A rodar XLIV

Alexandre Vieira escreveu:

anibalpmm escreveu:

Rodaram por aqui

Rodam e rodam muito bem!


U
O segundo é um enorme exercício criativo o primeiro que não tenho conheço apenas um temas soltos. Recomenda-se?

O Robert Foster como força criativa em conjunto com o Grant McLennan eram imbatíveis
Portanto a comparação será sempre feita com o duo e aí fica a perder, mas é um bom disco q se ouve muito bem

Uma enorme pérola, um daqueles discos que vale a pena e que passou em claro para muitos.

Now. Not tomorrow
Yesterday
Not tomorrow
It happens today
The damage today
They fall on today
They beat on the outside
And I'll stand by you
Now. Not tomorrow
It's happening now
Not tomorrow
It's happening now
The crazed in the hot-zone
The mental and diva's hands
The fisting of life
To the music outside
To the music outside
It happens outside

Uma banda muito jeitosinha....

Um disco pouco badalado por aqui ... mesmo pelos amadores de Radiohead. Esta obra apaziguada, melancolica e inspirada pode ser um excelente disco de iniciação à electronica...

TD124 escreveu:

Um disco bouco badalado por aqui ... mesmo pelos amadores de Radiohead. Esta obra apaziguada, melancolica e inspirada pode ser um excelente disco de iniciação à electronica...

É um belo disco sim. Um projecto diferente de Radiohead no meu entender neste momento melhor.

George Clinton
Magistral

Esse álbum é enorme Anibal! Um dos melhores solos de guitarra de todos os tempos. Faz uns anos falamos dele :


https://www.audioanalogicodeportugal.net/t4704p100-o-regresso-dos-dinossauros-temas-de-bandas-de-outros-tempos

Para mim o melhor trabalho desta banda que infelizmente já se desfez.

Pop sem qualquer tipo de preconceito, como gostamos por aqui.

Um dos melhores álbuns de música portuguesa ou feita por portugueses nos anos 90.

Este já se tornou um clássico.

Quarta-feira, finalmente... Depois de dois dias carregados, para começar em grande e a despertar a mente:

Em tempos malditos, Geração Bendita continua a soar como em 1970 num Brasil mergulhado em problemas...

Música, enquanto forma de Arte, é isto, ou também isto, um choque com os Valores estabelecidos, um toque de alerta.

Ah! Caso interesse, o filme Geração Bendita pode ser espreitado aqui: https://youtu.be/blVJzhwf-jQ

Mais ou menos dentro da mesma gaveta, podemos encontrar um enorme álbum...

Joy of a Toy, de Kevin Ayers é uma delícia do princípio ao fim, não deixando a capa de fora!

Se esta capa vos parecer tirada de um devaneio, então estão perto... Um álbum de Rock Psicadélico merece uma capa assim e ela diz muito do que se pode ouvir.

As harmonias são dignas de registo... Este senhor, que participou no início dos Soft Machine, tem nesse álbum um grande momento de inspiração.

Passaram cá por casa

Hoje foi dia de

TD124 escreveu:

Um disco pouco badalado por aqui ... mesmo pelos amadores de Radiohead. Esta obra apaziguada, melancolica e inspirada pode ser um excelente disco de iniciação à electronica...

Magnífico álbum de estreia a solo!
Esse está em falta, mas tenho o AMOK, dos Atoms for Peace (outro projeto fabuloso), e o Tomorrow's Modern Boxes em CD.
Aguardo pela vinda da banda sonora do remake do Suspiria, que ficou a cargo do Thom, tendo feito pre-order mal foi anunciada edição em vinil!

Depois de umas voltas com Cowboys Junkies e o maravilhoso The Trinity Session, fui espreitar a página de uma loja de discos e... A reedição de um outro grande álbum está lá e estará cá.

Entretanto é de uma forma alternativa que toca, mas toca bem e como se tem falado de ficheiros num outro tópico, fica em jeito de exemplo.
Tortoise - TNT...

É o que faz pegar no que estava quieto... Desde a nossa estadia nos Açores que não mexia com esta traquitana e a lista de pesquisas guarda as coisas boas que andamos a ouvir lá.

Spiderland dos Slint é mesmo uma pedrada no charco, ou um salto para a água...

Para quem não conhece vale a pena experimentar!!!

