A rodar XLVII

José Miguel escreveu:

Experimente Alexandre, pode ouvir aqui:
https://shop.bornbadrecords.net/album/chevance-etc-outremusique-pour-enfants-1974-1985

É muito bom, um grande exemplo de psicadelismo... e pensar que foi feito a pensar no público infantil. Os Músicos usaram a oportunidade como laboratório e conseguiram algo muito bom. Se gosta de Brigitte Fontaine, recomendo.

Estou a ouvir e a gostar muito, está na minha short-list!

Alexandre Vieira escreveu:

José Miguel escreveu:

Experimente Alexandre, pode ouvir aqui:
https://shop.bornbadrecords.net/album/chevance-etc-outremusique-pour-enfants-1974-1985

É muito bom, um grande exemplo de psicadelismo... e pensar que foi feito a pensar no público infantil. Os Músicos usaram a oportunidade como laboratório e conseguiram algo muito bom. Se gosta de Brigitte Fontaine, recomendo.

Estou a ouvir e a gostar muito, está na minha short-list!

Como gosto de apoiar as lojas onde vou e quero continuar a ir... Matéria Prima, Porto. Tem lá o disco, eles têm loja no discogs. Toca a gastar uns euros, afinal está confinado e não tem mais o que fazer. Já tem um belo sistema, um carro clássico, uma casa de campo...

José Miguel escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

José Miguel escreveu:

Experimente Alexandre, pode ouvir aqui:
https://shop.bornbadrecords.net/album/chevance-etc-outremusique-pour-enfants-1974-1985

É muito bom, um grande exemplo de psicadelismo... e pensar que foi feito a pensar no público infantil. Os Músicos usaram a oportunidade como laboratório e conseguiram algo muito bom. Se gosta de Brigitte Fontaine, recomendo.

Estou a ouvir e a gostar muito, está na minha short-list!

Como gosto de apoiar as lojas onde vou e quero continuar a ir... Matéria Prima, Porto. Tem lá o disco, eles têm loja no discogs. Toca a gastar uns euros, afinal está confinado e não tem mais o que fazer. Já tem um belo sistema, um carro clássico, uma casa de campo...

E ainda para mais estou a ouvir o belíssimo



A vida também pode ser nostalgicamente bela.

TD124 escreveu:

José Miguel escreveu:

... Phantone de Angélica Salvi é uma álbum poético, que nos permite o tempo e o espaço para nos perdermos e voltarmos a um ponto onde vamos encontrar um pouco mais de nós. ...  Vale a pena a experiência, mais ainda ao vivo, como já tive a felicidade de ver e ouvir. ...

Venho de escutar o album e gostei ... a tendência da "musica aumentada" (Hildur Guðnadóttir, Colin Stetson ...) começa a ser quase uma moda, mas quando feita com sentido e sensibilidade pode ser interessante. Gostei do jogo de sombras e das alternâncias entre harmonia e silêncio. Mais introspectivo e arejado do que a Guðnadóttir e menos catartico ou dinamico do que o Colin Stetson ... bela descoberta que deve funcionar efectivamente melhor ao vivo, e num belo local

Colin Stetson escapa-me, ou não me estou a recordar.

A menina Salvi vive no Porto, cidade que tem vivido uma boa dinâmica musical. Já a ouvi a solo e em grupo com malta mais ligada ao novo movimento Psicadélico. Considero esse álbum de grande nível, capaz de dar cartas em qualquer lugar, assim que chegue - e chegou a França . Ela expressa-se muito bem com a harpa, nesse álbum comunica com géneros como o Post-Rock e a Nova Clássica, mas não deixa de fora alguns códigos do Jazz. A imagem da capa caracteriza bem o lugar por onde ela nos permite vaguear, por vezes sombrio, mas sem esquecer a abertura para o lado de lá, onde há luz.


