A rodar XLV

A grande festa do Audio está a aproximar-se e não vejo partilhas de álbuns a rodar... Como andarão a afinar os sistemas!?!?

Por aqui e para mais um final de tarde com o céu estranhamente giro (há uma fina presença de núvens que possibilitam uma luz pouco vista por estes lados), roda:

José Miguel escreveu:

A grande festa do Audio está a aproximar-se e não vejo partilhas de álbuns a rodar... Como andarão a afinar os sistemas!?!?

Sistemas  Por aqui afina-se uma palete.

Uma palete de sistemas!?!

Para seguir com uma paleta de cores que ainda lembra o dia que termina... Dando lugar à noite...

José Miguel escreveu:

Uma palete de sistemas!?!

 Tão-somente uma útil palete.

Hoje rodou a minha modesta colecção de Simon & Garfunkel!

E para terminar hoje:

E o Technics voltou ao serviço!

É verdade, o Technics faz parte de um de dois sistemas estáveis que tenho com equipamentos exclusivamente Technics um dos quais me acompanha há mais de 35 anos.
O sistema Sansui é um desejo com 45 anos, na altura o dinheiro não era muito e esta marca era bastante cara, ainda me faltam alguns elementos nomeadamente um terceiro par de colunas dado que o objectivo é montar um sistema quadrifónico!

É sempre um gosto ver equipamentos como os que tem, espero que chegue onde quer com o sistema Sansui!


Como estamos no "A Rodar", não quero deixar de referir que a colecção de discos não fica atrás dos equipamentos... nada mesmo.

Obrigado, pelo que tenho visto por aqui, os meus aparelhos e a colecção de discos são muito modestos

Ai, ai essa modéstia... Deste lado resta-me usar o que temos, é sistema único, mas muito acarinhado.

Vamos seguir com um álbum de um senhor que nos agrada bastante, a sua expressão pelo Contra-baixo acompanha muito bem o seu discurso e forma de estar...

José Miguel escreveu:

Ai, ai essa modéstia... Deste lado resta-me usar o que temos, é sistema único, mas muito acarinhado.

Vamos seguir com um álbum de um senhor que nos agrada bastante, a sua expressão pelo Contra-baixo acompanha muito bem o seu discurso e forma de estar...

A quantidade não interessa, o que interessa é o que nos dá realmente prazer

Esse não conheço, o Jazz contemporâneo não é o meu forte mas vou procurar ouvir!

Por aqui roda uma coisa mais antiga:

Nisso estamos de acordo, a quantidade não é mesmo o mais importante.

Conhecemos Avishai Cohen conhecemos em concerto, depois compramos o álbum. Não é um álbum revolucionário ou um exemplo de improviso mais "moderno" (também temos desses e comprados depois de concertos), mas a forma como toca é significativa... Pelo menos para nós. Vale a pena.

Agora vamos seguir em modo Blue, com a banda sonora do filme dedicado a Chet Baker (filme que ainda não vimos...):

Bom dia!!

What Another Man Spills tem uma bela capa (de Vic Chesnutt), expressiva e que representa bem o título do álbum - essa simplificada é de uma reedição?

Há algo no desenho que me faz pensar numa série de desenhos de Siza Vieira, ainda que este não represente a "vida" de forma tão caótica...

José Miguel escreveu:

Bom dia!!

What Another Man Spills tem uma bela capa (de Vic Chesnutt), expressiva e que representa bem o título do álbum - essa simplificada é de uma reedição? ...

Sim, é a reedição americana (também hà uma alemã com a mesma capa) para os vinte anos da saida do album. O meu CD que tinha comprado quando da saida do album (digipack) jà tinha esta capa também então não sei porque razão existém duas capas, pois aparentemente é o caso. No vinilo (como era o caso no CD) os desenhos são apresentados como da autoria do Vic Chesnutt e originalmente desenhados em papel de calco, mas tenho a impressão que na capa mais complexa os calcos foram sobrepostos ...

