A rodar XLV

Parece e vai, no frio já estão garrafas de diferentes referências de Encruzado, assim como outros brancos de multiplas castas - tudo do Dão. O Tinto não será esquecido, mais uma vez a aposta caiu sobre o Chão da Quinta, do qual gostamos bastante e vos demos a provar.


Enquanto ainda estou sozinho aproveito para afastar os fantasmas da semana de trabalho, pode parecer estranha a escolha, mas Damnation sempre me ajudou a focar.

Ver esse Thorens e esse braço a trabalhar é um gozo, formam um belo conjunto.

Por aqui e em modo relaxamento, roda um dos nossos autores favoritos.

Jorge Palma sabe escrever como poucos, tem a capacidade de juntar palavras simples para descrever/abordar assuntos do complexo quotidiano. Junto deste brilhantismo na escrita está o de composição... Neste álbum ainda se nota muito que ele andava com discos de Rock Progressivo a rodar lá por casa, mas há passagens que cruzam muito bem o Jazz/Blues com a nossa tradição.

Este álbum foi encontrado por acaso no Porto, assim que o vimos logo ficamos tristes pelo estado da capa, mas quando vimos o estado do vinil o sorriso voltou.

Não aparece muitas vezes, mas O Lado Errado da Noite merece estar nas estantes e ser usado muitas vezes.

José Miguel escreveu:

... no frio já estão garrafas de diferentes referências de Encruzado, assim como outros brancos de multiplas castas - tudo do Dão. O Tinto não será esquecido ...

Muito bem ... assim é que é

Como vi com atraso a mensagem ... espero que os vinhos não tivessem gosto a cortiça

anibalpmm escreveu:

Capa linda essa!

Tenho que ouvir isto!

Alexandre Vieira escreveu:

anibalpmm escreveu:

Capa linda essa!

Tenho que ouvir isto!

fazes bem em investigar pois é um dos melhores dos 80
Não admira pois o pedigree está lá

TD124 escreveu:

José Miguel escreveu:

... no frio já estão garrafas de diferentes referências de Encruzado, assim como outros brancos de multiplas castas - tudo do Dão. O Tinto não será esquecido ...

Muito bem ... assim é que é  

Como vi com atraso a mensagem ... espero que os vinhos não tivessem gosto a cortiça  

Os vinhos estavam muito bem, pelo menos os Brancos... Não chegamos a abrir Tintos e no final da noite foi a cerveja bem fresca que embalou as conversas. A reunião aconteceu em Viseu, mas poderia muito bem ter sido no Porto ou em Santo Tirso, os ingredientes mantêm a frescura de sempre...


Por estes dias tem rodado Música que lembra o Verão, sem deixar cair por terra que até com tempo quente há muito para dizer, mas hoje senti a necessidade de voltar a descarregar alguma energia... Por isso o eterno Spiderland voltou ao gira-discos de serviço.


Este álbum faz-me muito bem...

José Miguel escreveu:

...

Este álbum faz-me muito bem...

Trata-se de uma obra seminal ... arrumada entre o Laughing Stock e o Hex està no seu lugar

A arrumação deste lado é parecida, mas desde que saiu, o álbum dos Talk Talk ainda não voltou a entrar... Um destes dias.

Para animar esta tarde de calor, vai rodar um daqueles álbuns que revela algo bom, até num país mergulhado numa ditadura militar havia lugar a outro tipo de batalhas... Não se pode condenar que o Psicadelismo tenha despertado tarde no Brasil, deve-se antes mergulhar nele e com ele, hoje este tipo de movimento faz tanto sentido...

Depois de Geração Bendita a mudança foi para o lado, para outro lado... Debut da Bjork olhou para mim, eu olhei para a linda menina e não resisti.

Assim que o CD terminou lembrei-me que Kate Bush não rodava há uns tempos e não precisei de aprofundar os pensamentos, simplesmente mergulhei e neste momento é a bela voz desta grande senhora que me faz relaxar.

