Não roda... mas toca!

Eis um excelente trabalho dum amigo nosso e forista do AAP.
Recomendadissimo !

http://tinyurl.com/z8qez45

Bom dia a todos!!!

Hoje tinha pensado fazer algo diferente durante a manhã, mas acontece que a minha mente aprisionou-se e por isso...
Um já tocou e o outro vai começar:

(não conhecia e agora que conheço recomendo vivamente!)

(também não conhecia... já tive um pé atrás com o senhor Herbie, mas hoje já penso em procurar alguns dos seus discos para ter em casa e este é um deles. Eddie Henderson, o que está em cima, toca neste fabuloso álbum!!!)

José Miguel escreveu:

(também não conhecia... já tive um pé atrás com o senhor Herbie, mas hoje já penso em procurar alguns dos seus discos para ter em casa e este é um deles. Eddie Henderson, o que está em cima, toca neste fabuloso álbum!!!)

Sem dúvida um grande disco! Na linha do Jazz psicadélico do "Bitches Brew" mas ainda melhor (nmo).

O Eddie Henderson não se fica nada atrás do Miles Davis e o grande Bennie Maupin (que por acaso tb toca no Bitches Brew) conferem um colorido único a esta sessão. Isto pra não falar do requinte do Fender Rhodes do Senhor Hancock. Absolutamente essencial... dentro do género... e para quem gosta...

Mister W escreveu:

José Miguel escreveu:

(também não conhecia... já tive um pé atrás com o senhor Herbie, mas hoje já penso em procurar alguns dos seus discos para ter em casa e este é um deles. Eddie Henderson, o que está em cima, toca neste fabuloso álbum!!!)

Sem dúvida um grande disco! Na linha do Jazz psicadélico do "Bitches Brew" mas ainda melhor (nmo).

O Eddie Henderson não se fica nada atrás do Miles Davis e o grande Bennie Maupin (que por acaso tb toca no Bitches Brew) conferem um colorido único a esta sessão. Isto pra não falar do requinte do Fender Rhodes do Senhor Hancock. Absolutamente essencial... dentro do género... e para quem gosta...

Boa tarde caro Mister W!!!

Ainda me recordo bem da manhã em que ouvi os dois álbuns. Pessoalmente gosto dos dois, mas esse HERBIE HANCOCK ~ MWANDISHI surpreendeu-me muito e pela positiva.
Eu não gosto (ou ainda não gosto...) do trabalho que o senhor produziu nos anos 80/90 (algo a fugir para a electrónica...) e quando ouvi pela primeira vez coloquei de lado... depois fui conhecendo álbuns em que ele participava e despoletou-se a curiosidade. Hoje percebo a razão dele estar em todo o lado, na década de 70 ele esteve um passo à frente!!!

O Realization do Eddie Henderson tem outra carga, não sei se "espiritual" será o termo certo, mas para mim tem mais carga emocional.

Caro Mister W, se souber de um exemplar do MWANDISHI em bom estado e baratinho não deixe de me avisar, seria um gigantesco gosto poder contar com esse álbum!

É sempre um gosto ler o que escreve, aprendo sempre e isso é algo impagável.

Até breve.

Por aqui toca uma "nova banda" que o amigo Ferpina me deu a conhecer

José Miguel escreveu:

Mister W escreveu:

José Miguel escreveu:

(também não conhecia... já tive um pé atrás com o senhor Herbie, mas hoje já penso em procurar alguns dos seus discos para ter em casa e este é um deles. Eddie Henderson, o que está em cima, toca neste fabuloso álbum!!!)

Sem dúvida um grande disco! Na linha do Jazz psicadélico do "Bitches Brew" mas ainda melhor (nmo).

O Eddie Henderson não se fica nada atrás do Miles Davis e o grande Bennie Maupin (que por acaso tb toca no Bitches Brew) conferem um colorido único a esta sessão. Isto pra não falar do requinte do Fender Rhodes do Senhor Hancock. Absolutamente essencial... dentro do género... e para quem gosta...

Boa tarde caro Mister W!!!

