A rodar XLVI

José Miguel escreveu:

Espero que a hora de espera tenha terminado desse lado... mas nessa rua tem a Matéria Prima, loja com uma selecção de discos diferente e muito boa.


Deste lado, esperando a hora de chegada da Luciana, roda um álbum que abre de forma magistral... Just in Time é uma daquelas canções que diz tudo, ou toca em tudo.

Estive á beira...belíssimo esse ao vivo da Nina

TD124 escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

Não gosto muito do Bruce confesso, mas muito menos do Born In USA. ...

Tratar uma obra prima absoluta assim mereçe   ..... e ainda mais   ...... e para se ter a certeza que o ingénuo pecador aprendeu bem a mensagem divina então mais um par de 

Votre gros caramel! Le meilleur Bruce que je connaisse est Bruce Lee!





Tradução: Seu grande Mestre! Esse Bruce é ainda melhor que o Bruce Lee!  

Para abrir a noite começamos aqui em casa com este belíssimo:



Um disco com notas de Bauhaus mas já com uns arranjos florais de Love and Rockets.


Seguidamente, um mexido Joe Jackson que cada vez admiro mais:




E agora rola este disco que em outros anos rodou por aqui até quase à exaustão. Agora roda de quando-a-quando, mas quando rola, rola com muita intensidade.

Agora é hora de um petisco, um álbum muito bem conseguido quer nos arranjos quer nas leves letras.

Closer, Joy Division (2020, 40th anniversary LE, reissue by Factory)

Nação Valente, Sérgio Godinho (2018, Universal Music Portugal)

BVG escreveu:

Closer, Joy Division (2020, 40th anniversary LE, reissue by Factory)

Como é que está essa edição?

A original portuguesa era péssima, mas ao mesmo tempo dava-lhe um ambiente sinistro.

Alexandre Vieira escreveu:

BVG escreveu:

Closer, Joy Division (2020, 40th anniversary LE, reissue by Factory)

Como é que está essa edição?

A original portuguesa era péssima, mas ao mesmo tempo dava-lhe um ambiente sinistro.

Não é necessario que a edição seja péssima para dar um ambiente sinistro ao Closer ... ele é naturalmente sinistro e morbido. Existém discos que a unica cor que lhes vai é o preto ... penso ao Back in Black e também a esse Closer, não gosto dele em transparente  

A nossa edição é uma reedição recente, toca bem, capa e inner bem conseguidas... mas o vinil é preto.

Os álbuns dos Joy Division têm uma Produção marota, não gostam de sistemas muito bons, vai contra a natureza do que tocam e cantam. 

Estimados Paulo e José Miguel os Joy Division foram muito influenciados pelo Jazz como se poderá ver facilmente pelas correspondências que faço seguir:



"Atrocity Exhibition" - desde logo remete para o Kind of Blue de Miles Davis

"Isolation" - sem dúvida que é dedicado A Love Supreme de John Coltrane

"Passover" - alguma dúvida que é um recriação de Time Out — The Dave Brubeck Quartet

"Colony" - é mesmo baseada no Head Hunters — Herbie Hancock

"A Means to an End" - tal e qual o Saxophone Colossus — Sonny Rollins Quartet

"Heart and Soul" - acho que os Joy division recriaram neste tema integralmente o Concert By the Sea — Erroll Garner

"Twenty Four Hours" - eu acho que é um plágio de Bird and Diz — Charlie Parker / Dizzy Gillespie

"The Eternal" - é uma homenagem a The Black Saint And The Sinner Lady — Charles Mingus

"Decades" - é uma cópia de The Shape of Jazz to Come — Ornette Coleman

Por isso é que vocês são tão conhecedores de Joy Division

O Alexandre finalmente Jazz acredita nas boas origens da Música. 

