O futuro do vinil está assegurado! O que vem depois?

lpg escreveu:

António José da Silva escreveu:

rednef escreveu:

Não é certamente o formato em si que dita a dinâmica mas sim o que este contem, o vinil, assim como outro formato qualquer, não reproduz nada que não esteja nele impresso.

Isso não é bem assim. A masterização feita para vinil é diferente daquela usada para CD.
...

António José da Silva escreveu:

Então pronto....num está normalmente mais do que noutro.   

Grato pelo esclarecimento António!   
Poupaste-me uns quantos parágrafos...

Milton escreveu:

Sim é possível que haja ainda trabalho a fazer de modo a apresentar-nos esse digital de uma forma mais "natural".
Mas não nos podemos esquecer que andam por aí muitas gravações analógicas boas que foram feitas a partir de masters digitais. Este disco do Cid "Palha" e os discos da GRP por exemplo.
E até te dou o exemplo de um qualquer cd que, depois de gravado em fita RtR fica a soar com mais naturalidade do que o original.
Por isso eu não excluo essa hipótese quando o digital atingir essa maturidade de apresentação ao consumidor.

Não me oponho de forma alguma ao uso de remasterizações digitais para passar a suporte analógico! Que venham muitas mais...

Por outro lado um ficheiro digital Lossless (os mp3's não merecem qq comentário) corrido num dac de alta resolução (mesmo hi-end) soa sempre a artificial e forçado...(a coisa resume-se a um show-off de tecnologia)! A melhor alternativa é converter os Lossless em audio CD e fazer a leitura num leitor de cd's, que sendo bom "tentará" apresentar a música de forma natural...

Que ideia...   

Em primeiro lugar um ficheiro (com compressão) lossless pode ter a resolução de um CD, superior ou até inferior (p.ex. 8bit/32kHz); um documento Excel zipado é um ficheiro (com compressão) lossless.
E se a resolução for superior aos 16bit/44,1kHz da norma Redbook (Audio CD) isso obriga a que a conversão para CD seja efectuada por um SRC (Conversor de Frequência de Amostragem) de elevado desempenho ou o resultado será muito mau.

O processo de digitalização de uma master tape analógica, mesmo a 16/44,1, é praticamente "transparente" pelo que ambas as versões produzirão resultados semelhantes quando passadas para vinil.
Talvez se possa concluir que algumas pessoas gostam do som que o vinil e o sistema de leitura acrescentam à gravação...

R

ricardo onga-ku escreveu:

Talvez se possa concluir que algumas pessoas gostam do som que o vinil e o sistema de leitura acrescentam à gravação...

R

...ou...

As medições não dizem realmente tudo, como muitos querem.

As medições são insuficientes e muitas vezes mal aplicadas/entendidas.

Ainda não se mede realmente aquilo que se devia de medir, e a complexidade da reprodução e audição requer bastante mais estudos e outras medições

etc....

faz-me lembrar aqueles audiófilos que gostam do som o mais puro possivel, que renegam os controlos de tonalidade como se fossem coisas do demo e depois compram cabos xpto que segundo eles "com estes cabos é que isto toca" que não são mais do que filtros/equalizadores lol

desculpem não resisti   

ricardo onga-ku escreveu:

Que ideia...   

Em primeiro lugar um ficheiro (com compressão) lossless pode ter a resolução de um CD, superior ou até inferior (p.ex. 8bit/32kHz); um documento Excel zipado é um ficheiro (com compressão) lossless.
E se a resolução for superior aos 16bit/44,1kHz da norma Redbook (Audio CD) isso obriga a que a conversão para CD seja efectuada por um SRC (Conversor de Frequência de Amostragem) de elevado desempenho ou o resultado será muito mau.

O processo de digitalização de uma master tape analógica, mesmo a 16/44,1, é praticamente "transparente" pelo que ambas ad versões produzirão resultados semelhantes quando passadas para vinil.
Talvez se possa concluir que algumas pessoas gostam do som que o vinil e o sistema de leitura acrescentam à gravação...

R

Refiro-me a formatos lossless de acesso geral a público (ex. Flac, Ape, etc), em que a maioria é convertida a partir de Audio Cd's...

No que respeita a digital, os 16bit/44.1KHz dos Audio CD's chegam e sobram para os meus ouvidos!

António José da Silva escreveu:

ricardo onga-ku escreveu:

Talvez se possa concluir que algumas pessoas gostam do som que o vinil e o sistema de leitura acrescentam à gravação...

R

...ou...

As medições não dizem realmente tudo, como muitos querem.

As medições são insuficientes e muitas vezes mal aplicadas/entendidas.

Ainda não se mede realmente aquilo que se devia de medir, e a complexidade da reprodução e audição requer bastante mais estudos e outras medições

etc....