Mais do que isto ... yo no lo sé

O album "War" é uma grande obra que permite aos U2 de assentar uma musica Post-Punk com consciência social e sentido ético. O "The Joshua Three" deriva até uma musica que roça a "Americana" e vai seduzir os EUA, sém abandonar o humanismo que forma o alicerçe do grupo. Mas nenhum destes dois albums atinge o nivel do Achtung Baby. Açeitar de duvidar e de se re-inventar quando se é um imenso grupo de rock està no alcançe de poucos. È uma aposta riscada que ninguém quer tentar ... mas os U2 tiveram essa coragem! Um dos grandes albums da esféra do rock ...

Com esse a abrir, o que se seguirá!?!

Enquanto me preparava para sair de casa, entrei no álbum Harmonia & Eno '76. Tracks And Traces... Este e outros cruzamentos deram muito a Eno...

José Miguel escreveu:

Com esse a abrir, o que se seguirá!?!  

Os discos são como o vinho ... sabe-se qual é a primeira garrafa a abrir, mas não sabemos quais vão seguir
Pelo momento roda este live e logo se vê o que virà a seguir ... talvez um pouco de jazz

O Paulo deixou a sugestão, eu vou mesmo avançar... Final de uma semana de trabalho, ainda sozinho em casa, é hora de colocar um dos melhores (para mim!) álbuns de Jazz Espiritual. A forma como Alice Coltrane entrega a mensagem com Harpa ou Piano já nos coloca no caminho certo, mas Pharoah Sanders, Cecil McBee, Rashid Ali, ... Os toques especiais de Tulsi (Tamboura), Vishnu Wood (Oud)...



What a Journey...

anibalpmm escreveu:

Não conheço esse album (pelo momento) mas atacar-se ao Monk necessita um grande par de cojones ... é ainda pior do que tocar Bach!!! Vou espreitar isso ...

Por aqui toca este que actualmente jà està de novo com o seu amigo Trane ... e com o Monk e Bach !!!...

(A versão de Naïma em piano solo é crepuscular ... feita em raiva contida e é um absoluto de beleza)

McCoy Tyner / Sulieman Saud 1938-2020  

Esta manhã fiquei a saber de mais uma morte, essa de McCoy Tyner, a homenagem a um grande é feita no dia-a-dia e sempre que escuto um álbum onde ele participa tenho-o/terei presente.


Não rodaram álbuns com McCoy Tyner, mas rodaram alguns de tarde e noite - a manhã foi dedicada a outras actividades.

Para acompanhar o vinho que escolhemos para esta noite, lá nos permitimos a seguir as ideias de outro grande:

Sobre o álbum pouco há a dizer, é muito bom e a liberdade com que os Músicos se apresentam apenas encontra barreiras no conceito que estaria presente nas suas mentes. O título fica bem!

O vinho é o Kompassus, um Bairrada de 2014 com Baga e Touriga Nacional. Assim que abrimos a garrafa foi uma alegria para o nariz, imediatamente... A fruta madura faz-se presente com todos os seus aromas e logo nos deixou com água na boca. Deixamos o vinho aberto por alguns minutos e a dose certa de acidez apareceu na boca, permitindo que as notas de fruta brilhem de forma completa.
Vai bem com qualquer coisa ou sem coisa alguma... É um bom exemplar da Bairrada.

Belos discos amigo Anibal ... bela homenagem

A rodar hoje…

TD124 escreveu:

Belos discos amigo Anibal ... bela homenagem

TD124 escreveu:

Alguns albums são aclamados porque originais e criativos e outros sém inventar nada tornam-se referências porque perfeitos ... tal é o caso deste imenso album. Esta obra é ainda a referência absoluta da IDM e conduz o auditor até espaços perdidos da infância. Uma obra nostalgica, hipnotica e alucinada que estabeleçe o padrão da perfeição na musica electronica ...

Eu gosto tanto deste disco!