Há um par álbuns de Kate Bush que precisam entrar aqui, mas para já roda este:

Line-up / Musicians
- Né Ladeiras / lead & backing vocals
- António Pinho / vocals, tambourine, gong, winds, co-producer
- Nuno Rodrigues / acoustic & 12-string guitars, ocarina, vocals, co-producer
- António Pinheiro da Silva / electric & acoustic guitars, flute, backing vocals
- Celso de Carvalho / fretted & fretless basses, cello, piano
- José Machado / violin, whistles
- Mila Ferreita / backing vocals

e Jerry Marotta, baterista de Peter Gabriel, de reputação internacional, que gostou tanto da banda que veio a Portugal gravar com ela.

José Miguel escreveu:

A arrumação deste lado é parecida, mas desde que saiu, o álbum dos Talk Talk ainda não voltou a entrar... Um destes dias.  ...

Suponho pelas tuas palavras que tiveste o Laughing Stock, que ele saiu por razões desconhecidas ... mas que ainda tens o Spiderland! Bom, o que te posso dizer é que enganaste-te no disco que deve ser guardado  

PS: Isto dito por um gajo que tém uma estima desmedida pelo Spiderland e um exemplar original ... mas, o Laughing Stock é simplesmente sem concurrência então a escolher um, é o inglês sém hesitação! Digo eu ...

José Miguel escreveu:

... Debut da Bjork olhou para mim, eu olhei para a linda menina e não resisti.

Assim que o CD terminou lembrei-me que Kate Bush não rodava há uns tempos e não precisei de aprofundar os pensamentos, simplesmente mergulhei e neste momento é a bela voz desta grande senhora que me faz relaxar.

Há um par álbuns de Kate Bush que precisam entrar aqui, mas para já roda este:

Bom mau Maria, pois apòs o teu pecado vens de fazer uma redempção luxuosa, Björk & Bush ... o que dizer a isso fora  ... o ponto negativo é que é necessario possuir a integralidade do trabalho dessas duas madames  

Não é o teu caso então  

PS: Quanto à linda menina ... Björk é tudo e mais alguma(s) coisa(s)   , mas bela  

Contos da barbearia é um álbum do grupo Banda do Casaco editado em 1978. Este trabalho foi reeditado em CD em 2013 pela editora discográfica CNM - Companhia Nacional de Música.


Nuno Rodrigues – vocalista, guitarra, flauta
Mena Amaro – vocalista
Celso de Carvalho – violoncelo, cítara
António Pinho – vocalista
António Pinheiro da Silva – guitarra, flauta
Colaborações
Armindo Neves – guitarra
José Eduardo – guitarra baixo, contrabaixo)
Carlos Zingaro (violino)
Rui Reis – teclas
Vitor Mamede – bateria
José Barrocas – flauta
Adácio Pestana – trompa)
António Reis Gomes – trompete
Rita Rodrigues – vocalista

Alexandre Vieira escreveu:

... e Jerry Marotta, baterista de Peter Gabriel, de reputação internacional, que gostou tanto da banda que veio a Portugal gravar com ela.

O Peter Gabriel não teve um unico baterista ...

TD124 escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

... e Jerry Marotta, baterista de Peter Gabriel, de reputação internacional, que gostou tanto da banda que veio a Portugal gravar com ela.

O Peter Gabriel não teve um unico baterista ...  

De facto tens razão , ele usava dois de cada vez, uma vez que só usava manetas.

Alexandre Vieira escreveu:

... De facto tens razão   , ele usava dois de cada vez, uma vez que só usava manetas....

Manu Katché !!!... mas pareçe-me que não conheçes nada de jazz

  ........     .............    .......................

TD124 escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

... De facto tens razão   , ele usava dois de cada vez, uma vez que só usava manetas....

Manu Katché !!!... mas pareçe-me que não conheçes nada de jazz

  ........     .............    .......................

