Não roda... mas toca!

Otomo Yoshihide's New Jazz Quintet & Matts Gustafsson - ONJQ Live in Lisbon

anibalpmm escreveu:

Otomo Yoshihide's New Jazz Quintet & Matts Gustafsson - ONJQ Live in Lisbon

Grande Anibal!
Estive para ir ver esse concerto no Jazz em Agosto... ...

Se gostas das colaborações do Gustafsson (Thurston Moore, Jim O'Rourke, etc) com músicos Japoneses, hás experimentar os Merzbow...
P.S. Já tenho bilhete para a/os Fire! do Gustafsson em Outubro

anibalpmm escreveu:

Mister W escreveu:

anibalpmm escreveu:

Otomo Yoshihide's New Jazz Quintet & Matts Gustafsson - ONJQ Live in Lisbon

Grande Anibal!
Estive para ir ver esse concerto no Jazz em Agosto... ...

Se gostas das colaborações do Gustafsson (Thurston Moore, Jim O'Rourke, etc) com músicos Japoneses, hás experimentar os Merzbow... o nome não me é estranho, mas não tenho nada deles
P.S. Já tenho bilhete para a/os Fire! do Gustafsson em Outubro está difícil a vida para outubro e novembro   vou ver a Carla Bley e João Hasselberg, o Avishai Cohen e os Bauhaus, os fire qual é a data?

Pois, são demasiados concertos...
Os Fire! tocam 05/10 na ZDB. Entretanto também já tenho bilhetes para os Mercury Rev e tenciono ver os Kikagaku Moyo e os Idles (em Novembro).
Gostava de ir ver a Carla Bley (o Hasselberg já ví e o Avishai Cohen... não há pachorra...). Pode ser que nos encontremos por lá.

Eu ainda gostava de ver os Bode Wilson (mesmo dia dos Fire) e mais uns quantos

está perdoado Alexandre pela provocação ao pessoal q ama o jazz

mas tens de ouvir estes rapazes do Canadá e não, não é jazz

anibalpmm escreveu:

Este mora por cá em formato que não roda. É uma banda que sigo atentamente! Muito boa indicação

Grande, grande disco, ainda por cima com muitas referências ao jazz
só para quem sabe o q é bom

anibalpmm escreveu:

Grande, grande disco, ainda por cima com muitas referências ao jazz
só para quem sabe o q é bom  

....

Tu ser mau!

Ora toma lá este que já cá fazia falta.



Durante a Década de 1970, os Stones saíram de sua fase contestadora e subversiva, a marca maior de sua composições e atitudes durante sua primeira década, e entraram em uma fase mais Jet set, de banda elitizada frequentadora de festas luxuosas com celebridades e multi-milionários frequentadores das Colunas Sociais, assim distanciados dos problemas sociais e políticos, da subversão, revolta e escândalos típicos de suas músicas e atitudes na Década de 1960, passando nessa década a abordar temas menos perturbadores em suas canções

As polêmicas envolvendo a banda se mantinham agora graças ao notório e fartamente fotografado vício e uso de drogas por parte de Keith. Jagger, agora com 30 anos, casado e pai recente, em entrevista na época à rádio BBC explicou sua mudança de atitude: "Rock and roll é um meio de comunicação adolescente. E quando você não se sente mais um adolescente, você para. Eu ainda me sinto como um, mas só três vezes por semana..."

As músicas foram gravadas na Jamaica e na Holanda (...). O nome escolhido para o álbum significa Sopa de Cabeça de Cabra, e, efetivamente, no encarte do álbum, havia a foto real de uma sopa borbulhante em um caldeirão com uma enorme e peluda cabeça de cabra boiando e encarando a câmera.

