O Regresso dos Dinossauros - Temas de bandas de outros tempos...

Ainda hoje oiço este primeiro discos dos "In Excess" alargado agrado.

Um tema enorme da Roxy Music.

De um dos melhores álbuns de todos os tempos, este excelente tema e video.

Do mal amado Cut the Crap. Eu por acaso adoro o álbum, sai fora dos anteriores trabalhos e começa aparecer sons da BAD - Big Audio Dynamate

Uma maravilha este young Bowie

I say mothers ain't too cool like mother sky,
I say mothers ain't too cool like mother sky,
I say mothers ain't too cool like mother sky,
I say mothers ain't too cool like mother sky.
I say mothers ain't too cool like mother sky,
I say mothers ain't too cool like mother sky,

Tell me for surprise if you're right,
Tell me for surprise if you're right.
I say mothers ain't too cool like mother sky,
Tell me for surprise if you're right
And tell me for surprise of your life,
And tell me for surprise of your life.

Life and mother sky
And mother sky
And mother sky
And mother sky.

I say mothers ain't too cool like mother sky,
Tell me for surprise if you're right,
I say mothers ain't too cool like mother sky,
I say mothers ain't too cool like mother sky.

Talking to this end,
Talking to this end,
Talking to this end.

Um dos melhores temas de sempre da JoyDivision/New Order.

Um álbum de culto esta desta banda que tem recentemente voltado a ser divulgada pela nova geração.

Um belo tema do mais discreto de todos os Beatles.

Para o pessoal da velha guarda, aquela a quem chamavam Siouxie loura.

Para mim o melhor álbum de sempre de Prince Rogers Nelson. Um disco que saiu em 2009 que conseguiu sintetizar o melhor que ele conseguiu fazer durante toda a carreira.

Alexandre Vieira escreveu:

Para mim o melhor álbum de sempre de Prince Rogers Nelson. Um disco que saiu em 2009 que conseguiu sintetizar o melhor que ele conseguiu fazer durante toda a carreira.

E deixo mais esta pérola.

O Futuro Antico é um grupo pioneiro de World Music, composto por Walter Maioli, com Riccardo Sinigaglia e Gabin Dabiré. O objetivo do projeto é o D'ai primitivi all'elettronica, e eles recrutaram vários músicos da Índia e da África para a gravação. O projeto é considerado pelos participantes como aberto

O Direito de Antena dos Kraftwerk

Dizer que este ou aquele disco dos Heads é o melhor é quase uma heresia. Mas podemos ter favoritos e um eleito. O meu eleito é este More Songs About Buildings and Food quase a par do Fear of Music. E porquê?

Em primeiro lugar pelas letras incisivas, em 1978 faziam-nos despertar para os problemas que avizinhavam, ambiente, cidades cheias, falta de emprego, enfim falavam sem pudor dos problemas da Urbe, dos problemas do quotidiano, da necessidade de criarmos um equilíbrio. Um álbum visionário nesse sentido. Mas este disco é bem mais que isso, é o exemplo maior de querer fazer um álbum que fizesse esquecer um primeiro disco que teve enorme sucesso. O 77, disco de estreia, é um álbum enorme, este é um disco de culto. Os arranjos brilhantes, as duas guitarras em harmonias incríveis, fazendo querer que a guitarra eléctrica é muito mais que uma solista é um instrumento que cria tramas sonoras complexas. De facto é para mim o maior trabalho de guitarras ritmo de sempre.

Eles cantam neste disco que:".. existe uma pequena distância entre eles e o alcance de coisas boas...", penso que este disco eleva-os a um nível enorme que teve continuidade, em outros ambientes, mas este não se voltou a repetir.

Este disco é para mim a obra maior de uma banda maior. Os Heads criaram um som distinto, uma cultura distinta, um visual próprio, enfim um estilo.

Estes CANtam com eu gosto! De 1971 um disco que cristaliza o melhor que se fazia em termos de vanguarda à data. Claro que haviam outros a fazê-lo mas raramente alguém arriscava tanto.

Pérola!

M80???

Com um pouco mais de 50 anos já creio que deve ser classificado como dinossauro...

Trinossauro....

Como eu gosto do Universo Sparks!

Como eu gosto deste Cover dos Beatles!

Alexandre Vieira escreveu:

Como eu gosto deste Cover dos Beatles!

Melhor que o original...

Este tema faz parte do imaginário de qualquer cinquentão! Os putos hoje não ouvem disto (ainda bem!)

Foi ao baú extrair um excelente tema!

Uma das pérolas perdidas dos anos 80.

Hoje fui brindado com esta na "Time Capsule" do Spotify, que estava bem escondida nas traseiras da minha memória:

Genial este disco e a forma do Morrissey!

Alexandre Vieira escreveu:

Genial este disco e a forma do Morrissey!