Ainda me recordo bem da manhã em que ouvi os dois álbuns. Pessoalmente gosto dos dois, mas esse HERBIE HANCOCK ~ MWANDISHI surpreendeu-me muito e pela positiva.
Eu não gosto (ou ainda não gosto...) do trabalho que o senhor produziu nos anos 80/90 (algo a fugir para a electrónica...) e quando ouvi pela primeira vez coloquei de lado... depois fui conhecendo álbuns em que ele participava e despoletou-se a curiosidade. Hoje percebo a razão dele estar em todo o lado, na década de 70 ele esteve um passo à frente!!!

O Realization do Eddie Henderson tem outra carga, não sei se "espiritual" será o termo certo, mas para mim tem mais carga emocional.

Caro Mister W, se souber de um exemplar do MWANDISHI em bom estado e baratinho não deixe de me avisar, seria um gigantesco gosto poder contar com esse álbum!

É sempre um gosto ler o que escreve, aprendo sempre e isso é algo impagável.

Até breve.

De José para José,
De facto existe um período na carreira do Herbie Hancock (como tb na de Miles Davis) onde o arrojo criativo (algo exacerbado) deu lugar a discos como "Future Shock" que confesso, também não me despertam grandes amores. No entanto (e apesar de só conhecer um pequena parte) a discografia do Herbie Hancock é muitíssimo vasta e recheada de belas surpresas. Do Jazz acústico dos anos 60 (em diante) á Fusão eléctrica dos anos 80... e até os projectos mais recentes (numa linha mais pop/mainstream) se ouvem bastante bem.

O "Realization" do Eddie Henderson (M'GANGA prós amigos...) é igualmente muito bom (intenso!?) mas menos inovador...
Há quem defenda que a música não deve ser falada (discutida, escrita), apenas ouvida. Pois eu discordo em absoluto! Parabéns, continue a falar "a música".

Boa tarde a todos!

Os dias têm sido turbulentos, "quando a cabeça não tem juízo, o corpo é que paga..." Com sorte o corpo já está melhor e assim pelo menos fico com algo mais ou menos.

Podia estar a continuar a conversa com o estimado Mister W, que não por acaso é Mister!!! Eu como um bem comportado aluno lá fui ouvir o que referiu em outro tópico:

Muito bom e aconselho a todos!!!
Foi uma novidade para mim e como os ficheiros são mais fáceis de encontrar do que os discos, este está guardado para "não rodar" sempre que me apetecer.

Depois segui à descoberta e encontrei três álbuns que quero partilhar convosco:

Um belo álbum, confesso que fui atraído pela capa... Jazz de qualidade que nos chega com o selo de qualidade da CTI. Este em particular de 1974. A experimentar!!!


Ainda de "flauta" na mão, segui para este senhor holandês... eu que não me sei expressar bem no que às gavetas diz respeito, não arrisco catalogar...


Enquanto vos escrevo é este "Dieu Est Fou" que está a tocar e que bem que toca... eu gosto de ouvir em francês, do movimento da "canção francesa", mas isto é muito mais do que isso, é diferente e é penetrante... envolve e faz-nos querer estar lá, seja lá onde o "lá" for.
Pascal Duffard trabalhou com os Magma (rock progressivo francês...) e foi por aí que cheguei até aqui... Este é um daqueles álbuns que valem todo o tempo dedicado.  

A terminar digo que adoraria ter este último álbum aqui em casa... mas o preço dele (100 euros pelo menos...) fazemm com que o ficheiro continue a ser a opção.

... e toca, mais uma vez...

Na sua mais recente aventura, o saxofonista português Rodrigo Amado juntou-se a um grupo de improvisadores de referência (a globalização também tem coisas boas) e gravou um trabalho que tem andado nas bocas do mundo, recebendo inúmeros louvores e chegando mesmo a ser apontado como o melhor disco de 2015... dentro do género, claro está.

Rodrigo Amado (Joe McPhee, Kent Kessler e Chris Corsano) - This is Our Language (2015, Not Two Records MW922-2, Pol)

Em jeito de homenagem ao grande Ornette Coleman (falecido em 2015) "This is Our Language" é um brilhante exercício de continuidade ao marcante "This is Our Music" que o quarteto do Senhor Coleman editou em 1961... mas é mais do que isso.