Eu estava a olhar para algumas das edições da Lovers & Lollypops e a pensar numa selecção de 3 álbuns da nova cena Psicadélica nacional, mas não resisti e a Luciana até agradeceu.
Deixei o exercício de 3 para outro dia.

Deste lado vamos continuar por França, pelo registo Psicadélico/Jazz-Rock.


Dashiell Hedayat - Obsolete (composto em 1969, saiu em 1971...)

Tem a presença de Daevid Allen (Gong), por exemplo. Não diz muito, mas já serve de pista para o que se pode encontrar em termos de registo. Um grande álbum que merece alguma dedicação para a escuta, recompensará.

Dexys Midnight Runners ‎– Searching For The Young Soul Rebels

Disco de 1980 este disco é contemporâneo da Punk assimilam-lhe os valores mas processam-nos de modo singular. Catalogar este disco em determinada categoria é difícil, mas a sua audição é muito fácil e escorreita.

Alexandre Vieira escreveu:

...Dexys Midnight Runners ‎– Searching For The Young Soul Rebels

Disco de 1980 este disco é contemporâneo da Punk assimilam-lhe os valores mas processam-nos de modo singular. Catalogar este disco em determinada categoria é difícil, mas a sua audição é muito fácil e escorreita.

Um dos albums da minha adolescência ... quanto a catalogar eu diria que é Punk Soul Revival, nesse album pelo menos! Falava-se num outro topico de musica de intervenção ... em si a capa desse album jà diz muito politicamente, muito mesmo

Uma vez que o “não roda .... mas toca” está bloqueado coloco aqui uma coletânea de jazz proveniente da Austrália tendo como epicentro Melbourne

Para não nos deslocarmos muito, vamos terminar a manhã por França e revisitar um dos álbuns de Etron Fou Le Loublan.



Jazz-Rock com muito experimentalismo, a banda ainda se expressa de forma rude em Batelages, mas nota-se que sabem bem o que fazem. Um trio ao comando capaz de nos entregar Música que ultrpassa fronteiras. A voz, quando aparece, entrega um poder que lembra a catarse Punk misturada com grande teatralidade.

anibalpmm escreveu:

Uma vez que o “não roda .... mas toca” está bloqueado coloco aqui uma coletânea de jazz proveniente da Austrália tendo como epicentro Melbourne

Aníbal, ele não está bloqueado, está adormecido... o vinil ganhou uma nova vida.

Vou espreitar esse álbum com mais atenção, desses lados parece chegar algo parecido com o que se passa em Londres.

José Miguel escreveu:

anibalpmm escreveu:

Uma vez que o “não roda .... mas toca” está bloqueado coloco aqui uma coletânea de jazz proveniente da Austrália tendo como epicentro Melbourne

Aníbal, ele não está bloqueado, está adormecido... o vinil ganhou uma nova vida.

Vou espreitar esse álbum com mais atenção, desses lados parece chegar algo parecido com o que se passa em Londres.

A mim aparece como bloqueado e não deixa editar

O tópico gerou novo conjunto de páginas, tente entrar neste:
https://www.audioanalogicodeportugal.net/t13570p100-nao-roda-mas-toca?highlight=n%C3%A3o+roda

José Miguel escreveu:

Para não nos deslocarmos muito, vamos terminar a manhã por França ...

Eu também terminei a manhã por França ... mas não em musica, xiça, Deus me livre
Escutei este que me procurou uma agradàvel viagem, aconselho a sua escuta  

Como gosto deste disco! Muito menos falado e comentado que outros trabalhos do "Mestre", mas que ainda assim deve merecer o seu lugar ao Sol.