Veja como o Kimono My House, de 1974, é crucial: Antes disso, nenhuma outra coleção de músicas combinava a sagacidade barroca e a grandeza de Gilbert e Sullivan com o poder impetuoso dos anos 60 de The Who e The Kinks, o proto-punk de Nova York. Dolls and the Stooges, o engenhoso brilho artístico de Roxy Music e T. Rex, o virtuosismo de Frank Zappa, o golpe propulsivo de Slade e a dinâmica chiclete de Sweet - sem mencionar o que o próprio Sparks já havia trazido ao prancheta de desenho.

A dupla de Los Angeles é composta pelos irmãos Mael: Ronald, o maníaco mais velho de Chaplin, bigode, que compõe as músicas e não toca tanto os teclados quanto os possui, e Russell, o mais novo, de quem os O termo “líder” parece insuficiente e “fanfarrão” se aproxima.

O provocador pop pop Todd Rundgren descobriu Sparks e produziu seus dois primeiros LPs, confecções bastante potentes que convidam a comparações com qualquer número de infratores do dia a dia, embora o apresentador de TV Old Gray Whistle Test Bob Harris possa ter o melhor acertou em comparar Sparks com "As Mães da Invenção conhecem os Monkees".

Kimono My House , no entanto, é o álbum em que o Sparks reúne todas as influências acima mencionadas e, reforçado por seu próprio gênio combustível, avançou - e, mesmo agora, continua. Aqui está o próprio registro em que Sparks se tornou Sparks.

Considere a faixa de abertura do quimono . "Esta cidade não é grande o suficiente para nós dois." Mergulhando no piano elétrico onírico, Russell Mael fala duro cantando ciúmes e animais do zoológico em um falsete que Tiny Tim precisaria de um tanque de hélio para alcançar.

A partir daí, a declaração de Russell do título é seguida por um ricochete de verdade, batidas de bota da Gestapo e guitarras distorcidas destinadas a fazer qualquer ouvido alcançar. Só nesses primeiros 30 segundos, Sparks desmonta, one-ups, e substitui simultaneamente o hiper-machismo do rock grande, barulhento e bad boy por volta de 74.

O ataque só se intensifica à medida que a música avança, misturando tropos do Velho Oeste, percussão no campo de batalha, dinâmica de chiclete bop-along e dandismo de fadas aéreas, tudo enquanto o herói fop de voz angelical esmaga seu rival: a garota é sua. os limites locais são muito apertados e que "não sou eu quem vai sair!".

In:
http://www.trunkworthy.com/sparks-kimono-my-house-is-impure-pop-for-all-the-right-people/

Nem sempre, nem nunca... Diz o povo sabiamente.

Hoje compramos a edição de Speak Like a Child - Herbie Hancock que saiu pela Planeta deAdostini e a não deu para esperar - já roda!



Só palavras boas para a edição:
Capa gatefold,
Inner com proteção interior,
Disco limpo e muito bem prensado,
Respeito integral pela obra.

Pelo que vejo, os discos são semelhantes às edições dos 75 Anos... Agora a Editora faz 80 anos!!

Por 14,99 este e outros que sairão merecem a ida ao quiosque.


Speak Like a Child é um álbum de grande beleza e Herbie Hancock mostra muito do seu talento. Tem um pouco de tudo, a faixa título (segunda) lembra Bossa Nova, a que se segue tem um belo Swing com espaço para improviso... Merece a escuta atenta.

Anda um vírus no ar que me tem tirado todo o sossego possível nas jornadas laborais... Desde logo porque parece que de cima não chegam ideias válidas. Vamos tratar este, espero que em breve ele esteja esquecido, mas o que se seguirá - porque os vírus também leram Darwin - será enfrentado como!?

Já estivemos mais longe de cenas retratadas em filmes pouco simpáticos, por isso puxei de um álbum que poderia servir de banda sonora.


Godspeed You Black Emperor! - F♯ A♯ ∞


No final está o sinal de "infinito", talvez signifique Esperança num amanhã melhor... dia em que olharemos para nós como deve ser, em que aprendemos algo com o que vamos deixando para trás.

O álbum conceptual dos quatro maravilhosos de Dusseldorf. Todos os sons fazem sentido, e até os silêncios o tempo. É como ouvir a melhor sinfonia. Penso que mesmo os três grandes "B,s" da Alemanha ficariam orgulhosos se lhes fosse possível imputar o génio musical desta obra.