Esta "linguagem" extremamente orgânica e abstracta (que muitos certamente desaprovarão desde os primeiros minutos de audição) não é fácil e obriga a uma certa adaptação (e um estado de espírito adequado). Porém, depois de alguma familiarização e treino (como acontece com um dialecto ou língua estrangeira) somos arrebatados por um som intenso e intuitivo (com uma considerável carga experimental) que nos deixa a pensar sobre quais serão de facto os limites da música e da criatividade...

Decerto que o grande Ornéte ficaria orgulhoso!

http://www.freejazzblog.org/2015/12/albums-of-year-2015.html

Mister W escreveu:

... e toca, mais uma vez...

Na sua mais recente aventura, o saxofonista português Rodrigo Amado juntou-se a um grupo de improvisadores de referência (a globalização também tem coisas boas) e gravou um trabalho que tem andado nas bocas do mundo, recebendo inúmeros louvores e chegando mesmo a ser apontado como o melhor disco de 2015... dentro do género, claro está.

Rodrigo Amado (Joe McPhee, Kent Kessler e Chris Corsano) - This is Our Language (2015, Not Two Records MW922-2, Pol)

Em jeito de homenagem ao grande Ornette Coleman (falecido em 2015) "This is Our Language" é um brilhante exercício de continuidade ao marcante "This is Our Music" que o quarteto do Senhor Coleman editou em 1961... mas é mais do que isso.

Esta "linguagem" extremamente orgânica e abstracta (que muitos certamente desaprovarão desde os primeiros minutos de audição) não é fácil e obriga a uma certa adaptação (e um estado de espírito adequado). Porém, depois de alguma familiarização e treino (como acontece com um dialecto ou língua estrangeira) somos arrebatados por um som intenso e intuitivo (com uma considerável carga experimental) que nos deixa a pensar sobre quais serão de facto os limites da música e da criatividade...

Decerto que o grande Ornéte ficaria orgulhoso!

http://www.freejazzblog.org/2015/12/albums-of-year-2015.html

Como sempre, tu não precisas de muitas palavras para descreveres aquilo que realmente interessa acerca de um determinado disco.

Jorge Ferreira escreveu:

Como sempre, tu não precisas de muitas palavras para descreveres aquilo que realmente interessa acerca de um determinado disco.

Um bem-haja mestre Jorge!  

Continuando... e mesmo assumindo que o Chairman da Farmvinyl (já) não houve CDs, fica a sugestão e talvez o apelo aos empreendedores nacionais para uma re-edição em vinil.

É clássico, é popular, é folk, é jazz... é mágico!  

António Pinho Vargas c/ Maria João e José Nogueira - A Luz e a Escuridão (1996, EMI - VC 7243 8 37788 2 9, Por)

http://www.antoniopinhovargas.com/criticas/a+luz+a+escuridao.htm

Que álbum....

Agora vou tentar dormir!

Dia carregado de trabalho... então vou mandar para o ar uns quantos para criar atmosfera e como não sou monomaniaco, vão ser estilos diferentes com ambiências escorregadias e polimorfas...


Este jà passou com o Chà da manhã... pour un réveil en douceur !... e os outros jà tocam, mas hoje vai ser barrigada, pois não escutei muito estes ultimos dias...

TD124 escreveu:

Dia carregado de trabalho... então vou mandar para o ar uns quantos para criar atmosfera e como não sou monomaniaco, vão ser estilos diferentes com ambiências escorregadias e polimorfas...


(...) mas hoje vai ser barrigada, pois não escutei muito estes ultimos dias...

Talvez por ter acordado ainda a pensar no Edge of Time, uma descoberta, esse Nik Bartsch's Ronin soube muito bem conhecer, é pacificador, atraente...

Bom trabalho e que sejam dados passos em frente!

Ghost4u escreveu:

... Possuo um exemplar de «Parachutes» que, no início do corrente século, foi uma lufada de ar despoluído. Por isso, aquando a edição desse e do segundo álbum, fiquei com boa impressão dos Coldplay. Todavia, no tempo presente, as novas composições do grupo não me seduzem ...