A viagem foi boa, mas acabou. Ora, quando uma acaba, outra começa e por aqui não é diferente:

Maiden Voyage é um grande álbum, tem lugar para tudo e para todos, o improviso e a "conversa" bem articulada entrelaçam-se, na fila da frente aparecem todos com naturalidade.

Para acompanhar o que roda e já com o cheiro a almoço no ar, foi aberta uma garrafita de branco...

Este chegou até aqui via promoção, o seu preço original foi cortado para menos de metade... Não resisti!
Foi logo para o frio e já na temperatura certa, posso dizer que vale bem o preço pago (o de tabela não sei, 6,5€ já é um valor com muita competição, em todas as regiões!).

Este branco Alentejano não engana logo ao nariz, os citrinos foram trocados pelos frutos secos... Na boca as notas voltam a aparecer e eu, que nem gosto de frutos secos, fico surpreendido pelo bom equilíbrio conseguido.
Lá para o final há uma surpresa... Improviso... Afinal no fundo de boca aparece um registo de suave acidez cítrica, o que sabe bem.

O vinho e o álbum são um feliz casamento!

Depois de ler umas quantas notícias estranhas, dediquei-me a ver um filme muito bom que a Luciana me deixou como Trabalho de Casa - Deus Existe e Vive em Bruxelas (altamente aconselhável, humor inteligente e pertinente, ironia fina, sarcástico na medida certa... let's look at the trailer aqui: https://youtu.be/t2vudDpUrCM ), caí num lugar que me é familiar...

Benjamin Clementine continua a fazer das suas, mas este primeiro álbum é daqueles que colocam a fasquia alta.

O dia precipita-se para o fim e os tons cinza preenchem o céu... A Música acompanha.

Antony and the Johnsons - I am a bird Now...

Apesar de tudo, este é um álbum que faz bem ao espírito.

Normalmente roda no final da noite, mas hoje tornou-se a escolha para esta hora:

Arbour Zena do Keith Jarrett é um álbum recomendável do famoso Pianista, para mim é do melhor que conheço dele. A sua "voz" ao Piano aqui ganha uma leveza que toca. A companhia foi bem escolhida, eu gosto muito de Contra-baixo e neste capítulo Charlie Haden não falha, mas Jan Garbarek no Saxofone é inconfundível e aqui a sua marca ajuda a que o álbum tome uma caminho algo espiritual...

A Orquestra de Cordas de Estugarda faz o resto... São o terreno onde tudo cresce.


Caro Alexandre Vieira, se ler isto, coloque os ouvidos na primeira face deste álbum: Runes e Solara March.

anibalpmm escreveu:

Hoje foi dia de
...

Grande album !!!

Por aqui roda esta maravilha de uma melancolia lancinante ... um album à parte, uma obra fràgil e profunda!...

José Miguel escreveu:

... Spiderland dos Slint é mesmo uma pedrada no charco, ou um salto para a água...

Para quem não conhece vale a pena experimentar!!!

Jà foi falado, e mesmo analisado noutro topico mais abaixo !...

Não é preciso muito para acreditar que este disco é qualquer coisa de muito especial.

No Chiado à tardinha, às vezes,
Sorridentes vão de mão na mão,
Bons rapazes, são bons portugueses
Ai Madame a sua indigestão

Ideal das empregaditas
A finória vai um figurino
Tão caraça, veste muitas chitas
Diz olé! prò Montefiorino

Leitaria Garrett dá cá o pé
Ai tira a mão, João,
Da coxa doce,
Já está, antes não fosse...
O Saricoté, foi parar à Marques
Lá pràs Belas-Artes...

Assim mesmo á que è!
(Diz o progresso)
Chá com torradas, João,
Prà onde é que eu vou,
Já fui, mas já não sou
Linda mocidade, foi-se o Sol embora,
Fica-me à Saudade...

E para acabar a noite em grande:




The durutti column-another setting

Uma curiosidade o nome da banda tem origem numa milícia antifascista, formada por anarquistas, da Guerra Civil Espanhola, conhecidos como "Columna Durruti", liderados por Buenaventura Durruti.

TD124 escreveu:

José Miguel escreveu:

... Spiderland dos Slint é mesmo uma pedrada no charco, ou um salto para a água...

Para quem não conhece vale a pena experimentar!!!

Jà foi falado, e mesmo analisado noutro topico mais abaixo !...

