Melhores Cabos IC

nbaptista escreveu:

Já tenho o Performance 40 desde sábado. É superior ao Qed Audio 2, tem mais resolução e o palco fica mais focado. Não vejo razão para continuar a busca, acho que este cabo para o meu sistema é perfeito.Interessante como conseguem fazer um interconnect com estas características tão interessantes por um preço de entrada.É sem dúvida o avanço da tecnologia.

Se o sistema fica bem "equalizado" e o palco está preciso, então o assunto fica encerrado, até daqui a uns tempos querer mudar tudo de novo...

Alexandre Vieira escreveu:

então o assunto fica encerrado, até daqui a uns tempos querer mudar tudo de novo...

Com este amplificador e leitor cd o assunto fica defiinitivamente encerrado, assim como no Pré de Phono/Amplificador em que tenho o Rega Couple 2. Até acredito que com outras experiências obteria outros resultados,mas estou satisfeito com esta solução!

nbaptista escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

então o assunto fica encerrado, até daqui a uns tempos querer mudar tudo de novo...

Com este amplificador e leitor cd o assunto fica defiinitivamente encerrado, assim como no Pré de Phono/Amplificador em que tenho o Rega Couple 2. Até acredito que com outras experiências obteria outros resultados,mas estou satisfeito com esta solução!

Então agora é só ouvir muita música

Por acaso hoje fui á Fnac aproveitar a promoção em vinyl ( 10% desconto mais 15% em cartão) e trouxe um LP do Miles Davis " 'Round about Midnight" gravação da Columbia, também havia uma gravação da Doll, mas por mais uns €€€ resolvi mesmo comprar o da Columbia. Eles reeditam a partir das masters originais.

As grandes editoras têm as "masters originais" bem guardadas em ficheiro, a Sony/Columbia não foge à regra e fazem bem as coisas.

Como parece preocupar-se tanto com o processo de produção dos discos de vinil, tem aqui um lote de 100 reeditados com produção analógica:
https://www.analogplanet.com/content/100-recommended-all-analog-lp-reissues-worth-owning

Claro que os preços vão acompanhar o trabalho e cuidado do processo.

É sempre bom este tipo de informação, fiquei a conhecer mais algumas editoras. Vou tentar arranjar algumas dessas gravações, esse é um dos fascínios do vinyl, arranjar gravações analógicas.

José Miguel escreveu:

As grandes editoras têm as "masters originais" bem guardadas em ficheiro, a Sony/Columbia não foge à regra e fazem bem as coisas.

Como parece preocupar-se tanto com o processo de produção dos discos de vinil, tem aqui um lote de 100 reeditados com produção analógica:
https://www.analogplanet.com/content/100-recommended-all-analog-lp-reissues-worth-owning

Claro que os preços vão acompanhar o trabalho e cuidado do processo.

Será que a produção analógica é superior à produção digital?

Ou será apenas mais um fetiche irracional...



Desde que as masters tenham sido convertidas para DSD usando os equipamentos adequados não vejo como.

O Ricardo está a perguntar a mim?

A minha resposta está na primeira frase.


O que eu espero que seja sempre feito é isto: a preservação conforme o original, sem nenhuma correcção.

Desta forma quem quiser editar uma master conforme o original consegue, quem quiser produzir uma master corrigida, sem ruídos de fitas e afins como se fizeram nos 80's e 90's, também consegue.

Ir buscar as master em fita é algo que não me diz nada, eu prefiro pensar as edições pela qualidade de todo o processo de produção, até à prensagem - normalmente essas edições têm mais cuidado nesse campo.

A Blue Note foi sempre honesta, as reedições são feitas a partir das master originais guardadas em ficheiros, mas com cuidado na escolha da prensagem e preços (para chegar a todos). Temos várias reedições da editora e sem queixas. A Sony faz o mesmo, a Columbia é da Sony, todo o processo é aberto e partilhado, sabe quem quer saber.

ricardo onga-ku escreveu:

... Desde que as masters tenham sido convertidas para DSD usando os equipamentos adequados não vejo como.

Na lista dos 100 albums AAA's que o José Miguel apresentou hà um que me deu atenção pois hà alguns meses atràs fizémos com alguns amigos uma comparação de vàrias reedições e trata-se do Blonde on Blonde do Bob Dylan!