Por outro lado as palavras assumem o critério de ideias chave, algum humor e acima de tudo asseguram, aqui e ali, a existência humanidade nesta obra.

Existe discos que mudaram a história da música, penso que este é um deles, não existiu nada comparável antes e depois.

Um dos discos da minha vida e o primeiro LP que comprei!

Chamam este o pior álbum da Depeche Mode.

De facto é uma pérola da Pop, que sem ter grandes hits tirando o see you, demonstra uma vocação da banda para criar belos ambientes electrónicos.

Eu pessoalmente tenho um enorme apreço por este belo disco, que a cada escuta consegue sempre surpreender-me.

José Miguel escreveu:

... Vamos tratar este, espero que em breve ele esteja esquecido, mas o que se seguirá - porque os vírus também leram Darwin - será enfrentado como!?

Já estivemos mais longe de cenas retratadas em filmes pouco simpáticos, por isso puxei de um álbum que poderia servir de banda sonora.

Godspeed You Black Emperor! - F♯ A♯ ∞ ...

Pareçe-me deveras hermetica essa tua intervenção, mas suponho que fazes alusão ao filme 28 Days Later que fala de uma epidemia de virus altamente contagioso ... e que tém uma faixa desse album "East Hastings" deveras modificada na banda sonora

Se não era essa a alusão ... fica a sugestão dese filme que cai a ponto actualmente

Esta semana tem sido algo caótica, quando coloquei o álbum deixei-me ficar quieto e deixei apenas um desabafo...

Esse foi um dos filmes em que pensei, não chegamos ao ponto de "zombies", mas há metáforas que nos deviam ensinar algo.

José Miguel escreveu:

... não chegamos ao ponto de "zombies", mas há metáforas que nos deviam ensinar algo.

Não sei como està a situação em Portugal mas aqui està complicado ... não é o momento ideal para pensar na(s) origem(s) do virus, mas sim para tentar limitar os estragos. Outras reflexões serão fetas depois, ou não !!!

TD124 escreveu:

José Miguel escreveu:

... não chegamos ao ponto de "zombies", mas há metáforas que nos deviam ensinar algo.

Não sei como està a situação em Portugal mas aqui està complicado ... não é o momento ideal para pensar na(s) origem(s) do virus, mas sim para tentar limitar os estragos. Outras reflexões serão fetas depois, ou não !!!

Boa tarde Paulo!

Acabo de sair de uma reunião e a coisa deste lado está tão "feia" como está por todo o lado onde se vive do Turismo... Não interessa se há muitos ou poucos casos por aqui, a escala desta crise é global, os voos pararam, as empresas estão a deixar os seus colaboradores/parceiros estrangeiros em casa, internamente não se quer arriscar uns dias de sol fora de casa.

Talvez este seja o tópico certo para se falar disto, porque uma das soluções apontadas passa por ficar em casa e é precisamente em casa que se pode desfrutar dos álbuns "A Rodar".


Eu deixo uma sugestão, não sei se será o álbum certo para este momento ou para muitos, mas é um daqueles que me dá conforto e me transporta para um bom lugar.

Rachel's ‎– The Sea And The Bells (1996).




edit: sublinhei a frase que me tem feito falar mais por aqui, desde logo porque não compreendo a ausência de respostas de sectores da sociedade como a "Academia" ou Altos quadros/responsáveis... a primeira resposta da Academia foi fechar portas... bem sei que passamos uma crise intelectual, cada vez mais serão as vozes que gritam que se farão ouvir e o ruído é um grande inimigo... veja-se que nos filmes que retratam "pandemias" há uma metáfora comum: os infectados reagem ao ruído... essa é uma bela metáfora e talvez a mais importante de todas, contudo ninguém lhe liga... a metáfora do ruído espelha os comportamentos que nascem da desinformação e intoxicação que se alastra pelos media, que tende a criar o terreno fértil para que o mal se desenvolva/ataque.