Esse e outros da mesma fase fizeram a nossa alegria enquanto mirávamos a Ilha do Pico do outro lado do canal. Hoje ainda revisitei o Rachel - The Sea and the Bells e o Bark Psychosis- Hex (a vantagem de ter uma aplicação que nos dá Música... um destes dias um DAC).

Não sei se como foram recebidos na altura, mas hoje merecem a toda a atenção!!

Alexandre Vieira escreveu:

E para acabar a noite em grande:

The durutti column-another setting

Uma curiosidade o nome da banda tem origem numa milícia antifascista, formada por anarquistas, da Guerra Civil Espanhola, conhecidos como "Columna Durruti", liderados por Buenaventura Durruti.

Conheci Durutti Column pelo álbum Amigos Em Portugal, que me escapou na edição em vinil faz pouco tempo... Mas ele vai aparecendo e merece a procura.

José Miguel escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

E para acabar a noite em grande:

The durutti column-another setting

Uma curiosidade o nome da banda tem origem numa milícia antifascista, formada por anarquistas, da Guerra Civil Espanhola, conhecidos como "Columna Durruti", liderados por Buenaventura Durruti.

Conheci Durutti Column pelo álbum Amigos Em Portugal, que me escapou na edição em vinil faz pouco tempo... Mas ele vai aparecendo e merece a procura.

Mora cá em casa...

Mas por ventura o "LC" será o melhor disco deste projecto.

É difícil escolher uma melhor obra deste "monstro". Eu tenho um notável apego por esta sétima.

Alexandre Vieira escreveu:

É difícil escolher uma melhor obra deste "monstro". Eu tenho um notável apego por esta sétima.

Sempre tive uma certa desconfiança do teu espírito militarista (nzi)

Experimenta este

Passaram cá por casa

Goansipife escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

É difícil escolher uma melhor obra deste "monstro". Eu tenho um notável apego por esta sétima.

Sempre tive uma certa desconfiança do teu espírito militarista (nzi)

Experimenta este

Quem nunca tocou com ele, por essa motivação, foram entre outros Isaac Stern, Arthur Rubinstein e Itzhak Perlman. Mas sinceramente, Beethoven conduzido por ele tem outro salero.

Segundo o que ele dizia a melhor orquestra que conhecia era a de um motor de 12 cilindros.

anibalpmm escreveu:

Passaram cá por casa

O disco do meio....


Isso é brasileiro?

Alexandre Vieira escreveu:

anibalpmm escreveu:

Passaram cá por casa

O disco do meio....


Isso é brasileiro?

Nop
Italiano
Quando ouvires não vais acreditar o bom q é

Alexandre Vieira escreveu:

José Miguel escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

E para acabar a noite em grande:

The durutti column-another setting

Uma curiosidade o nome da banda tem origem numa milícia antifascista, formada por anarquistas, da Guerra Civil Espanhola, conhecidos como "Columna Durruti", liderados por Buenaventura Durruti.

Conheci Durutti Column pelo álbum Amigos Em Portugal, que me escapou na edição em vinil faz pouco tempo... Mas ele vai aparecendo e merece a procura.

Mora cá em casa...

Mas por ventura o "LC" será o melhor disco deste projecto.

Jà disse e repito, o melhor DC é o Short Stories for Pauline

TD124 escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

José Miguel escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

E para acabar a noite em grande:

The durutti column-another setting

Uma curiosidade o nome da banda tem origem numa milícia antifascista, formada por anarquistas, da Guerra Civil Espanhola, conhecidos como "Columna Durruti", liderados por Buenaventura Durruti.

Conheci Durutti Column pelo álbum Amigos Em Portugal, que me escapou na edição em vinil faz pouco tempo... Mas ele vai aparecendo e merece a procura.

Mora cá em casa...

Mas por ventura o "LC" será o melhor disco deste projecto.

Jà disse e repito, o melhor DC é o Short Stories for Pauline

Nunca

Ainda prefiro o amigos de portugal a esse, mas o melhor é aquele que eu disse que era!

E o motivo é: - Porque sim!

Por aqui em simultâneo e numa geometria perfeita rodam:



E este que estava mesmo no ponto:




Um vinho bastante maduro que interage sobre-que-maneira  com este disco de culto.


Já agora Paulo podias fazer um enorme favor e de vez em quando nos recomendares uma sugestões vinícolas dessa grande escola Francesa.