Nessa comparação havia a edição original e o primeiro CD da obra que eram a referência em equilibrio tonal e foram escutadas em comparação directa quatro reedições da obra aonde figurava a versão citada da Mobile Fidelity (2013), a minha que é uma versão remasterisada mono pela BOV/Columbia EUA (2010), uma reedição da Columbia Europa (1992) e uma reedição da Columbia Legacy Europa Remasterisada Mono (2015)...

Nenhuma das reedições não soava igual à outra e sobretudo nenhuma soava como o disco original Mono da Columbia EUA (C2L41) de 1966 ... o que não impediu de apreciar a grandeza artistica do album é claro 

Fica a questão: Porque razão desejar um mastering analogico e pagar as reedições "audiofilas" uma fortuna quando o resultado não é superior ao esperado 

Fica a questão e o relato da experiência 

TD124 escreveu:

(...)
Fica a questão: Porque razão desejar um mastering analogico e pagar as reedições "audiofilas" uma fortuna quando o resultado não é superior ao esperado 

(...)
 

A escolha das edições vai/pode ir para lá do processo de produção da master. As edições ditas audiófilas têm/dizem ter cuidado na escolha do corte e prensagem, da qualidade do vinil e, em princípio, no número de discos feitos por "stamper".

Isto tudo pode ser conseguido a partir de um ficheiro bem preparado para a edição em vinil, o que se chama de master e que não tem que se uma profunda remasterização.

José Miguel escreveu:

O Ricardo está a perguntar a mim?

A minha resposta está na primeira frase.


O que eu espero que seja sempre feito é isto: a preservação conforme o original, sem nenhuma correcção.

Desta forma quem quiser editar uma master conforme o original consegue, quem quiser produzir uma master corrigida, sem ruídos de fitas e afins como se fizeram nos 80's e 90's, também consegue.

Ir buscar as master em fita é algo que não me diz nada, eu prefiro pensar as edições pela qualidade de todo o processo de produção, até à prensagem - normalmente essas edições têm mais cuidado nesse campo.

Concordo com tudo o que escreveu.

A minha pergunta era, na verdade, dirigida ao nbaptista.

José Miguel escreveu:

A Blue Note foi sempre honesta, as reedições são feitas a partir das master originais guardadas em ficheiros, mas com cuidado na escolha da prensagem e preços (para chegar a todos). Temos várias reedições da editora e sem queixas. A Sony faz o mesmo, a Columbia é da Sony, todo o processo é aberto e partilhado, sabe quem quer saber.

Não sou grande adepto dos remasters para CD da RVG / Rudy Van Gelder series.
Têm uma tonalidade demasiado "brilhante" e por vezes "agressiva"...

TD124 escreveu:

ricardo onga-ku escreveu:

... Desde que as masters tenham sido convertidas para DSD usando os equipamentos adequados não vejo como.

Na lista dos 100 albums AAA's que o José Miguel apresentou hà um que me deu atenção pois hà alguns meses atràs fizémos com alguns amigos uma comparação de vàrias reedições e trata-se do Blonde on Blonde do Bob Dylan!

Nessa comparação havia a edição original e o primeiro CD da obra que eram a referência em equilibrio tonal e foram escutadas em comparação directa quatro reedições da obra aonde figurava a versão citada da Mobile Fidelity (2013), a minha que é uma versão remasterisada mono pela BOV/Columbia EUA (2010), uma reedição da Columbia Europa (1992) e uma reedição da Columbia Legacy Europa Remasterisada Mono (2015)...

Nenhuma das reedições não soava igual à outra e sobretudo nenhuma soava como o disco original Mono da Columbia EUA (C2L41) de 1966 ... o que não impediu de apreciar a grandeza artistica do album é claro 

Fica a questão: Porque razão desejar um mastering analogico e pagar as reedições "audiofilas" uma fortuna quando o resultado não é superior ao esperado 

Fica a questão e o relato da experiência 

Concordo em pleno.

À partida a principal razão para uma remasterização é obter uma sonoridade diferente mas em certos casos procura-se apenas efectuar a digitalisação recorrendo a equipamentos mais modernos e com maior fidelidade.
Muitas vezes trata-se apenas de uma manobra de marketing.


Um dos problemas infelizmente muito comuns nas digitalisações, especialmente com música que não clássica ou jazz, foi o uso incorrecto e a falta de uso de de-ênfase. Penso que já falei disso aqui.