Em 1994 Goats Head Soup foi remasterizado e relançado pela Virgin Records e novamente em 2009 pela Universal Music. O remaster UMG apresenta uma versão censurada de "Star Star" (a banda sempre se referia a ela como "Starfucker") que foi apresentada na versão em vinil, mas não no CD lançado pela Virgin em 1994.

im wiki

Alexandre Vieira escreveu:

anibalpmm escreveu:

Grande, grande disco, ainda por cima com muitas referências ao jazz
só para quem sabe o q é bom  

....

Tu ser mau!

Ora toma lá este que já cá fazia falta.



Durante a Década de 1970, os Stones saíram de sua fase contestadora e subversiva, a marca maior de sua composições e atitudes durante sua primeira década, e entraram em uma fase mais Jet set, de banda elitizada frequentadora de festas luxuosas com celebridades e multi-milionários frequentadores das Colunas Sociais, assim distanciados dos problemas sociais e políticos, da subversão, revolta e escândalos típicos de suas músicas e atitudes na Década de 1960, passando nessa década a abordar temas menos perturbadores em suas canções

As polêmicas envolvendo a banda se mantinham agora graças ao notório e fartamente fotografado vício e uso de drogas por parte de Keith. Jagger, agora com 30 anos, casado e pai recente, em entrevista na época à rádio BBC explicou sua mudança de atitude: "Rock and roll é um meio de comunicação adolescente. E quando você não se sente mais um adolescente, você para. Eu ainda me sinto como um, mas só três vezes por semana..."

As músicas foram gravadas na Jamaica e na Holanda (...). O nome escolhido para o álbum significa Sopa de Cabeça de Cabra, e, efetivamente, no encarte do álbum, havia a foto real de uma sopa borbulhante em um caldeirão com uma enorme e peluda cabeça de cabra boiando e encarando a câmera.

Em 1994 Goats Head Soup foi remasterizado e relançado pela Virgin Records e novamente em 2009 pela Universal Music. O remaster UMG apresenta uma versão censurada de "Star Star" (a banda sempre se referia a ela como "Starfucker") que foi apresentada na versão em vinil, mas não no CD lançado pela Virgin em 1994.

im wiki

esse podes ficar com ele

anibalpmm escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

anibalpmm escreveu:

Grande, grande disco, ainda por cima com muitas referências ao jazz
só para quem sabe o q é bom  

....

Tu ser mau!

Ora toma lá este que já cá fazia falta.



Durante a Década de 1970, os Stones saíram de sua fase contestadora e subversiva, a marca maior de sua composições e atitudes durante sua primeira década, e entraram em uma fase mais Jet set, de banda elitizada frequentadora de festas luxuosas com celebridades e multi-milionários frequentadores das Colunas Sociais, assim distanciados dos problemas sociais e políticos, da subversão, revolta e escândalos típicos de suas músicas e atitudes na Década de 1960, passando nessa década a abordar temas menos perturbadores em suas canções

As polêmicas envolvendo a banda se mantinham agora graças ao notório e fartamente fotografado vício e uso de drogas por parte de Keith. Jagger, agora com 30 anos, casado e pai recente, em entrevista na época à rádio BBC explicou sua mudança de atitude: "Rock and roll é um meio de comunicação adolescente. E quando você não se sente mais um adolescente, você para. Eu ainda me sinto como um, mas só três vezes por semana..."

As músicas foram gravadas na Jamaica e na Holanda (...). O nome escolhido para o álbum significa Sopa de Cabeça de Cabra, e, efetivamente, no encarte do álbum, havia a foto real de uma sopa borbulhante em um caldeirão com uma enorme e peluda cabeça de cabra boiando e encarando a câmera.

