo.

Depois... Bem, espreitem, vale a pena.

José Miguel escreveu:

... Este álbum, da década de 90, é diferente de tudo o que conhecíamos deste grande Contra-baixista. ...

Grande pelo tamanho ele é ... pela virtuosidade jà é outra conversa. No Looking at Bird com o Archie Shepp o limite do seu tocar e dos acordos é evidente, mas é metronomico e seguro o que jà não é mau. No entanto esse senhor padeçe da comparação com os outros grandes ... que em comparação são gigantes !...

Digo isto talvez porque ele é dinamarquês e que não gosto nada deles  e que prefiro o vizinho do norte à esquerda

Mas vou dar uma "orelhada" quém sabe



PS: Desculpe José pela "frieza" da minha intervenção, mas o NHOP para mim é como os EST ... não passa! Mas prometo de escutar o album com atenção e mesmo mudar de opinião se a obra me tocar ...

Não peça desculpas, a sua opinião é sempre bem-vinda!

Em parte estamos de acordo, Niels-Henning Ørsted Pedersen não é o melhor Contra-baixista que já ouvi, mas ele tem qualidades que fazem dele um bom elemento para se ter ao lado. No Looking at Bird ele porta-se bem, deixa brilhar quem deve e é/foi "o asa" necessário - gosto desse álbum, tem um registo de intimidade que o torna uma bonita homenagem.

Quanto à Noruega...bem queríamos, mas ainda não reunimos as condições para fazermos uma viagem que nos ocupa a mente. Desta vez ficamos pelos dois vizinhos de baixo/lado. A experiência foi muito agradável, as pessoas com quem nos cruzamos foram... Eles são muito educados e prestáveis, mais sociáveis do que inicialmente pensamos, mas menos do que os povos latinos... Recomendamos a experiência, desde logo porque aquelas Sociedades têm particularidades que nos ensinaram algo.


Quando a Noruega se cruzar connosco, acredite, perguntaremos por dicas de lugares e, claro, Música.

TD124 escreveu:

Entretanto puz a rodar este disco de um contrebassista do vizinho do norte à esquerda  

Boa tarde Paulo!!

Ontem andei a espreitar o álbum que partilhou e hoje, depois de tratar de burocracias, voltei aos mesmos... Aos dois!

Ambos partilham uma carga "espiritual" que me agradou, o de Niels-Henning Ørsted Pedersen - Uncharted Land - já tinha referido como tal, mas logo a primeira coisa que encontrei de Arild Andersen - Hyperborean - foi esta apresentação ao vivo https://youtu.be/wTOJGGdr_Hs e fiquei tocado...

Que venham mais assim!!

Continuando pelo reino da Dinamarca, hoje voltamos a um álbum que foi mais uma bela descoberta.

O jovem Guitarrista Rasmus Oppenhagen Krogh inicia o seu percurso de uma forma mais séria com 22 anos, mas é com 24 que lança Distill (2017).

Este álbum é introspectivo, simples e complexo, não confundir com complicado. Não há notas soltas sem mais, não há desperdício, o que é tocado tem o seu propósito, tem o seu lugar e aparece perante nós pleno de significado.



Podem conhecer aqui:
https://centrifugarecords.bandcamp.com/album/distill

A Luciana depois de ver e ouvir, não resistiu... E ainda bem!!!

Este é daqueles discos que vai sempre bem com um peixinho acompanhado com um bom arroz de tomate.

Claro está que regado com um Chianti à temperatura certa.

Alguém se está a tratar bem na véspera de feriado!!!

Deste lado será tártaro de atúm em cama de legumes... O branco é do Dão, para que a descoberta da zona continue.


Bom jantar!!!


Agora roda:

José Miguel escreveu:

Alguém se está a tratar bem na véspera de feriado!!!

Deste lado será tártaro de atúm em cama de legumes... O branco é do Dão, para que a descoberta da zona continue.


Bom jantar!!!


Agora roda:

Vossemecê também não se tratar mal.

Bom jantar!

Por aqui não roda mas toca:

Em modo de headphones!

Em modo de preparação para o concerto logo à noite

Alexandre Vieira escreveu:

Experimente a "quarta", apresentada pelo Carlinhos KLEIBER... É uma experiência para não esquecer, não é vinil, está em CD mas o que refiro está em um clip do "you Tube"!
https://www.youtube.com/watch?v=08gTfNKY94M
A direcção do C.Kleiber como sempre é um espectáculo visual e auditivo a não perder!