No fundo é quase como escutar vinil sem passar o sinal pelo filtro RIAA. É essa talvez a principal razão porque muitos CDs soam mal.

Não é que me preocupe demasiado com as qualidades das gravações, mas há editoras que asseguram logo uma boa gravação, o que editoras como Doll ou Waxtime em jazz não asseguram.Gosto de lêr os vossos comentários e aprendo com eles, até porque os meus conhecimentos em matéria de gravações não são muitos.

Que tal uns "AudioQuest Wind RCA "PSS Silver" pela módica quantia de £1500/m?
E a acompanhar, a já habitual review
- https://www.audiosciencereview.com/forum/index.php?threads/audioquest-wind-high-end-cable-review.17065/

neo_2018 escreveu:

Que tal uns "AudioQuest Wind RCA "PSS Silver" pela módica quantia de £1500/m?
E a acompanhar, a já habitual review
- https://www.audiosciencereview.com/forum/index.php?threads/audioquest-wind-high-end-cable-review.17065/

Eu se tivesse dinheiro para torrar comprava!

Até pode ter dinheiro. Contudo, de nada servirá se não tem torradeira para torrá-lo.

Algumas vezes acontece tal desiderato, mas a maior parte das vezes nem para a adquirir torradeira chega...

Encomendei o "Kind of Blue" do Miles Davis na Worten, agora estou á espera. No site aparecia uma capa com a Columbia como editora, só espero que não me entreguem um exemplar da Dol .
Edit : Acho que a minha encomenda vai ser cancelada, fui ao site da Worten e o LP já não está disponivel!

nbaptista escreveu:

Encomendei o "Kind of Blue" do Miles Davis na Worten, agora estou á espera. No site aparecia uma capa com a Columbia como editora, só espero que não me entreguem um exemplar da Dol .
Edit : Acho que a minha encomenda vai ser cancelada, fui ao site da Worten e o LP já não está disponivel!

A reedição que está na Worten já foi referida por mim várias vezes e é mesmo a da Sony/Columbia.

Ouvimos essa edição ao lado de mais duas, uma da Music on Vinyl e outra limitada da Green Corner (que é algo manhosa). Escolhemos essa e permite-nos ouvir muito bem o álbum, ao ponto de ouvir todos os pequenos ecos e afins que o álbum tem da gravação original.

Só espero mesmo recebê-la!

Já recebi o LP, é mesmo da Columbia. Mais 30 minutos e o LP ficava indisponível no site,e o preço é inferior ao site da Fnac.

nbaptista escreveu:

Já recebi o LP, é mesmo da Columbia. Mais 30 minutos e o LP ficava indisponível,é o preço é inferior ao site da Fnac.

Essa edição está muito bem conseguida, possibilite o sistema e tem aí uma enorme obre de Arte para admirar/escutar.


Ah! como lancei a pergunta no passado, partilho consigo: esteja bem atento ao escutar a segunda faixa (nesta é mais evidente), terá uma pequena surpresa a aparecer do lado direito.

A caminho vem “portrait in jazz” do Bill Evans da “Jazz Images”.Comprei devido ao preço, vamos a vêr que tal é a gravação...

Bill Evans merece boas edições, nós temos algumas em CD, em vinil menos.

Hoje sai um bom álbum na colecção da Planeta d'Agostini:
https://www.planetadeagostini.pt/colecionismo/vinis-jazz-blue-note

Esse do Joe Henderson é em formato trio, com bons momentos de diálogo entre os instrumentos e tempo para improviso - não é dos mais arriscados dele, mas revela bem a qualidade.

Por 15 euros, esse e vários dos que estão por aí merecem.

Esta edição da Jazz Images  do Sonny Rollins pelo menos não tem pop´s nem ruido, a gravação até está boa. Vou verificar essa coleção da Planeta Agostini, não conhecia. Desde já obrigado.

José Miguel escreveu:

... Hoje sai um bom álbum na colecção da Planeta d'Agostini:
https://www.planetadeagostini.pt/colecionismo/vinis-jazz-blue-note

Esse do Joe Henderson é em formato trio, com bons momentos de diálogo entre os instrumentos e tempo para improviso - não é dos mais arriscados dele, mas revela bem a qualidade...