Em 1994 Goats Head Soup foi remasterizado e relançado pela Virgin Records e novamente em 2009 pela Universal Music. O remaster UMG apresenta uma versão censurada de "Star Star" (a banda sempre se referia a ela como "Starfucker") que foi apresentada na versão em vinil, mas não no CD lançado pela Virgin em 1994.

im wiki

esse podes ficar com ele

Não é o melhor deles, mas tem temas muito interessantes,

Por aqui ouve-se este grande disco
The Weather Station

Carreira longa e prolífica deste British folk singer
Aqui fica mais um excelente disco

pro pessoal do indie aqui vai mais um

anibalpmm escreveu:

pro pessoal do indie aqui vai mais um

Não conheço. Mas quero conhecer!

por cá nos últimos dias não tem rodado nada, devido a umas pequena obra na sala de musica

mas tem tocado muita coisa sem rodar




Brian Eno - Reflection


Thrice - Palms








este já esta em repeat, q grande disco, atrevam-se - rock com referencias ao jazz, à beat generation, spoken word, muito bom mesmo

Não há como dar a volta, o Homem é um GÉNIO, recomendadíssimo

anibalpmm escreveu:

Não há como dar a volta, o Homem é um GÉNIO, recomendadíssimo

Com jeitinho explica lá. Neste tópico, com o teu actual avatar, presuponho que:

- estás a ouvir algo em suporte digital;
- estás a por os ditos ao teu TD124

Ainda com jeitinho te hei-de ver a numa qualquer amplificação bem sólida.

Goansipife escreveu:

anibalpmm escreveu:

Não há como dar a volta, o Homem é um GÉNIO, recomendadíssimo

Com jeitinho explica lá. Neste tópico, com o teu actual avatar, presuponho que:

- estás a ouvir algo em suporte digital;
- estás a por os ditos ao teu TD124

Ainda com jeitinho te hei-de ver a numa qualquer amplificação bem sólida.

 

o Sr Gonçalo tem que subir uns furos acima para perceber o que se passa  


e não, já está encomendada uma solução OTL lá pros lados de Rio de Mouro, por isso solid State nem vê-los

estes rapazes tem mais um excelente trabalho

British Sea Power - Let the Dancers Inherit the Party

anibalpmm escreveu:

Obras ??? Foooodddddd.....

Goansipife escreveu:

anibalpmm escreveu:

Obras ??? Foooodddddd.....

Podes crer e se a coisa era para ser em 2 dias já vai em 4 com previsão de 5
A chuva e a humidade não ajudam

anibalpmm escreveu:

... Brian Eno - Reflection

...

Rodou ontém em analogico essa bela obra do Eno ... e agora toca esta maravilha de album dos SQÜRL

Richard Thompson é sempre um prazer ouvir, mesmo que seja uma coletânea, mesmo que seja em versão acústica



mais um disco fabuloso do genial Andrew Bird, aqui num disco de covers dos Handsome Family, gravado com a roupagem do Hands Of Glory e Break It Yourself (discos de AB de 2012). É um disco com um AB de bom humor, relaxado e descontraído: livre da pressão de escrever. Nas suas próprias palavras, "para fazer as pessoas perceberem o quão bom é o material". Puro prazer

Depois das propostas fabulosas aqui postadas, resolvi dar voz ao mestres dos mestres.

Uma viagem no tempo!

Finalmente Música

Goansipife escreveu:

Finalmente Música

Esse disco só de olhar para a capa faz com que o sistema toque melhor...

2 x Hd Mastering

Não existem más gravações, podem é existir más impressões/edições. Nesse caso se a coisa não correr bem também é a dobrar!

Quando à obra nem me atrevo a comentar...

Alexandre Vieira escreveu:

Uma viagem no tempo!

Capa simples e fabulosa de um bom álbum de Mike Oldfield.

Um álbum brutal que resulta da melhor Tournée dos U2 de sempre. A Zoo tv.

Um álbum de Neil Young é sempre um prazer, contudo este é especial porque foi gravado no estúdio da Third Man Records de Jack White onde utilizou um dispositivo chamado Voice-O-Graph que permite gravar directamente no vinil. N Young chamou-lhe um "art project" e é um álbum de covers dos seus contemporâneosdos 50 aos 60 e 70. O som é Low-fi, mas as canções são magnificas

Chuck E Weiss é um dos últimos rockers originais de LA. Red Beans and Weiss tem um encanto imundo muito próprio.