O maior entre os maiores da sua geração!?...

reirato escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

Experimente a "quarta", apresentada pelo Carlinhos KLEIBER... É uma experiência para não esquecer, não é vinil, está em CD mas o que refiro está em um clip do "you Tube"!
https://www.youtube.com/watch?v=08gTfNKY94M
A direcção do C.Kleiber como sempre é um espectáculo visual e auditivo a não perder!

O maior entre os maiores da sua geração!?...

Vamos lá ver isso com atenção então

Roda acompanhado por amigos e bom vinho tinto do Douro

No dia em que Banksy pregou mais uma partida... Cinco momentos em que Banksy trocou as voltas ao mundo da arte
https://www.publico.pt/n1846436

Por aqui vai rodar um álbum cheio de energia, ao vivo e com uma capa muito sugestiva.

Mais um que há muito não rodava



Adoro estes discos de Hard Rock. Ou serão discos de Hard Blues ?????

reirato escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

Experimente a "quarta", apresentada pelo Carlinhos KLEIBER... É uma experiência para não esquecer, não é vinil, está em CD mas o que refiro está em um clip do "you Tube"!
https://www.youtube.com/watch?v=08gTfNKY94M
A direcção do C.Kleiber como sempre é um espectáculo visual e auditivo a não perder!

O maior entre os maiores da sua geração!?...

Perfeitamente de acordo Comandante

Goansipife escreveu:

Mais um que há muito não rodava



Adoro estes discos de Hard Rock. Ou serão discos de Hard Blues ?????  

Conclusão hard é de certeza:

TAME IMPALA - InnerSpeaker
Um disco obrigatório. Um bom psicandélico cheio de frescura. É um disco de 2010, que começa a tornar-se intemporal. De facto foi um enorme álbum de estreia para estes australianos.

Foi gravado em 1957 e curiosamente é o primeiro longa-duração de Amália

José Miguel escreveu:

No dia em que Banksy pregou mais uma partida... Cinco momentos em que Banksy trocou as voltas ao mundo da arte
https://www.publico.pt/n1846436

Por aqui vai rodar um álbum cheio de energia, ao vivo e com uma capa muito sugestiva.

Grande Álbum

Para matar saudades

Alexandre Vieira escreveu:

José Miguel escreveu:

...

Um DCD sém nenhuma apresentação, ném mesmo uma palavrinha ... talvez seja a maior forma de respeito!!! E uma novidade "material" no sistema do amigo José que também não tém direito a um comentàrio ... voçês andam muito sorrateiros

TD124 escreveu:

José Miguel escreveu:

...

E uma novidade "material" no sistema do amigo José que também não tém direito a um comentàrio ... voçês andam muito sorrateiros

(...)

Bom dia Paulo!

Faz algum tempo que em nossa casa vivem essas duas peças que formam uma... ou um, uma vez que se trata de um Pré de Phono e a respectiva fonte de alimentação.

Atenção que esse Pré não é só meu e o sistema também não!!!

Depois de alguma ponderação e experiências, eu e a Luciana (mais uma vez foi ela a decidir enquanto eu me enrolava um pouquinho...) optamos por essa peça que vê e que tem uma história engraçada: trata-se do modelo protótipo criado pelo Guilhermino Pereira. Depois deste que temos, foram construídos mais uns quantos, com as únicas diferença a cair no plano da estética (o nosso não tem um símbolo na frente...) e na escolha de MM ou MC (que usa uma técnica interessante para se conseguir o ganho necessário para as exigentes células, micro painéis fotovoltaicos).


Em termos de som eu já fui dizendo que ficamos a ganhar, de facto o Pré integrado do McLaren é bom, mas com esse que vê as coisas mudaram de figura. Não é só o ganho (que está ajustado para o alto ganho da Shure...) que muda, ganhamos detalhe e extensão da gama mais baixa, ganhamos rapidez e o som está mais fluído. As colunas até pareciam outras.


Com as conversas e contacto com o criador ainda ficamos a conhecer mais umas coisas e finalmente vimos por onde andam os sistemas dos aficionados (muito discretos) da cidade do Porto...


Não o escondemos, mas por ser uma peça de um criador fora do círculo deste espaço e por nunca termos feito uma apresentação do que temos (todas as peças são algo obscuras, com a excepção do Lenco), deixamos passar.