Uma curiosidade, por muitos anos, houve rumores de que Young havia comprado pessoalmente cerca de 200.000 cópias do vinil de Comes a Time, tendo ficado insatisfeito com o som do álbum, devido a danos que ocorreram na fita master durante o envio para a instalação de mixagem. A versão do álbum mais amplamente disponível hoje em dia foi remixada pessoalmente por Young a partir da cópia de segurança do master original. Em uma entrevista de março de 2014 à Rolling Stone, Young afirmou que, de fato, usou os 200.000 LPs como telhas para o telhado de um celeiro.

anibalpmm escreveu:

José Miguel escreveu:

anibalpmm escreveu:

Uma vez que o “não roda .... mas toca” está bloqueado coloco aqui uma coletânea de jazz proveniente da Austrália tendo como epicentro Melbourne

Aníbal, ele não está bloqueado, está adormecido... o vinil ganhou uma nova vida.

Vou espreitar esse álbum com mais atenção, desses lados parece chegar algo parecido com o que se passa em Londres.

A mim aparece como bloqueado e não deixa editar

Eu consigo entrar e não vejo o tópico como bloqueado.

Se mais companheiros não conseguirem entrar abre-se um novo tópico.

Alexandre Vieira escreveu:

... Eu consigo entrar e não vejo o tópico como bloqueado.

Se mais companheiros não conseguirem entrar abre-se um novo tópico.

Eu também consigo entrar ... é o Anibal que està banido do topico

TD124 escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

... Eu consigo entrar e não vejo o tópico como bloqueado.

Se mais companheiros não conseguirem entrar abre-se um novo tópico.

Eu também consigo entrar ... é o Anibal que està banido do topico

É bem feita, que é que manda ouvir música de fontes digitais!

Jónsi - Go

O vocalista e líder da Sigur Rós no seu primeiro álbum a solo. E que maravilha de disco é este GO! Para além de ser instrumentalmente brilhante com arranjos musicais muito elaborados mas sempre contidos, da sua grandeza técnica e musical, ainda assim exaltam emoções tão humanas que em uma simples escuta é impossível não nos sentirmos tocados por este disco. Pois emana sentimentos de felicidade, melancolia, nostalgia ou mesmo de saudade, esta bela obra é como um abre latas que conhece seu caminho para entrar no coração através de cada pedacinho de sentimento emanado pelo seu requintado lirismo.

GO começa por emitir cores vivas para terminar desanimadamente em um espaço introspectivo, que realmente descreve muito sobre a própria vida. No inicio da nossa existência os nossos conhecimentos são adquiridos em grupo com o auxílio dos outros através da brincadeiras (com brinquedos bem coloridos e aperitivos) e acaba normalmente em solidão, em introspecção com as nossas próprias memórias. Deixamos de ser o centro das atenções, mas tornado-nos o centro das nossas memórias e tormentos.

Go não é um disco fácil, não é uma história com um final feliz, Go é acima de tudo uma viagem instrospectiva de quem o escuta.

Continua muito actual este som já com 30 anos.

Resulta das gravações efetuadas em 1982 e que levaram à ruptura da banda.

Um disco que não é de todo uma obra prima, e na altura foi muito desvalorizado, mas que é bastante audível.

Alexandre Vieira escreveu:

TD124 escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

... Eu consigo entrar e não vejo o tópico como bloqueado.

Se mais companheiros não conseguirem entrar abre-se um novo tópico.

Eu também consigo entrar ... é o Anibal que està banido do topico

É bem feita, que é que manda ouvir música de fontes digitais!

Já percebi o que aconteceu
Há 2 tópicos “não roda ... mas toca”, um está bloqueado (mais antigo e cheio) e outro não (mais recente)
Estive a ver o mais antigo

Canções do Pós-Guerra, Samuel Úria (2020, Valentim De Carvalho)

BVG escreveu:

Canções do Pós-Guerra, Samuel Úria (2020, Valentim De Carvalho)

E que tal?

Alexandre Vieira escreveu:

BVG escreveu:

Canções do Pós-Guerra, Samuel Úria (2020, Valentim De Carvalho)

E que tal?

Estou a gostar de ouvir!

BVG escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

BVG escreveu:

Canções do Pós-Guerra, Samuel Úria (2020, Valentim De Carvalho)

E que tal?

Estou a gostar de ouvir!