O cantor / compositor Micah P. Hinson nasceu em Memphis, Tennessee, no seio de uma família cristã fundamentalista. Começou a experimentar a música - bem como os narcóticos - qd se mudou para Abilene no Texas, na sua adolescência. Apesar de ter cumprido pena de prisão, de ter lutado contra o vício e declarado falência - tudo antes dos 20 anos - Hinson ingressou na cena musical de Abilene. Em 2011 esteve envolvido num acidente de automóvel em q quase perdeu a vida, acabando por ficar vários meses internado. Desde o anos em q editou o 1º disco em 2005, foi editando 10 brilhantes discos, alguns dos quais já aqui falei antes (muitos com capas verdadeiramente das mais sensuais q tenho).





Micah P Hinson - Micah P. Hinson and the Nothing
depois do acidente MPH passou muito do seu tempo de recuperação a ouvir as demos que ele fez antes do acidente, o que acabou por afetar as gravações subsequentes, culminando num álbum escuro e intensamente pessoal.

Reverberation é o sexto álbum de estúdio da banda inglesa Echo & the Bunnymen gravado em 1990. Trata-se do único com o vocalista Noel Burke, que entrou para a banda após a saída de Ian McCulloch, e não teve boa recepção por parte da crítica e do público. No entanto pessoalmente aprecio-o bastante!

Peter Buck (REM), Corin Tucker (Sleater-Kinney), Scott McCaughey, Bill Rieflin (antigos "compagnons de route" dos R.E.M.), Kurt Bloch (veterano da cena alternativa de Seattle), e, episodicamente, Krist Novoselic (Nirvana) começaram a reunir-se para tocar ao vivo em 2016. Invitation é o 1ª álbum do supergrupo, num desfile de 12 belíssimas canções sobre as quais, naturalmente, a sombra dos R.E.M. paira. Mas também as dos Television, dos T. Rex ou dos Pixies.


Em entrevista à “Stereogum”, Bryce Dessner, falando sobre o trabalho de composição do grupo, no álbum Sleep Well Beast explica: “É como construir um edifício no interior de outro edifício. Depois, demolimos o edifício exterior e construimos outra estrutura semelhante a primeira, fazemos ajustes nas janelas e retiramos o telhado”.
As canções dos National nunca foram, de facto, matéria para arrebatamentos adolescentes mas também nunca como hoje música tão adulta para náufragos que, numa jangada à deriva, insistem em conhecer os minutos e segundos exactos em que abandonaram o navio.

anibalpmm escreveu:

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Em entrevista à “Stereogum”, Bryce Dessner, falando sobre o trabalho de composição do grupo, no álbum Sleep Well Beast explica: “É como construir um edifício no interior de outro edifício. Depois, demolimos o edifício exterior e construimos outra estrutura semelhante a primeira, fazemos ajustes nas janelas e retiramos o telhado”.
As canções dos National nunca foram, de facto, matéria para arrebatamentos adolescentes mas também nunca como hoje música tão adulta para náufragos que, numa jangada à deriva, insistem em conhecer os minutos e segundos exactos em que abandonaram o navio.

Bela frase para um grupo que continua a crescer e este ultimo album é surpreendente ... mas magnifico !!!

Aqui roda mas deixo o link do álbum completo para quem não o tem conhecer o excelente trabalho.

Não roda mas toca-me muito este álbum! (ainda vou descobrir quem me ficou com o disco!)