É desta que saltam as imagens comprometedoras...

José Miguel escreveu:

É desta que saltam as imagens comprometedoras...

Olha tens razão José Miguel nem é tarde nem é cedo, é já de seguida até porque essas pessoas contaminam este espaço.


Já agora ZéMI - em vez de andares a infernizar os outros vai lá colocar qualquer coisa no Guilty Pleasures...sempre quero ver.

The entire album adopts a feminist theme, focusing on the plights of women in the 1970s. Its liner notes parody adult advertising, giving the telephone numbers, birthdates and vital statistics of the male band members. (John Lennon appears as "John O'Cean", with his number listed as "Not for Sale"). Lennon played guitar on the tracks "Woman Power" and "She Hits Back",[4][5] and sings a backing vocal line on "Men, Men, Men".[5] Lennon's album, Mind Games, was released around the same time as Feeling the Space, in November 1973.[5]

The album was originally planned to be a double until EMI/Apple demanded it be edited; two of the songs excised from the double were issued as singles in Japan. The entire released album, plus the songs originally intended for the double release, is included as the "Run, Run, Run" disc on the "Onobox" set.[6]
In Wiki

Tem um momento ou outro interessante. Aqui toca mais como curiosidade histórica. Mas é interessante como é que alguém com tão má interpretação aqui ou ali até quase se safa...

É um enorme disco este!

Já não rodava faz uns tempos.

Para mim o melhor álbum deles.

Esse dos The Smiths também roda de quando em quando por cá, mas hoje era preciso algo com maior intensidade, uma daqueles álbuns capaz de abalar o corpo e o espírito... Até para esquecer a leitura do jornal, que por estes dias é coisa para doer.

Magma - Mëkanïk Dëstruktïw Kommandöh...

Para ouvir bem alto, até onde a casa e as colunas permitirem (como muitos dos álbuns deste género, ele é "heavy bass"!!).

José Miguel escreveu:

Esse dos The Smiths também roda de quando em quando por cá, mas hoje era preciso algo com maior intensidade, uma daqueles álbuns capaz de abalar o corpo e o espírito... Até para esquecer a leitura do jornal, que por estes dias é coisa para doer.

Magma - Mëkanïk Dëstruktïw Kommandöh...

Para ouvir bem alto, até onde a casa e as colunas permitirem (como muitos dos álbuns deste género, ele é "heavy bass"!!).

Estive a tubar a obra. É uma espécie de ópera rock muito singular. A reter sim senhor.

O Christian Vander criou uma banda, um estilo - Zeuhl -, uma língua - Kobaïan -, uma série de álbuns que valem a pena descobrir - eu prefiro este, a Luciana o primeiro deles, que é duplo mais instrumental.

Um baterista e tanto, mas as linhas de Baixo são capazes de abalar tudo!

A noite está agradável, depois de uma passeio a pé, voltamos a casa e o que vai encher a casa está num outro registo, agora Post-Punk:

Black and White dos The Stranglers foi descoberto numa noite em que se ouvia Música pela via do melhor sistema que já vimos/ouvimos... No final este e outros álbuns pareciam diferentes, mas no fundo apenas tinham sido mais e melhor explorados.

A nossa edição é a Americana, com o vinil "mármore", mas toca lindamente!!!

José Miguel escreveu:

A noite está agradável, depois de uma passeio a pé, voltamos a casa e o que vai encher a casa está num outro registo, agora Post-Punk:

Black and White dos The Stranglers foi descoberto numa noite em que se ouvia Música pela via do melhor sistema que já vimos/ouvimos... No final este e outros álbuns pareciam diferentes, mas no fundo apenas tinham sido mais e melhor explorados.

A nossa edição é a Americana, com o vinil "mármore", mas toca lindamente!!!

Miguel é um album fantástico

Já agora por curiosidade qeu sistema era esse?

Por aqui um clássico, mas um clássico fantástico, que me faz recuar no tempo, um tempo muito bom, mas por outro lado continua a ser um álbum actual, cada vez que o ouço, é como se fosse a primeira vez

Pmoura43 escreveu:

Por aqui um clássico, mas um clássico fantástico, que me faz recuar no tempo, um tempo muito bom, mas por outro lado continua a ser um álbum actual, cada vez que o ouço, é como se fosse a primeira vez

Sempre presente por aqui!

Acabou de rodar, mais uma viagem