Alexandre Vieira escreveu:

Estimados Paulo e José Miguel os Joy Division foram muito influenciados pelo Jazz como se poderá ver facilmente pelas correspondências que faço seguir:

Por isso é que vocês são tão conhecedores de Joy Division

Caro colega, não nego que os Joy Division tenham tido influências e isto como qualquer outro grupo ... mas duvido que as influências, sobretudo no Closer, sejam oriundas da musica afro-americana dos EUA. Visto a simbolica da capa que representa o tumulo da familia Appiani em Génova esculpida pelo Demetrio Paernio por meados de 1910 penso que as influências sejam barrocas. Aliàs, ouso mesmo dizer que as influências consoante as faixas sejam ou são assim:

"Atrocity Exhibition" - A musica hipnotica, mistica e visceral do Charpentier nas Musicas das Trevas forma a trama que conduz esta faixa até ao extase. Morbido mas excitante...

"Isolation" - O Duo Seraphim do Monteverdi dà um sentido e a essência a esta faixa. As obcessões existenciais do mestre de Cremona encontram nos Joy Division um estojo moderno, actual...

"Passover" - Toda a ambiguidade mistica da composição Plaïnte do Louis De Chaix D'hervelois apareçe como por encantamento aqui. Impossivel de não pensar que o plàgio é evidente, mas o resultado é intenso...

"Colony" - As Flores de Musica do Manuel Rodrigues Coelho é copiada e transcrita sém imaginação ném pertinência. Impotentes face ao mestre Lusitano os Joy Division copiam simplesmente, com o respeito devido!

"A Means to an End" - Dificil de não ver o Stabat Mater do Pergolese nesta descida aos infernos. O Fim toma um sentido mistico e perturbante ...

"Heart and Soul" - A musica sugestiva e labirintica do Marin Marais na Suitte d'un Gout Etranger foi a faisca que levou o Curtis até esta composição. Afasta-se do mestre mas aproxima-se da plenitude, bela copia...

"Twenty Four Hours" - Sém nenhuma ambiguidade e o facto é amplamente conhecido ... esta faixa é um plàgio das Variações Goldberg do Bach, que não atinge ném de perto o ilustre modelo do qual se inspira...

"The Eternal" - Indiscutàvelmente o espirito do O Solitude do Henry Purcell plana sobre esta faixa de uma infinita tristeza. O mestre ainda està vivo...

"Decades" - A musica profunda e obsedante do John Dowland no Lachrimae é a versão original que dà todo o sentido a este tema, absolutamente sublimo que se diga...


Esta pareçe-me ser a boa anàlise e a verdadeira historia do Closer ... que se diga 

Tal como no vinhos cada um vê lá o que conhece. Quando alguém descobre notas de chocolate num vinho, não quer dizer que seja o mesmo para quem nunca tenha provado chocolate.

kazumbi escreveu:

Tal como no vinhos cada um vê lá o que conhece. Quando alguém descobre notas de chocolate num vinho, não quer dizer que seja o mesmo para quem nunca tenha  provado chocolate.

A realidade é limitada pelo conhecido ora que o sonho é limitado pela imaginação 

kazumbi escreveu:

Tal como no vinhos cada um vê lá o que conhece. Quando alguém descobre notas de chocolate num vinho, não quer dizer que seja o mesmo para quem nunca tenha  provado chocolate.

Alexandre Vieira escreveu:

BVG escreveu:

Closer, Joy Division (2020, 40th anniversary LE, reissue by Factory)

Como é que está essa edição?

A original portuguesa era péssima, mas ao mesmo tempo dava-lhe um ambiente sinistro.

Toca muito bem!
Sempre foi sinistro

Roxy (Tonight's The Night Live), Neil Young (2018, Reprise Records)

José Miguel escreveu:

Este álbum segue mais (ou tudo) o filme que o livro As Vinhas da Ira de John Steinbeck (...)

Bom apontamento mesclado de disco/livro. Entretanto, mais um leitor de CD Philips divulgado nesta praça.