O Jazz é como o queijo, cheira mal mas as pessoas adoram.

Em repeat absoluto.

Um notável registo em que destaco entre outro o excelente




Entre outros excelentes temas deste álbum que é uma espécie de registo histórico do pop electronico inglês no início dos anos 80.

TD124 escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

... O Jazz é como o queijo, cheira mal mas as pessoas adoram.

Na continuidade destas belas palavras do Alexandre eis um disco que cheira a Jazz (sém o ser), que é classificado no Rock alternativo (ora que não o é) e que pode pareçer mesmo como sendo musica contemporânea ... o que seria despropositado pois trata-se de um grupo de rock! Assim apresentado este opus dos These New Puritans apareçe como um OVNI musical (o que é) ... mesmo se a lentidão e a progressão harmonica o leva a ser comparado com os ultimos trabalhos dos Talk talk, o que evidentemente é um erro. Finalmente para o compreender o melhor é escutar ...

Existem projectos difíceis de catalogar muito bons.

Obrigado pela indicação vou ouvir sim! Conheço o projecto mas penso que não conheço esse álbum em específico, poderei conhecer alguns dos temas.

anibalpmm escreveu:

José Miguel escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

TD124 escreveu:

Vossas Excelências tratam bem o aparelho auditivo. Quando tiver um sistema audiófilo, tentarei ser como respeitosas individualidades.

Por aqui tem rodado um álbum de forma muito insistente e hoje volta ao gira-discos.



Caetano Veloso - Araçá Azul (1973...)

Este álbum de Caetano Veloso pertence à fase pós Londres e é o exemplo maior da criatividade deste enorme Músico. Em estúdio parece que valeu tudo e se por vezes parece haver desvios ao caminho inicial (a terceira faixa em Castelhano primeiro estranha-se e depois entranha-se), depois há algo que une as pontas e deixa o álbum coeso.

Por aqui brinca-se dizendo que Caetano aparece com uma pitada de Robert Wyatt, tal é a forma como se permite a expressar o que sente... Há sons que se soltam, há a voz frágil e quase doentia... Mas há luta e afirmação de valores, crenças, esperança.

“Destino eu faço, não peço
Tenho direito ao avesso
Botei todos os fracassos na parada de sucessos”.

Vamos lá lembrar algumas boas ideias partilhadas pelo meio da Música... Fausto escreve este álbum na ressaca da nossa (com Espanha) entrada na CEE e lá nos conduz pelas estradas da Europa ou das suas ideias.



Em Toda a Europa à Proa, segunda faixa do álbum, diz-nos ele:

"se o mar se esquece
o meu automóvel voa
e espera por mim
toda a Europa à proa
brilha auto-estrada ao fundo
em néon
leva-me a ver o mundo
quem sabe a cópia a cor
de outro Adamastor
e eu seja o desejado
das loiras dos olhos azulados
o quinto império és tu
doce pecado
que ao autonautas sabem
das ninfas entre as flores
e eu também
vou pela estrada
multiplicando as cores (...)"

E continua, mas isto é só para abrir o Apetite...

Para o final do dia ficou reservada a re-visita a um grande álbum... De manhã bem cedo lá o espreitei por outra via e formato, mas não chegou para matar o bichinho e por isso o regresso.

Musicalmente F♯A♯∞ coloca-nos num cenário algo cinamatográfico, por vezes parece que estamos no Velho Oeste (Americano...) e no meio das lutas pelos Valores que os filmes desse tipo nos revelam, mas há mais...

Considerando o disco anteriormente apresentado pelo José Miguel, este que apresenta parece um disco para a feira de "São Mateus(?)".

Mas o que é facto é que de quando a quando estes discos leves fazem-me muito bem. E este mal amado disco é uma maravilha, coloca-nos bem dispostos, divertidos e com vontade de ir à feira. É uma lição de "Cultura POPular".

Eu pensava que ainda tínhamos um Maxi desse álbum, mas não o encontro... ou está perdido ou foi vendido.