Amigo "fantôme", vai ser necessario que um destes dias quando esteja nas terras de D.Dinis a gente se encontre...  pois penso que temos varias coisas em comum, e à volta de um copo de branco e um bom prato, a discussão serà bem mais agradàvel !!!...

Ou então, numa das suas passagens pelas terras do Voltaire ..., pois vai dar na mesma !

PS: Neste momento escuto a versão HD (ultima extração em 24/92 da fita de origem...), do Spirit of Eden dos Talk Talk... e neste momento aonde a morte me rodeia, gostaria que se o paraiso existe... tenha como musica de fundo esta obra ou algo de comparàvel, pois hà algumas no espirito..............................

José Miguel escreveu:

TD124 escreveu:

Dia carregado de trabalho... então vou mandar para o ar uns quantos para criar atmosfera ...

... esse Nik Bartsch's Ronin soube muito bem conhecer, é pacificador, atraente...

Finalmente não trabalhei nada (patavina mesmo!...) até agora,... e aproveitei da passagem inesperada de um amigo para abrir uma garrafa de Crozes Hermitage branco e do deleite da escuta do Hex dos Bärk Psychosis e do Laughting Stock dos Talk Talk com um pouco de chouriço basco e de Emmentaler !

Mas, o album que o amigo mete em evidência não é do Nik Bartsch's mas sim o magnifico Cosmos do Murcof... do qual sou um adepto sem limites, tanto do album (e da obra em geral) que da pessoa que conheço pessoalmente... e efectivamente o Cosmos é uma peça calma, sugestiva, profunda e hipnotica que pode ser vista como atraente... mesmo se prefiro o termo magnética e visceral !...

Mas, como jà lhe disse somos ilhas... então o ressentido e as sensações, não são idênticas de um lado para outro... felismente, senão a vida seria estereotipada e sém sal ném pimenta...

Boa tarde Paulo!

A minha pobre cabeça anda distraída, mas espero nesta tarde de sol desocupar-me e usufruir da simples passagem do tempo.
Por outro lado, a psique nunca se engana e a referência ficou... Há álbuns que sem este tipo de partilha ficariam mergulhados na imensa confusão que é este nosso mundo, mas como nos vamos tocando o que em um momento está na sombra, no momento seguinte floresce!

Continue com a partilha, que as diferenças sejam o elo de ligação entre todos nós.

TD124 escreveu:

Disturbingly intensive ...

A seek in Spotify for Murcof found a duo album with the fabulous Eric Truffaz:

Learning all the time here, this is a topic full of surprises!!!
First Paulo give us one interesting album, and now, like a second half, this Being Humam Being.
I discover one very interesting today…


Agora em português, que é mais simples para mim...
Este é um álbum descoberto hoje e que me acompanhou enquanto mirava a cidade pela janela. É muito bonito e ouve-se da melhor das formas - embalado!

Há um toque do Mundo e quando digo do Mundo digo de todo ele... o álbum parece viajar pelos vários Continentes e não se esquece do elemento água.

Gostei!

mannitheear escreveu:

Disturbingly intensive ...

A seek in Spotify for Murcof found a duo album with the fabulous Eric Truffaz: ... Being Human Being

José Miguel escreveu:

...First Paulo give us one interesting album, and now, like a second half, this Being Human Being.   ...

Since we are talking about electronica, you should give a listen to Lisbon from Keith Fullerton Whitman... its just terrific and hypnotic... live at Galeria José dos Bois !!!

Dez e meia da noite e estou em voo planado à volta destes três... Can nas orelhas e olhos nas estrelas ...




estilos diferentes mas viagem garantida em direção do desconhecido...  

Caro Paulo, quando terminar a sua viagem, amanhã mesmo, coloque o nome do terceiro álbum por favor.

A imagem da capa é muito bonita, tão bonita que quero ouvir o conteúdo. A imagem também é familiar... Os molhes que cortam a costa...

Volto ao trabalho, ainda é cedo para eu viajar!