Poderei ser eu a ver mal os filmes e a analisar as coisas de forma menos própria, mas quando o ruído vem de cima tende a propagar-se de forma descontrolada nas restantes zonas...

José Miguel escreveu:

... bem sei que passamos uma crise intelectual, cada vez mais serão as vozes que gritam que se farão ouvir e o ruído é um grande inimigo... veja-se que nos filmes que retratam "pandemias" há uma metáfora comum: os infectados reagem ao ruído... essa é uma bela metáfora e talvez a mais importante de todas, contudo ninguém lhe liga... a metáfora do ruído espelha os comportamentos que nascem da desinformação e intoxicação que se alastra pelos media, que tende a criar o terreno fértil para que o mal se desenvolva/ataque.

Poderei ser eu a ver mal os filmes e a analisar as coisas de forma menos própria, mas quando o ruído vem de cima tende a propagar-se de forma descontrolada nas restantes zonas...

Da ultima vez tinha achado a tua intervenção hermética e desta vez ainda vai mais longe pois opaca

Imagino que no sector do turismo esta crise sanitaria tenha um grande impacto e que vai fazer grandes estragos, noutros sectores também. Talvez haja algo de bom a retirar disto uma vez acabado ...

Esse album dos Rachel's é muito bom, um dos melhores nmho com o Selenography ... o Systems/Layers também é um album complexo e deveras conseguido

O Aníbal puxou de grandes álbuns e levou-os todos ao castigo!!


Por aqui a coisa vai mais lenta, tive que ir às compras para o jantar e logo me arrependi... Felizmente um pequeno mercado ao pé de casa ainda não foi "assaltado".

Com toda a calma, vai rodar um álbum que tem a capacidade de devolver o equilíbrio...

Opeth - Damnation...

"They call me, Dr. John, The Night Tripper
Got my sizzling Gris-Gris in my hand
Day trippin' up, back down by you
I'm the last of the best
They call me the Gris-Gris man
Got many clients
Come from miles around
Running down my prescription
I got my medicine, to cure all your ills
I got remedies of every description" (...)

Com este não há bicharada que resista.

Em jeito de homenagem a David Roback

Mazzy Star costuma rodar por aqui, em formato CD, em vinil ainda não nos apareceu... Merece bem as referências.

O nosso novo e estimado Administrador Alexandre andou a puxar de álbuns de outra banda, mas despertou-nos a vontade de voltar a Viva!


Este álbum cruza a irreverência do movimento Alemão com a energia contagiante do Punk... Quem resistir às duas primeiras faixas sem bater com os pés e mãos, estará a ouvir o álbum errado. Batendo, levará o álbum até ao final.

Esta é uma das secções que eu mais aprecio e hoje gostaria de participar nela mas com uma ligeira diferenço;
não vou referir os discos que vou ouvindo, mas vou referir um disco raro. Na realidade adquiri há anos parte da colecção de discos do professor e pianista Sequeira Costa. Dentre esses discos há um que foi gravado na primera estada em Paris do então jovem pianista, com a curiosidade de o mesmo não ter sido editado.
É um disco que Sequeira Costa trouxe e deixou em casa dos pais pelo queé com certeza raro,
ou talvez único....quem sabe ?

Fernando Salvado escreveu:

Esta é uma das secções que eu mais aprecio e hoje gostaria de participar nela mas com uma ligeira diferenço;
não vou referir os discos que vou ouvindo, mas vou referir um disco raro. Na realidade adquiri há anos parte da colecção de discos do professor e pianista Sequeira Costa. Dentre esses discos há um que foi gravado na primera estada em Paris do então jovem pianista, com a curiosidade de o mesmo não ter sido editado.
É um disco que Sequeira Costa trouxe e deixou em casa dos pais pelo queé com certeza raro,
ou talvez único....quem sabe ?

Isso é mais que pornografia!

Está muito bem entregue se for o único

Fernando Salvado escreveu:

... Dentre esses discos há um que foi gravado na primera estada em Paris do então jovem pianista, com a curiosidade de o mesmo não ter sido editado. ...

Se é uma gravação directa então é unico mesmo ... bela partilha amigo Fernando