Acabei por encontrar algo que também fica bem em contexto Pop.


Estas duas faixas têm pormenoree bem conseguidos e funcionam bem juntas.

José Miguel escreveu:

Eu pensava que ainda tínhamos um Maxi desse álbum, mas não o encontro... ou está perdido ou foi vendido.

Acabei por encontrar algo que também fica bem em contexto Pop.


Estas duas faixas têm pormenoree bem conseguidos e funcionam bem juntas.

Por aqui rodam muitas vezes. Vi-os em 93 em Alvalade logo a seguir aos U2 e foi uma coisa brutal

José Miguel escreveu:

... Musicalmente F♯A♯∞ coloca-nos num cenário algo cinamatográfico, por vezes parece que estamos no Velho Oeste (Americano...) e no meio das lutas pelos Valores que os filmes desse tipo nos revelam, mas há mais...

Alexandre Vieira escreveu:

José Miguel escreveu:

... Acabei por encontrar algo que também fica bem em contexto Pop.
...

Por aqui rodam muitas vezes. Vi-os em 93 em Alvalade logo a seguir aos U2 e foi uma coisa brutal

O primeiro album dos GY!BE é muito diferente dos seguintes e o termo "cinamatografico" encaixa muito bem. È menos épico do que os outros mas hà algo de forte nessas "grandes" paisagens desoladoras ... East Hastings é uma faixa magnifica !!!

Não conheço os Depeche Mode, fora pelo album do Sylvain Chauveau que interpreta algumas canções ao piano acompanhado com um grupo de musica de câmara. As melodias são divinas ...

Switched On (also known as Switched On Stereolab or Switched On Volume 1) is a compilation of Stereolab's first three releases, and was originally released in 1992. The album's name is in tribute to Switched-On Bach and other similar titles from the late 1960s to 1970s that feature Moog synthesizers as the primary instrument.[3] Switched On was later licensed to Slumberland Records for a US release, and Rough Trade Germany, for that country, both in 1992.

Um álbum de referência.

Antes de ir dar ao pé para a rua, uso o lado B do álbum que se segue para dar ao pé aqui e ainda embalo a mente ao som de Going to California...

A tarde ainda promete mais umas horas de sol, mas o corpo já pedia refúgio... Chegados a casa a primeira coisa a fazer foi assaltar o frigorífico e depois lá nos sentamos para escutar um álbum. Dadas as circustâncias, a escolha recaiu sobre o último dos Dead Can Dance.

Mudando de registo, seguiremos com Mazzy Star e doce voz de Hope Sandoval...
É um registo que embala a mente e o corpo e ajuda a dar corpo a um Branco da Casa Ermelinda Freitas...

José Miguel escreveu:

Mudando de registo, seguiremos com Mazzy Star e doce voz de Hope Sandoval...
É um registo que embala a mente e o corpo e ajuda a dar corpo a um Branco da Casa Ermelinda Freitas...

Este até sabe bem com água...

Alguém jogou o Ecco the Dolphin na Mega drive?

https://www.discogs.com/Spencer-Nilsen-Ecco-The-Dolphin/release/954215

A banda sonora é interessante, e agora, depois de estes anos todos voltei a ouvir e acho uma pena não ser mais conhecido.

Também tenho estado a ouvir a banda sonora do jogo Skyrim

https://www.discogs.com/Jeremy-Soule-The-Elder-Scrolls-V-Skyrim-Original-Game-Soundtrack/release/9628416

Com ambientes sombrios e épicos, à força de passar horas e horas a jogar, fiquei a gostar muito desta obra.

José Miguel escreveu:

Mudando de registo, seguiremos com Mazzy Star e doce voz de Hope Sandoval...
É um registo que embala a mente e o corpo e ajuda a dar corpo a um Branco da Casa Ermelinda Freitas...