Tortoise


Great music with a smile:
The sea and cake

José Miguel escreveu:

Caro Paulo... coloque o nome do terceiro álbum por favor.  ...

È um EP dos Vision Eternel que se chama "Abondance de périls"  

Hoje escuto isto:

Escuto actualmente um album vertiginoso, visceral, eloquente, hipnotico...   uma obra magistral !!!

Mais um para conhecer em casa...!
Enquanto espero no carro pela companhia certa, toca:


E leio sobre rodinhas... Um belo tópico!

José Miguel escreveu:

(...) toca:

Scott Walker é um excelente trovador!

José Miguel escreveu:

Mais um para conhecer em casa...!  ...


E leio sobre rodinhas... Um belo tópico!

Deu-me uma ideia, então escuto neste momento !


E visto que tém um "rodinha", toca a botar faladura e fotos do seu menino..., pois não é porque o AJS trata os Lencos de rafeiros que é verdade, é apenas porque ele està invejoso de não ter um gira a sério !!!... ném um braço...   ném mesmo uma célula que mereça esse nome ...  

Ai se o António lê isto!!!
Quando chegar a casa colocarei algo sobre o que nos fez chegar ao Lenco que hoje temos, agora vou buscar a Luciana que está a sair...

Com a tarde ainda a meio, vamos aproveitar o que resta de sol! que por aí se faça o mesmo e com um copo de branco, que este tempo já pede!!!

José Miguel escreveu:

...agora vou buscar a Luciana que está a sair...

Tens que saber por prioridades na vida. Vai mas é ja para casa escrever sobre o Lenco.

Roda no trabalho este fabuloso album que também está (obviamente) na estante no formato Rei.


ROY BUCHANAN - SECOND ALBUM


Arrepiante.

Concerto ao vivo nas arenas romanas da cidade aqui ao lado (Nimes) !!!... està a tocar...

A ouvir um pouco de musica portuguesa

Há álbuns que por mais famosos que sejam só nos dizem algo quando os descobrimos... O "desconhecido" não nos toca, ainda que por vezes tudo aponte para que venha a tocar...
Toca:

Este é um daqueles que "toda" a gente conhecerá, eu não não conhecia...
Falar dele!?!?
Não, ainda não sou capaz...

Depois de um de Herbie Hancock que chegou a casa - Sextant -, fomos à descoberta de mais... Este é diferente, comunga das mesmas raízes e músicos, mas é diferente.

Se a capa pode dizer algo de um álbum, esta diz-nos onde estão as raízes e até onde devemos estar preparados para ir...

Fabuloso!!!

A chuva bate na janela e daqui a nada tenho que sair para mais uma jornada de trabalho...
O mundo teve pouco de um jovem que mesmo assim foi um senhor a tocar, por isso toca:


Este mês ainda não deu para o trazer para casa em vinil, por isso continua a tocar mesmo sem rodar.

José Miguel escreveu:

A chuva bate na janela e daqui a nada tenho que sair para mais uma jornada de trabalho...
O mundo teve pouco de um jovem que mesmo assim foi um senhor a tocar, por isso toca:


Este mês ainda não deu para o trazer para casa em vinil, por isso continua a tocar mesmo sem rodar.

Sem dúvida um dos maiores (senão o maior) trompetistas de todos os tempos!... mas também como compositor (ou adaptador) conseguiu conferir ao Jazz uma toada refrescante muito diferente dos (quase sempre) aborrecidos e monótonos anos 40 e 50.

Não me canso de o ouvir, em especial os discos que gravou com Max Roach (outro gigante).

http://thejazzspot.tumblr.com/search/Clifford+Brown

Mister W escreveu:

José Miguel escreveu:

A chuva bate na janela e daqui a nada tenho que sair para mais uma jornada de trabalho...
O mundo teve pouco de um jovem que mesmo assim foi um senhor a tocar, por isso toca:


Este mês ainda não deu para o trazer para casa em vinil, por isso continua a tocar mesmo sem rodar.