"ou" não diria…quanto muito "e" As medições (etc. et al)

As medições apenas quantificam algumas das características do som.

lpg escreveu:

ricardo onga-ku escreveu:

Que ideia...   

Em primeiro lugar um ficheiro (com compressão) lossless pode ter a resolução de um CD, superior ou até inferior (p.ex. 8bit/32kHz); um documento Excel zipado é um ficheiro (com compressão) lossless.
E se a resolução for superior aos 16bit/44,1kHz da norma Redbook (Audio CD) isso obriga a que a conversão para CD seja efectuada por um SRC (Conversor de Frequência de Amostragem) de elevado desempenho ou o resultado será muito mau.

O processo de digitalização de uma master tape analógica, mesmo a 16/44,1, é praticamente "transparente" pelo que ambas ad versões produzirão resultados semelhantes quando passadas para vinil.
Talvez se possa concluir que algumas pessoas gostam do som que o vinil e o sistema de leitura acrescentam à gravação...

R

Refiro-me a formatos lossless de acesso geral a público (ex. Flac, Ape, etc), em que a maioria é convertida a partir de Audio Cd's...

Nesse caso não compreendo como é que uma gravação 16/44,1 'soa sempre a artificial e forçado' quando reproduzida por um 'dac de alta resolução (mesmo hi-end)' e soa "bem" num 'leitor de cd's, que sendo bom "tentará" apresentar a música de forma natural'.
A menos que um dos equipamentos tenha sido mal concebido ou produza um som deliberadamente "colorido".

lpg escreveu:

No que respeita a digital, os 16bit/44.1KHz dos Audio CD's chegam e sobram para os meus ouvidos!

Para os meus também.

ricardo onga-ku escreveu:

As medições apenas quantificam algumas das características do som.

E provavelmente será nesse "algumas" que reside o erro (talvez).


http://www.anstendig.org/CD-tragedy.html

http://www.anstendig.org/CDandDig.html

António José da Silva escreveu:

ricardo onga-ku escreveu:

As medições apenas quantificam algumas das características do som.

E provavelmente será nesse "algumas" que reside o erro (talvez).


http://www.anstendig.org/CD-tragedy.html

http://www.anstendig.org/CDandDig.html

Tu lês com cada coisa... 

Não tarda estás a falar no karma, no tarot e na re-encarnação.

ricardo onga-ku escreveu:

António José da Silva escreveu:

ricardo onga-ku escreveu:

As medições apenas quantificam algumas das características do som.

E provavelmente será nesse "algumas" que reside o erro (talvez).


http://www.anstendig.org/CD-tragedy.html

http://www.anstendig.org/CDandDig.html

Tu lês com cada coisa... 

Não tarda estás a falar no karma, no tarot e na re-encarnação.

O melhor mesmo é não ler muito do que se tem escrito nos últimos anos. O melhor mesmo é ouvir e comparar, as evidencias são por demais......evidentes.

Mas há quem seja contra o ouvido.   

António José da Silva escreveu:

...ou...

As medições não dizem realmente tudo, como muitos querem.

As medições são insuficientes e muitas vezes mal aplicadas/entendidas.

Ainda não se mede realmente aquilo que se devia de medir, e a complexidade da reprodução e audição requer bastante mais estudos e outras medições

etc....

  As únicas medições que fiz foram audiometrias aos ouvidos

E já me chegaram  

Mr Bojangles escreveu:

  As únicas medições que fiz foram audiometrias aos ouvidos

E já me chegaram  

A minha audição deve de estar bastante mais fraca do que antigamente, mas mesmo assim, quando se compara vinil a ficheiros, noto bem a diferença (eu e não só), como aconteceu ainda há bastante pouco tempo numa casa de áudio e onde o equipamento era de igual e boa valia (como aliás, acontece sempre).   

ricardo onga-ku escreveu:

Nesse caso não compreendo como é que uma gravação 16/44,1 'soa sempre a artificial e forçado' quando reproduzida por um 'dac de alta resolução (mesmo hi-end)' e soa "bem" num 'leitor de cd's, que sendo bom "tentará" apresentar a música de forma natural'.
...

Se não compreendes talvez seja melhor tirares as tuas conclusões fazendo a comparação entre um "bom leitor de cd's" e um dac da moda..., pode ser que venhas a compreender!

lpg escreveu:

ricardo onga-ku escreveu:

Nesse caso não compreendo como é que uma gravação 16/44,1 'soa sempre a artificial e forçado' quando reproduzida por um 'dac de alta resolução (mesmo hi-end)' e soa "bem" num 'leitor de cd's, que sendo bom "tentará" apresentar a música de forma natural'.
...

Se não compreendes talvez seja melhor tirares as tuas conclusões fazendo a comparação entre um "bom leitor de cd's" e um dac da moda..., pode ser que venhas a compreender!