José Miguel escreveu:

(...) esperando a hora de chegada da Luciana, roda um álbum que abre de forma magistral... Just in Time é uma daquelas canções que diz tudo, ou toca em tudo.

José Miguel sabe acolher bem a sua Menina.

Alexandre Vieira escreveu:

(...) agora rola este disco que em outros anos rodou por aqui até quase à exaustão. Agora roda de quando-a-quando, mas quando rola, rola com muita intensidade.

Presumo que a intensidade seja feita à custa de leitura em 45 r.p.m.

Ghost4u escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

(...) agora rola este disco que em outros anos rodou por aqui até quase à exaustão. Agora roda de quando-a-quando, mas quando rola, rola com muita intensidade.

Presumo que a intensidade seja feita à custa de leitura em 45 r.p.m.

Sendo um CD (a foto é de um...) poderá chegar a +- 993 rotações por minuto

Riot On An Empty Street, Kings Of Convenience (2016, reissue by Astralwerks)

Mas em vinílo, a intensidade de 45 r.p.m. é notória na audição.

E em 78 r.p.m. ele nem vai acreditar

Vocês não tratem mal a Patti!

Ghost4u escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

(...) agora rola este disco que em outros anos rodou por aqui até quase à exaustão. Agora roda de quando-a-quando, mas quando rola, rola com muita intensidade.

Presumo que a intensidade seja feita à custa de leitura em 45 r.p.m.

Quando o oiço em formato de vinil coloco uma saca de batatas sobre a célula...!

Sexta-feira, hoje fui premiado com apenas meio dia de trabalho e... vou dedicar alguns minutos a escutar um álbum que me acompanhou durante bom tempo. Este tem um bom efeito em mim, mesmo quando as palavras parecem maus graves, o ritmo funky faz-me pensar de forma leve.

Assim roda:

Brian Eno - Taking Tiger Mountain...

É uma janela e tanto para todo um novo mundo pop.

Faz uns temoos andamos por aqui a falar de café, pois bem, para a hora do café roda:

Penguin Cafe Orchestra...

Este álbum tem o perfume de outras latitudes, algumas das quais poderã ser boas para produzir café.

Não é uma formação que se partilhe por aqui, mas eles têm álbuns de grande beleza, arranjos finos e elegantes, capazes de entregar imagens que cativam (como as capas...).

Ultra, Depeche Mode (2016, reissue by Sony Music / Mute)

Lionheart, Kate Bush (1978, EMI)

BVG escreveu:

Lionheart, Kate Bush (1978, EMI)

Bela obra ... como tudo o que a Kate Bush fez 

Faz uns dias que esvaziei a estante que se encontra entre as colunas, mudanças a isso me obrigaram. Enquanto o fazia lá me distraía a ouvir Música, coisa normal... o que aconteceu depois é que me surpreendeu. 
Findo o trabalho de transportar os livros para outro lugar, coloquei um disquito e sentei-me a relaxar... o som estava diferente.   Prestei mais atenção ao que se estava a passar, a imagem parecia estar mais centrada e havia mais ar... sorria a pensar que seria do espaço vazio, mas ao colocar mais um e outro disco o fenómeno repetia-se.

A reter, não encher o espaço entre as colunas, deixar nada ou o mínimo indispensável.

E agora escuto um daqueles álbuns bem conhecidos e que não engana:

Monty Alexander - Live at The Montreux Festival.


Fica a partilha da experiência, mesmo com as colunas ligeiramente avançadas face ao móvel, a sua presença e estado (cheio ou vazio) faz-se notar.

antpaubarcar escreveu:

E em 78 r.p.m. ele nem vai acreditar

Nessa rotação, ele ficará estupefacto quando a sua Clearaudio Maestro V2 perder a cabeça.

José Miguel escreveu:

... A reter, não encher o espaço entre as colunas, deixar nada ou o mínimo indispensável.
...
Fica a partilha da experiência, mesmo com as colunas ligeiramente avançadas face ao móvel, a sua presença e estado (cheio ou vazio) faz-se notar.