Sem dúvida um dos maiores (senão o maior) trompetistas de todos os tempos!... mas também como compositor (ou adaptador) conseguiu conferir ao Jazz uma toada refrescante muito diferente dos (quase sempre) aborrecidos e monótonos anos 40 e 50.

Não me canso de o ouvir, em especial os discos que gravou com Max Roach (outro gigante).

http://thejazzspot.tumblr.com/search/Clifford+Brown

Acabo de ler o seu artigo e agradeço-lhe o gesto de partilha!

Existem músicos, álbuns descobertos por várias razões, este foi pela história pessoal e trágica... Eu não sou dado a ler biografias, sempre fugi de dados biográficos por isto mesmo... Quando são fortes tocam-me.

Independentemente de tudo, o jovem Brown tocava lindamente e eu gosto de o ouvir. Vou tentar descobrir alguns que referiu e eu não conheço.

José Miguel escreveu:

Mister W escreveu:

José Miguel escreveu:

A chuva bate na janela e daqui a nada tenho que sair para mais uma jornada de trabalho...
O mundo teve pouco de um jovem que mesmo assim foi um senhor a tocar, por isso toca:


Este mês ainda não deu para o trazer para casa em vinil, por isso continua a tocar mesmo sem rodar.

Sem dúvida um dos maiores (senão o maior) trompetistas de todos os tempos!... mas também como compositor (ou adaptador) conseguiu conferir ao Jazz uma toada refrescante muito diferente dos (quase sempre) aborrecidos e monótonos anos 40 e 50.

Não me canso de o ouvir, em especial os discos que gravou com Max Roach (outro gigante).

http://thejazzspot.tumblr.com/search/Clifford+Brown

Acabo de ler o seu artigo e agradeço-lhe o gesto de partilha!

Existem músicos, álbuns descobertos por várias razões, este foi pela história pessoal e trágica... Eu não sou dado a ler biografias, sempre fugi de dados biográficos por isto mesmo... Quando são fortes tocam-me.

Independentemente de tudo, o jovem Brown tocava lindamente e eu gosto de o ouvir. Vou tentar descobrir alguns que referiu e eu não conheço.

Caro José,
Concordo que a música (e aquilo que nos é capaz de transmitir) é o mais importante, mas por vezes as biografias ajudam-nos a enquadrar os artistas (sobretudo estilística e temporalmente) e a concluir que alguns (como este) estavam muito à frente do seu tempo.

O curioso da história trágica do Brownie é que, segundo consta, era dos poucos que não se metia em "confusões" de drogas, álcool e relações malucas... Azarado...

José Miguel escreveu:

Há álbuns que por mais famosos que sejam só nos dizem algo quando os descobrimos... O "desconhecido" não nos toca, ainda que por vezes tudo aponte para que venha a tocar...
Toca:
 ...

Começa a haver vinilos aqui neste topico !...    mau Maria !!!

Vou começar a pedir aos intervenientes, a foto comprovada do DAC e do transporte utilisado assim que o tipo de ficheiro utilisado e o codigo GT5 deste... porque senão, como vai indo daqui a pouco até se fala de CD's ou mesmo de Lencos aqui...

Já não se pode escolher a imagem mais catita para ilustrar...

... Ou revelar um desejo!


Mundo frio o que nos espera, daqui a nada ilustrado por códigos de barras, números...

DAC? Eu nunca disse que tenho isso... Já muito me custa encontrar ficheiros decentes!!!

António José da Silva escreveu:

Não roda no trabalho...a ver (ouvir) vamos.

David Sylvian & Holger Czukay - Plight & Premonition (1988, Venture VE 11, UK)

[/quote]

Não deixes que o trabalho perturbe a tua audição!

Quem é que disse que já não há bons empregos?!

Mister W escreveu:

António José da Silva escreveu:

Não roda no trabalho...a ver (ouvir) vamos.

David Sylvian & Holger Czukay - Plight & Premonition (1988, Venture VE 11, UK)

Não deixes que o trabalho perturbe a tua audição!  

Quem é que disse que já não há bons empregos?!

Só durou uns 10 min....na volta, o melhor estava por vir.

Esmerine e Siver Mount Zion... o dia não vai ser alegre começando com isto...