Pensei que a comparação era entre um "bom" leitor de CDs e um D/AC de alta resolução.  
Para mim "bom" refere-se ao desempenho técnico e é sinónimo de alta resolução.

Concordo que os D/ACs HD estão na "moda" mas alguns são muito "bons" (p.ex.: Antelope, Benchmark, DAD, Lavry, Weiss).

R

ricardo onga-ku escreveu:

lpg escreveu:

ricardo onga-ku escreveu:

Nesse caso não compreendo como é que uma gravação 16/44,1 'soa sempre a artificial e forçado' quando reproduzida por um 'dac de alta resolução (mesmo hi-end)' e soa "bem" num 'leitor de cd's, que sendo bom "tentará" apresentar a música de forma natural'.
...

Se não compreendes talvez seja melhor tirares as tuas conclusões fazendo a comparação entre um "bom leitor de cd's" e um dac da moda..., pode ser que venhas a compreender!

Pensei que a comparação era entre um "bom" leitor de CDs e um D/AC de alta resolução.  
Para mim "bom" refere-se ao desempenho técnico e é sinónimo de alta resolução.

Concordo que os D/ACs HD estão na "moda" mas alguns são muito "bons" (p.ex.: Antelope, Benchmark, DAD, Lavry, Weiss).

R

Entendeste que eu já tinha feito referencia a "dac de alta resolução (mesmo hi-end)"? Parece que não...

Se achas que os dac's da moda são muito "bons" és livre de comprar um e fazer bom proveito dele...

O que me parece-me é que esta conversa está a enrolar e não leva mesmo a lado algum, o que é normal em forums...! Vou tomar um café e volto mais logo!

PS. Na segunda frase onde se lê "dac's da moda" deve ler-se "dac de alta resolução" da moda!

lpg escreveu:

ricardo onga-ku escreveu:

lpg escreveu:

ricardo onga-ku escreveu:

Nesse caso não compreendo como é que uma gravação 16/44,1 'soa sempre a artificial e forçado' quando reproduzida por um 'dac de alta resolução (mesmo hi-end)' e soa "bem" num 'leitor de cd's, que sendo bom "tentará" apresentar a música de forma natural'.
...

Se não compreendes talvez seja melhor tirares as tuas conclusões fazendo a comparação entre um "bom leitor de cd's" e um dac da moda..., pode ser que venhas a compreender!

Pensei que a comparação era entre um "bom" leitor de CDs e um D/AC de alta resolução.  
Para mim "bom" refere-se ao desempenho técnico e é sinónimo de alta resolução.

Concordo que os D/ACs HD estão na "moda" mas alguns são muito "bons" (p.ex.: Antelope, Benchmark, DAD, Lavry, Weiss).

R

Entendeste que eu já tinha feito referencia a "dac de alta resolução (mesmo hi-end)"? Parece que não...

Se achas que os dac's da moda são muito "bons" és livre de comprar um e fazer bom proveito dele...

O que me parece-me é que esta conversa está a enrolar e não leva mesmo a lado algum, o que é normal em forums...! Vou tomar um café e volto mais logo!

PS. Na segunda frase onde se lê "dac's da moda" deve ler-se "dac de alta resolução" da moda!

Que pena, logo agora que eu estava a gostar deste ping-pong   

O vinil começa a ficar outra vez demasiado vulgarizado para meu gosto...  

Os preços dispararam de tal forma que mais vale começar a dedicar-me ao digital   

Para depois, quando já não estiver novamente na berra, comprar novamente vinil a preços da chuva   

António José da Silva escreveu:

ricardo onga-ku escreveu:

António José da Silva escreveu:

ricardo onga-ku escreveu:

As medições apenas quantificam algumas das características do som.

E provavelmente será nesse "algumas" que reside o erro (talvez).


http://www.anstendig.org/CD-tragedy.html

http://www.anstendig.org/CDandDig.html

Tu lês com cada coisa... 

Não tarda estás a falar no karma, no tarot e na re-encarnação.

O melhor mesmo é não ler muito do que se tem escrito nos últimos anos. O melhor mesmo é ouvir e comparar, as evidencias são por demais......evidentes.

Mas há quem seja contra o ouvido.   

Já tens aparelhos nos dois ????   

A partilha faz-se com a troca de ideias. Claro que não é fácil, visto que envolve muita questão técnica pouco e mal entendida, mas é o sal e a pimenta dos nossos debates.   

Alexandre Vieira escreveu:

Já tens aparelhos nos dois ????   

Calma, estou a tratar do assunto. Assim que uma marca High End desenvolva um aparelho digno, lá estarei.   

António José da Silva escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

Já tens aparelhos nos dois ????   