Um dos melhores do ano IMHO. Thomas Feiner did it again
Bem vindo à fraternidade dos desconhecidos Thomas Feiner AKA Anywhen AKA Exit North


“Em Double Trouble: Bill Clinton and Elvis Presley In a Land of No Alternatives (2001), Greil Marcus conta como o plano inicial de David Thomas para os Pere Ubu era “’gravar um artefacto’ que ‘lhes desse acesso à Fraternidade dos Desconhecidos que se ia constituindo por todo o lado, nas lojas de discos em segunda mão’. A ideia era actuar e depois desaparecer, ser esquecido, e, algures no futuro, talvez mesmo depois de morto, ser descoberto e, só então, começar a transformar o mundo”. Praticamente as mesmas palavras poderiam ser aplicadas a um outro “artefacto” gravado em 2001: The Opiates, assinado Anywhen, na realidade, apenas um "nom de plume" para o sueco Thomas Feiner acompanhado pela Orquestra Sinfónica de Varsóvia. Literalmente esmagado e não poupando as palavras, na altura, descrevi-o como “O melhor disco de Jeff Buckley. O melhor disco de David Sylvian. O melhor disco de John Cale. O melhor disco dos Tindersticks. O melhor disco de Scott Walker. O melhor disco dos Blue Nile. O melhor disco dos Divine Comedy”. Não me arrependo de nenhuma dessas comparações (arrependo-me só de não lhes ter acrescentado os Triffids).
Simplesmente, enquanto imaginava que, inevitavelmente, pelo menos uma parcela do mundo civilizado iria ajoelhar perante tanta grandeza... nada aconteceu. Intimidadas pelas implacáveis proclamações (“Here come greetings from the fires of dusk, from all the places you never dared to walk, you never saw the silent battle zones beneath your towers and beneath your gardens") as gentes passaram de lado e Feiner, sem o saber, acabara de ser iniciado na Brotherhood of the Unknown. Em 2008, The Opiates seria remasterizado para a Samadhisound, de David Sylvian (Thomas Feiner & Anywhen: The Opiates – Revised), houve notícias avulsas de publicações em mp3, um website lacónico que, relutantemente, deixava escapar parca informação sobre colaborações com Steve Jansen e vagas bandas sonoras. Na Wikipedia, uma única página. Em português. Até que, de súbito, há semanas, sob a designação Exit North (Feiner, Jansen, Charles Storm e Ulf Jansson), surge Book Of Romance And Dust. Apetece repetir, sílaba por sílaba, tudo o que foi dito sobre The Opiates. Podendo talvez acrescentar-se – errando – que, agora, Ryuichi Sakamoto teria sido convocado para o deslumbre onde um translúcido impressionismo electrónico se infiltra por entre as palavras e as dissolve, “to hear the world, the void, the sound it makes, the wind, the earth, the fire, high water”.”
Por João Lisboa em Provas de Contacto

anibalpmm escreveu:

“... The Opiates, assinado Anywhen, na realidade, apenas um "nom de plume" para o sueco Thomas Feiner acompanhado pela Orquestra Sinfónica de Varsóvia. ...”

The Opiates é a unica coisa que conheço dele desde a reedição pela Samadhisound (The Opiates-Revised)

TD124 escreveu:

anibalpmm escreveu:

“... The Opiates, assinado Anywhen, na realidade, apenas um "nom de plume" para o sueco Thomas Feiner acompanhado pela Orquestra Sinfónica de Varsóvia. ...”

The Opiates é a unica coisa que conheço dele desde a reedição pela Samadhisound (The Opiates-Revised)

Este também é muito bom vale bem a pena

Esta é pra o Fredy!

Como é bom acabar a noite num cantinho aconchegante da internet...

Hailu Mergia - Lala Belu


Blood Wine or Honey - Fear & Celebration


Jon Hassel - Listening to Pictures Vol. 1



Bjørn Torske - Byen

Não Roda (roda mas não se vê) mas toca hoje no local de trabalho


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Que mais se pode pedir ao escutar isto? Talvez um bom sistema e uma boa companhia...

Go Go Penguin “A Humdrum Star”, para já um dos melhores de 2019

anibalpmm escreveu:

Go Go Penguin “A Humdrum Star”, para já um dos melhores de 2019

Efectivamente é uma bela safra esse "A Humdrum Star" ... o espirito da electronica paira no ar