Gosto muito de algumas coisas dele e as que não gosto detesto mesmo. Tenho esta relação com este Autor. Tenho aqui um Lp dele.

Vou prestar atenção pelo comentário que fez. Obrigado.

Oh Marliese
The waiting nearly brought me to my knees
Oh Marliese
You never really thought that I'd leave you in peace?
Oh Marliese
The waiting almost brought me to my knees
Oh Marliese
You never really thought that I'd ever leave you in peace?

Durante muitos anos, considerei este álbum um disco menor na enorme discografia de D.B. Hoje sou enorme admirador deste disco, que até inspirou o tema Trans Europe Express dos Kraftwerk, banda que também juntamente com Neu! influenciou este disco.

Este disco congela a música que se vivia nos anos 70 naquele exacto momento, em vários domínios e tem "notas" de New Wave, Krautrock, Disco, Funk, etc..etc..

Este disco antecipa a trilogia de Berlim uma das épocas douradas de Bowie.

Com o tempo dei por conta que este é um discos que mais roda por aqui, com estilos completamente diferentes este álbum não é nada cansativo, antes pelo contrário, é diverso, difuso e contagiante, o que era um característica quase única e exclusiva do Sr. Jones.

Esta segunda-feira é marcada pela permanência em casa, perante a preguiça de sair para fazer exerício físico, vou dedicar-me a alimentar o espírito.



Faz algum tempo que este álbum anda cá por casa, fruto de uma compra de oportunidade - sim, demos ao álbum uma oportunidade depois de um espreitadela. O título é sugestivo, Meaning Turns to Whispers, a técnica de ruídos feedback FM em conjunto com a voz suave do piano que se tenta fazer ouvir despertou a curiosidade para ouvir mais. O álbum de Ian William Craig merece a atenção que se pode dedicar-lhe, de alguma forma ilustra bem o tempo que vivemos, onde no meio do ruído é difícil até ouvir a própria voz... no limite podemos fazer do ruído voz, dando-lhe a forma desejada e desejável.

Pode ser escutado aqui:
https://ianwilliamcraig.bandcamp.com/album/meaning-turns-to-whispers

Ao escutar Ian William Craig lembrei-me do álbum de Faust e porque ele merece, vai rodar.



Nem precisa de apresentações, um daqueles que ajudou a abrir portas para que a Música fosse mais longe na sua capacidade de expressão. Vale mesmo a pena seguir o trilho traçado pelos Faust, não só neste, mas em outros que a banda deixou como testemunho da sua crença (lembro o IV, um enorme álbum).

Para continuar, fui buscar o álbum dos Kraftwerk que mais me encanta.



É um gozo escutar desde a abertura o beat que vai bem lá acima e o bater profundo, seco e rápido do que vai lá abaixo. Pelo meio há muito para contar, o quarteto está particularmente bem em Trans Europe Express.

Estou a escutar duas senhoras que muito bem cantam em dois discos que foram hoje adquiridos:

Anamar - Almanave




Angel Olsen - My Woman

Ontem o Paulo apresentou uma bela obra do Robert Wyatt, hoje deixo aqui outra onde ele apresenta parte do seu génio... a faixa pensada por ele não engana, nas restantes três o seu estilo na bateria não deixa de se fazer notar.



Ponderei Third dos Soft Machine para a lista de 10 álbuns, no fundo este é um dos melhores exemplares da cena de Progressivo que nos chegou de Inglaterra (que revolução), Jazz-Rock de elevado nível, uma enorme resposta ao que Miles Davis e companhia apresentou em Bitches Brew.

Não entrou na lista de 10, mas este merece a nota

Alexandre Vieira escreveu:

Estou a escutar duas senhoras que muito bem cantam em dois discos que foram hoje adquiridos:
...
Angel Olsen - My Woman

Não tão bom quanto o ultimo nmho ... mas belo disco sém duvida

TD124 escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

Estou a escutar duas senhoras que muito bem cantam em dois discos que foram hoje adquiridos:
...
Angel Olsen - My Woman

Não tão bom quanto o ultimo nmho ... mas belo disco sém duvida

Também acho isso para o meu gosto, mas esta rapariga está em grande.