Topico curioso para falar de discos

Dito isto ... esse Joe Henderson no Village Vanguard é um dos belos albums dele, mas continuo a achar que o primeiro é a sua obra mais notàvel. Encontra-se fàcilmente e com vàrias reedições a bom preço...

nbaptista escreveu:

Esta edição da Jazz Images  do Sonny Rollins pelo menos não tem pop´s nem ruido, a gravação até está boa. Vou verificar essa coleção da Planeta Agostini, não conhecia. Desde já obrigado.

Sendo um disco novo, o máximo que poderá vir é com ruído de superfície e distorções. Infelizmente temos a experiência com esses dois problemas.
A compressão é outro problema, em alguns casos nota-se.


Recomendo comprar álbuns dessa colecção e olhe que já saíram alguns títulos muito bons! Se apanhar o da semana passada, o Memorial do Clifford Brown, recomendo. Os mais antigos também, mas terá que pedir...

As edições não dizem Planeta DeAgostini, são mesmo da Blue Note. Trazem é um libreto em anexo.

TD124 escreveu:

Topico curioso para falar de discos

(...)

Quando se chega à conclusão que é o que interessa, a Música claro, deixa-se logo os cabos quietos na parte de trás do móvel.

Tem algum ruído de superfície este LP do Bill Evans....

nbaptista escreveu:

Tem algum ruído de superfície este LP do Bill Evans....

Muitas vezes o barato sai caro ... ora que o caro nunca sai barato

TD124 escreveu:

nbaptista escreveu:

Tem algum ruído de superfície este LP do Bill Evans....

Muitas vezes o barato sai caro ... ora que o caro nunca sai barato

Uma daquelas verdades que nascem logo universais.

E esse ruido de superficie não poderá sair com uma lavagem?

nbaptista escreveu:

E esse ruido de superficie não poderá sair com uma lavagem?

Em casa temos três álbuns dessa editora, um está bem, os outros dois têm esse problema de ruído.

Não irá sair com lavagem, mas poderá diminuir. Se reparar, esse ruído é constante, ocupa mesmo uma faixa do espectro.

Nem sempre podemos acertar, mas quem não arrisca não petisca.

Eu não sei que gostos tem ou se está a tentar formar uma colecção de Jazz, mas com tantas edições oficiais a sair, eu deixo para essas editoras alternativas os títulos que não existem em reedição ou aqueles que nunca foram mesmo lançados - há álbuns ao vivo que são bons documentos de bandas, podem não ter o melhor som, mas valem a experiência.

Como disse antes, a Blue Note ainda não nos falhou; a Rhino ainda não nos falhou; A Sony/columbia ainda não falhou; a ECM só temos um e está bom, mas os usados da ECM costumamos encontrar em excelente estado e tocam muito bem.

Ah! Talvez seja melhor abrir um tópico sobre as suas aventuras com o vinil, assim fica mais organizado.

Só estou a comprar alguns titulos, porque a maior parte já tenho em CD. Tenho muitos titulos de Jazz mais contemporâneo em CD, e também dos anos 60 em cd, nomeadamente as obras de John Coltrane e Miles Davis. Mas voltemos ao tópico inicial que é sobre cabos !

Estes cabos ic Performance Audio 40 são muito bons. Os Reference 40 a diferença está em que têm umas terminações melhores e os condutores são banhados a cobre, quando os condutores do Performance são de cobre. Será que os Reference por serem condutores banhados a prata serão mais brilhantes?

nbaptista escreveu:

... Será que os Reference por serem condutores banhados a prata serão mais brilhantes?

Talvez ... a prata brilha mais do que o cobre

TD124 escreveu:

nbaptista escreveu:

... Será que os Reference por serem condutores banhados a prata serão mais brilhantes?

Talvez ... a prata brilha mais do que o cobre  

Desde que li os textos do Holbein Menezes, quando leio algo como isso sobre cabos penso no que ele disse: o ganho dos cabos está no contacto (ou algo assim).

Um cabo é algo simples, mas com partes suficientes para se poder tornar complicado... por isso soam diferentes, há sempre por onde inventar.


Ah! nós, só pelas coisas, fomos ver se os nossos estavam com as fichas apertadinhas.

Este Performance 40 já tem uns bons contatos, e é uma evolução ao Performance Audio 2, estou satisfeito!É um bom cabo, no Audio 2 notava que a gama média ás vezes soava um pouco "magra", neste Performance 40 já não noto isso!Eu no som quando um componente me parece bom e não me desagrada,não mexo!O preço não interessa, desde que o componente satisfaça!