Sem dúvida, o "grito do ipiranga" dele... Há que agradecer ao Stephen Street por ter ido buscar o Vini Reilly dos Durutti Column, que foi uma lufada de ar fresco capaz de fazer o Viva Hate efectivamente um album de Morrisey e não uma continuação dos Smiths sem o Johnny Marr.

Deixem -se de tretas isto não é Jazz!

One day you see a strange little girl look at you
One day you see a strange little girl feeling blue
She'd run to the town one day
Leaving home and the country fair
Just beware
When you're there
Strange little girl
She didn't know how to live in a town that was rough
It didn't take long before she knew she'd had enough
Walking home in her wrapped up world
She survived but she's feeling old
And she found all things cold
Strange little girl
Where are you going?
Strange little girl
Where are you going?
Do you know where you could be going?
Walking home in her wrapped up world
She survived but she's feeling old
'Cause she found all things cold
Strange little girl
Where are you going?
Strange little girl
Where are you going?
Do you know where you could be going?
Strange little girl
Where are you going?
Strange little girl
Where are you going?
Do you know where you could be going?

Quando fazemos pesquisas no Youtube de quando a quando tropeçamos em algo diferente.

Confesso que não conhecia estes senhores de lado nenhum e por ventura até são conhecidos da maioria daqui, ou pelo menos de alguns mais esclarecidos.

Gostei desta fusão de Kraukrock com um improviso que faz lembrar Jazz.

Reescutar o La Folie é um exercício, engraçado, uma música que cada um de nós já escutou pelo menos 1000000 vezes e que tocava todas as noites no "Quando o Telefone Toca", leva-nos para uma realidade diferente. Repare-se no trabalho do baixo que tem o som contido mas que atravessa todo o tema e disputa os solos da guitarra.. A bateria que contida também em que os pratos assumem a importância primordial, e a voz levemente destorcida por processos electrónicos surge fria e distante. E claro as teclas que são um dos pináculos desta banda. Existem temas perfeitos na música? Sim, este é um deles!

Alexandre Vieira escreveu:

(...) Existem temas perfeitos na música? Sim, este é um deles!

1110% de acordo. Aliás, o álbum é um marco!

Abram alas ao Imperador.

Para mim a melhor musica de sempre dos Cocteau. Tem uma emoção cruel e musical

Alexandre Vieira escreveu:

Para mim a melhor musica de sempre dos Cocteau. Tem uma emoção cruel e musical

Escolher uma tenho mais dificuldade. O disco é fácil, é precisamente este.

É um vicio enorme ouvir esta banda!

Acordei a pensar neste tema.

O primeiro tema que me levou a seguir estes senhores para sempre.

Alexandre Vieira escreveu:

O primeiro tema que me levou a seguir estes senhores para sempre.

Para mim o melhor album deles!

miguelbarroso escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

O primeiro tema que me levou a seguir estes senhores para sempre.

Para mim o melhor album deles!

Provavelmente é.

Um tema enorme deste esplendido interprete da Soul.

Como gosto deste tema!

Um dos temas que mais gosto da Bauhaus.

Tesourinho

Para os saudosistas! Um tema que continua actual.

O Electric Ligth Orchestra é o álbum de estreia estúdio pelo grupo Electric Light Orchestra (ELO), lançado em dezembro de 1971, na Grã-Bretanha por Harvest Records . Nos Estados Unidos, o álbum foi lançado em março de 1972 como No Answer , após uma mensagem telefônica mal entendida feita por um executivo da United Artists Records perguntando sobre o nome do álbum; o chamador, não tendo conseguido falar com o contato ELO, escreveu "sem resposta" em suas notas, e este foi mal interpretado como o nome do álbum, assim foi lançado.

O álbum é focado no trio central de Roy Wood , Jeff Lynne e Bev Bevan , que eram os membros restantes do grupo de rock The Move . The Move ainda estavam em plena atividade no Reino Unido ao mesmo tempo em que o projeto era realizado, mas o interesse pela antiga banda de Wood logo foi abandonado. Na verdade, o último álbum do The Move , Message From The Country , foi gravado simultaneamente com este álbum. O som é único nesta gravação em comparação com os álbuns ELO mais habilmente produzidos dos anos subsequentes de Lynne, incorporando muitos instrumentos de sopro e substituindo partes de guitarra por pesados ​​riffs de violoncelo "serrados", dando a esta gravação um experimental " barroco and roll" ; na verdade," The Battle of Marston Moor "é a faixa com mais influência barroca do álbum. Este é um disco histórico para mim de longe o melhor dos ELO de sempre. Consegue-se ouvir do princípio ao fim, contendo temas muito originais e acima de tudo uma força criativa que parece inesgotável. Recomenda-se muito!

Fonte principal do Artigo: Wikipédia

uma banda influênciada por Joy Division e New Order!

Faz este ano 40 anos da data do seu lançamento. Estamos velhos!

Alexandre Vieira escreveu:

(...) Estamos velhos!

Refere-se aos humanos... Os fantasmas desconhecem as condições das diversas fases de idade.