É impressão minha ou falta ali o Lenco?

galvaorod escreveu:

Alguém jogou o Ecco the Dolphin na Mega drive?

https://www.discogs.com/Spencer-Nilsen-Ecco-The-Dolphin/release/954215

A banda sonora é interessante, e agora, depois de estes anos todos voltei a ouvir e acho uma pena não ser mais conhecido.

Também tenho estado a ouvir a banda sonora do jogo Skyrim

https://www.discogs.com/Jeremy-Soule-The-Elder-Scrolls-V-Skyrim-Original-Game-Soundtrack/release/9628416

Com ambientes sombrios e épicos, à força de passar horas e horas a jogar, fiquei a gostar muito desta obra.

Excelentes sugestões muito fora da caixa.

Buck Banzai escreveu:

É impressão minha ou falta ali o Lenco?

Bem observado, de facto falta!

O Lenco foi ao ortopedista e ficou por lá, é uma especialidade com lista de espera e tratamentos lentos... depois das nossas férias vamos lá buscar o "menino".


Como estão as coisas por aí, a evolução do sistema parece continuar, estão a gostar do caminho que percorrem?

Aqui houve uma grande evolução. Apostámos no DIY e chegou a Margarida há 3 semanas.
Agudos estridentes, bem colocados com palco sonoro hiperrealista e cheios de vida!!

O resto também evoluiu, call me Mr. Rega...

Antes de outra coisa, os nossos parabéns pela Margarida - deixamos votos de muitos e bons monentos a três.


A Rega chegou em força e chegou bem: Aria e RP8?

E o Leben ao centro fica mesmo bem, muito bonito!!

Rega P8 c/ Apheta 2 e Aria

Buck Banzai escreveu:

Rega P8 c/ Apheta 2 e Aria

Esse conjunto promete e representará um belo passo em frente. (já agora, chegaram a experimentar a 2M Black no Rega?)

Juntando os bons álbuns que por aí andam, resta aproveitar.


Continua a partilhar as novidades.

Prezado Buck Banzai,
Felicito pelo nascimento da vossa bela Flor.

Com melhores cumprimentos,

José Miguel, a 2M Black ainda por aqui rodou algum tempo mas não se aguentou no frente a frente com a Apheta. Talvez o maior salto já dado.


Caro Fantasma, muito obrigado!! A Margarida é um doce doce e parece-me que já responde à trompete do Chet Baker!!

Rock dos neon e velhos tempos. Foi a última banda que vi no antigo (já demolido) Pavilhão do Dramático de Cascais, que só deixa saudades pelas por ser o grande palco de grandes banda, em Portugal e do mui saudoso Cascais Jazz. Do resto...

Gonçalo room Rocks!!!

Ora aí está uma bela imagem, com o Well Tempered todo pimpão.



Por aqui a Música é outra e via outro formato, mas não deixa de ser tocante.


Astor Piazzolla tem uma obra gigante e gravou coisas para todos os gostos, em Woe apresenta-se com o Quartetto d'Archi dell'Orchestra Graunke di Munchen.

Este não é o álbum mais representativo do Músico, mas não deixa de ser capaz de nos entregar os sentimentos e mundividência que ele tinha aquando da gravação. A Argentina e as suas tradições não ficam esquecidas, mas o Quarteto abre paisagens Ocidentais para que o "turista" se passeie e expresse.

Há melancolia no ar e por vezes algum lamento, mas também há regozijo, espanto e alegria... É a vida e, não sendo o caso de se dizer que é o Fado, é o Tango.

Depois de algum tempo dedicado a procurar algo que possa provocar mais uma mudança, agora é tempo para sentar e relaxar.


Não há muito a dizer sobre Waltz for Debby... Já tanto foi dito.

Por aqui este é um álbum sentido como partilha de algo frágil que se quer afirmar. Primeiro vem em jeito de sussurro, depois a confiança aumenta perante a abertura do Outro... O Trio não está só na sala nem nas crenças, ele alimenta-se do que tem para dizer, mas também da energia positiva que recebe.