Este disco foi-me oferecido por um primo dos EUA, que me disse que era uma banda que estava em grande por lá, mas que era coisa que não passava muito cá para fora, era mais para consumo da casa.

Provalvelmente se calhar nem sequer ouviram falar dos fulanos.


Acho que são da família PORTAS.

Caro Paulo, eu para descobrir a Música Brasileira tive que deixar cair alguns preconceitos, creio até já ter dito que foi preciso sair de Portugal e falar com pessoas que não entendem Português... mas há coisas assim, nem sempre o caminho certo (para cada um) é o mais rápido.

Em Portugal creio que sempre se ouviu muita Música Brasileira e esta até vende bastante, mas nem sempre é a melhor que se faz por lá que chega cá. Não sei se a nossa e a ditadura deles contribuíram para que na década de 70 as trocas culturais fossem curtas. Hoje a troca é universal e do Brasil têm chegado muitas reedições de álbuns que por aqui têm pouca expressão.

O Paulo refere alguns nomes, de todos o meu favorito é Milton Nascimento. Tem álbuns que merecem toda a atenção, como Clube da Esquina, Milagre dos Peixes, Courage, ... é só escolher, ele tem uma obra incrível.

Para aqui deixo outra referência:


Jorge Ben tem sido reeditado, há álbuns dele que são difíceis de apanhar, como o Força Bruta... que não o apanho, mas há outros que teimam em ficar nas estantes e merecem a escuta. A Tábua de Esmeralda é um desses casos, costuma estar disponível em quase todas as lojas. Há mais do que Samba em Jorge Ben, por exemplo, nesse álbum os arranjos são muito bem conseguidos, com orquestrações que elevam a mensagem algo confusa de alguém que procurava o místico.

Claro que hoje há muita coisa boa a ser produzida, mas eu ando algo colado nessa fase.

Alexandre Vieira escreveu:

Este disco foi-me oferecido por um primo dos EUA, que me disse que era uma banda que estava em grande por lá, mas que era coisa que não passava muito cá para fora, era mais para  consumo da casa.

Provalvelmente se calhar nem sequer ouviram falar dos fulanos.


Acho que são da família PORTAS.

O pequenote será o Paul?

Ghost4u escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

Este disco foi-me oferecido por um primo dos EUA, que me disse que era uma banda que estava em grande por lá, mas que era coisa que não passava muito cá para fora, era mais para  consumo da casa.

Provalvelmente se calhar nem sequer ouviram falar dos fulanos.


Acho que são da família PORTAS.

O pequenote será o Paul?

Ragazzo, vedi un sottomarino in tasca? Se non lo vedi, è perché non lo è!
Ma dal modo in cui balla, sembra essere molto "indipendente" ...
Adesso comincio ad avere dubbi!

Este texto foi escrito em Italiano, não por alusão a uma causa que não é "nostra" antes antes porque eu não percebo de italiano e muito menos de grego ou alemão...

Nunca fui grande amante deste disco ou banda, mas cada vez que o oiço sou como teletransportado para época. É uma verdadeira viagem no tempo.

Há uma cantora brasileira da qual tenho os albuns todos e há muitos ,muitos anos .Maria Bethania.
Actualmente destaco dois os que mais oiço nos ultimos tempos .
AS CANÇÕES QUE VOCÊ FEZ PARA MIM .
MAR DE SOPHIA (poemas de Sofhia de Mello Brayner) .Neste destaco o tema LÁGRIMA .
Boas audições e tenham cuidado sff .

E a noite musical vai acabar com este belo disco. A energia que tem esta banda ao vivo está totalmente cristalizada neste registo.

Alexandre Vieira, outro ser verde da nossa praça, culminou a noite com um belo registo dos Cure.