Um belo conselho esse ... por aqui a coisa sempre obedeçeu mais ou menos a essa regra. Acrescento que, guardar um espaço simétrico, ou o mais possivel, entre as colunas também ajuda 

José Miguel escreveu:

Uma muito bonita imagem ... existe uma bela composição nessa fotografia 

TD124 escreveu:

José Miguel escreveu:

... A reter, não encher o espaço entre as colunas, deixar nada ou o mínimo indispensável.
...
Fica a partilha da experiência, mesmo com as colunas ligeiramente avançadas face ao móvel, a sua presença e estado (cheio ou vazio) faz-se notar.

Um belo conselho esse ... por aqui a coisa sempre obedeçeu mais ou menos a essa regra. Acrescento que, guardar um espaço simétrico, ou o mais possivel, entre as colunas também ajuda 

Ghost4u escreveu:

No Auditório Fantasma, entre as colunas, o espaço está praticamente vazio. Para os amigos que frequentam o espaço, causa desagrado, porquanto preferem que os aparelhos estejam à vista durante a audição de registos discográficos em qualquer fonte (CD, gira-bolachas ou sintonizador).

Na nossa sala nunca será possível não ter nada, mas dado o que aprendemos, tentaremos colocar o mínimo.

Dizem que o ideal seria colocar os equipamentos na lateral, para lá do ponto de escuta. Apesar de não ser fã das estantes dedicadas, a verdade é que além das características técnicas, elas tendem a ocupar um espaço curto e têm pouca superfície de ressonância. 

Não são só as colunas que merecem posicionamento pensado.

Ghost4u escreveu:

TD124 escreveu:

José Miguel escreveu:

... A reter, não encher o espaço entre as colunas, deixar nada ou o mínimo indispensável.

Um belo conselho esse ... por aqui a coisa sempre obedeçeu mais ou menos a essa regra.

Mas com pés tamanho XL, posicionados acima dos joelhos, apesar do tratamento acústico notório no revestimento, quiçá, interfiram negativamente no desempenho do sistema.

De certeza que patolas desse tamanho amortecem o som!

Acho que uns sapatos de verniz serão bem vindos como reflector do som...

Alexandre Vieira escreveu:

Ghost4u escreveu:

TD124 escreveu:

Mas com pés tamanho XL, posicionados acima dos joelhos, apesar do tratamento acústico notório no revestimento, quiçá, interfiram negativamente no desempenho do sistema.

De certeza que patolas desse tamanho amortecem o som!

Acho que uns sapatos de verniz serão bem vindos como reflector do som...

Para que não haja ciumes ... tomém là os dois que sou eu que ofereço 

Como as coisas por aqui estão animadas e sucedem-se as entradas a pés juntos... longe da bandeira branca ser levantada...


Pink Flag...

A bandeira rosa anuncia que a praia se destina, tão-somente, a seres femininos  

Ghost4u escreveu:

Prezado Alexandre Vieira,

O outro ser verde - TD124 - só por que é oriundo de um planeta que ninguém sabe a designação, está armado em alienígena todo-poderoso, oferecendo maus tratos a quem o adverte de alguns comportamentos que podem tornar nefasto o desempenho do sistema hi-fi. ...

Não sò o COVID19 està a estragar o que poderia ser um belo ano de 2020, mas também outros seres invisiveis se atacam hoje ao espaço pacifico que é o AAP tentando dividir a administração. O GHOST20 pode ser tão perigoso quanto o supracitado virus asiatico. Utilisar a mascara e lavar as mãos com gel hidroalccolico torna-se atualmente uma obrigação no interior do AAP afim de se premunir contra uma qualquer contaminação...

PS: Os membros que não cumprirem esta regra serão excluidos durante 14 dias por precaução sanitaria 

Ghost4u escreveu:

A bandeira rosa anuncia que a praia se destina, tão-somente, a seres femininos  

Não entram apenas meninas, mas rodará um álbum que tem uma menina bem no centro e à frente do palco.




Ao abrigo das novas regras, esta mensagem foi escrita com muito custo, mas de luvas capazes de tocar o telefone e máscara sem fios para não prejudicar a audição.

Continuando a passear-me pelo lado da estante onde estão alguns álbuns de Post-Punk, dei de caras com este:

The Stranglers - Black and White...

Esta banda tem alguns trabalhos muito jeitosos e este é um deles, nota-se que o Punk lhes corre nas veias e na mente (arranjos e letras), mas são capazes de elaborar um pouco mais e oferecer canções bem construídas, com uma paleta de cor abrangente - entre o preto e o branco.

José Miguel escreveu:

Como as coisas por aqui estão animadas e sucedem-se as entradas a pés juntos...

A entrada a pés juntos realiza-se com muita delicadeza e com pouco vigor para não causar lesão.

Ghost4u escreveu:

Prezado Alexandre Vieira,

O outro ser verde - TD124 - só por que é oriundo de um planeta que ninguém sabe a designação, está armado em alienígena todo-poderoso, oferecendo maus tratos a quem o adverte de alguns comportamentos que podem tornar nefasto o desempenho do sistema hi-fi. O ano passado, aquando o nosso encontro, parecia um cordeirinho de bom trato...

Com melhores cumprimentos,

E não era só ele, também havia um "havaiano" que parecia uma flor...

Ou seria a chemise?

Mão Morta revisitada por Mão Morta!

Uns dias de grande esforço depois, finalmente posso sentar-me a usufruir de um disquito.



Construção de Chico Buarque pareceu-me bem para partilhar o momento, porque a sala está em "construção"... há quem mude cabos ou pequenos acessórios para melhorar o som, nós somos um nadinha mais radicais e trocamos mais uma vez de sala. 

Para primeiro teste, tendo em conta que é impossível centrar as colunas com a sala, o resultado não está nada mau - a sala anterior deu logo trabalho, esta parece funcionar melhor. Em breve chegarão cortinados para tapar a superfície de vidro (portas), mas como não ouvimos Música com volume muito alto, na maioria dos álbuns que ouvimos a coisa passou (com Sigur Rós já se notou... aqueles graves são tramados).

Vamos ver como se desenvolve isto, eu estou cansado de carregar coisas e os meus ouvidos podem estar a perdoar alguma coisa.

José Miguel escreveu:

Uns dias de grande esforço depois, finalmente posso sentar-me a usufruir de um disquito.



há quem mude cabos ou pequenos acessórios para melhorar o som, nós somos um nadinha mais radicais e trocamos mais uma vez de sala. 
Vamos ver como se desenvolve isto, eu estou cansado de carregar coisas e os meus ouvidos podem estar a perdoar alguma coisa.

Essa parede exterior de tijolo burro faz- me lembrar outra casa e respectiva mudança, mais uma de várias que entretanto acabaram há cerca de 13 anos,
discos, livros e aparelhagens de som e de vídeo sempre fui eu que os transportei e são pesados...
Felicidades na nova sala/ casa.

Por aqui finalmente roda

Muito agradecido!

Vamos ver se aguentamos aqui um tempinho, já que Espinho parece ser plano para mais dois anitos. Carregar coisas tem sido o meu segundo trabalho, não me queixo e até tenho tentado arrumar tudo logo. Disto tratei esta manhã, meti tudo no carro e coloquei aqui medido a olho - não está mal, mas deverá precisar de uns ajustes.
Falta carregar dois terços dos discos, amanhã... 

Depois de duas horas a dar à treta com uma amiga que não via faz demasiado tempo, volto à carga com um álbum que ela iria gostar de ouvir e que ficaria bem até como música de fundo para o momento.