Calma, estou a tratar do assunto. Assim que uma marca High End desenvolva um aparelho digno, lá estarei.   

Tu como és o um adepto fervoroso do analógico, acho que te fica bem era um funil!!!   

Alexandre Vieira escreveu:

Os preços dispararam de tal forma que mais vale começar a dedicar-me ao digital   

Isso é uma contradição. Quando vulgariza, começa a ficar mais barato, digo eu.
Mas existem milhões de álbuns em estado mint e da era de ouro de verdadeiro analógico com som soberbo por valores irrisórios.
Depois tens reedições boas e menos boas, como em tudo na vida. Mas todavia, ficas com um valor palpável que na sua grande maioria, é superior sónicamente.

Mas felizmente que existe de tudo para todos os gostos.

António José da Silva escreveu:

A partilha faz-se com a troca de ideias. Claro que não é fácil, visto que envolve muita questão técnica pouco e mal entendida, mas é o sal e a pimenta dos nossos debates.   

O que este fórum tem uma coisa que os outros normalmente não têm! Que é educação e muito civismo!

Esse ADN dos administradores propaga-se aos demais!

Eu não me canso de vos dar os parabéns por isso!   

Quanto às questões técnicas o melhor é mesmo googuelar por aí!   

Tipo estes?

Alexandre Vieira escreveu:

Tu como és o um adepto fervoroso do analógico, acho que te fica bem era um funil!!!   

Pode ser um aparelho auditivo a válvulas com refrigeração para as orelhas.   

António José da Silva escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

Os preços dispararam de tal forma que mais vale começar a dedicar-me ao digital   

Isso é uma contradição. Quando vulgariza, começa a ficar mais barato, digo eu.
Mas existem milhões de álbuns em estado mint e da era de ouro de verdadeiro analógico com som soberbo por valores irrisórios.
Depois tens reedições boas e menos boas, como em tudo na vida. Mas todavia, ficas com um valor palpável que na sua grande maioria, é superior sónicamente.

Mas felizmente que existe de tudo para todos os gostos.

António como sabes sou do Sporting! Por isso deverias saber que estava a usar a ironia!!!   

ricardo onga-ku escreveu:

Tipo estes?

    

Estava mais a pensar num em latão, daqueles que usavam para o tinto!!!   

Alexandre Vieira escreveu:

António como sabes sou do Sporting! Por isso deverias saber que estava a usar a ironia!!!   

Como és um gajo inteligente e porreiro, esqueço-me dessa tua irónica faceta.   

António José da Silva escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

Tu como és o um adepto fervoroso do analógico, acho que te fica bem era um funil!!!   

Pode ser um aparelho auditivo a válvulas com refrigeração para as orelhas.   

Bolas isso é uma espécie de frigorifico-amplificador! Ou vice-versa!

  

António José da Silva escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

António como sabes sou do Sporting! Por isso deverias saber que estava a usar a ironia!!!   

Como és um gajo inteligente e porreiro, esqueço-me dessa tua irónica faceta.   

Como respondeu o meu presidente ao teu!

Fartei-me de rir agora!

  

António José da Silva escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

Os preços dispararam de tal forma que mais vale começar a dedicar-me ao digital   

Isso é uma contradição. Quando vulgariza, começa a ficar mais barato, digo eu.
Mas existem milhões de álbuns em estado mint e da era de ouro de verdadeiro analógico com som soberbo por valores irrisórios.
Depois tens reedições boas e menos boas, como em tudo na vida. Mas todavia, ficas com um valor palpável que na sua grande maioria, é superior sónicamente.

Mas felizmente que existe de tudo para todos os gostos.

Isso é um facto, nem sempre as edições especiais de corrida são as melhores tenho discos bem antiguinhos que metem num chinelo essas ditas edições.
Por falar nisso tenho aqui uns discos em quadrifonia que me vai obrigar mais tarde ou mais cedo adquirir um sistema desses, eram do meu Pai quando usava nos anos 70 um sistema da loewe-opta e outro da Teleton ambos nessa configuração aquilo funcionava bem, a separação dos canais era soberba.
  

ducar escreveu:

Que pena, logo agora que eu estava a gostar deste ping-pong   

Bem sei que não tens nada a ver com a "falta de entendimento" mas respondo-te com uma citação apropriada ao "jogo":

António José da Silva escreveu:

Fugindo um pouco ao tópico, eu parto do principio que o fórum já é perfeito e que são os users que deixam muito a desejar.   

Entretanto fui ver se esta a chover

A frase foi inserida pelo António neste tópico mas noutro contexto e assim apresento-lhe desde já as minhas desculpas pelo uso da afirmação neste contexto!

PS. Eu fui tomar café ao invés de ir ver como estava o tempo...

lpg escreveu:

ducar escreveu:

Que pena, logo agora que eu estava a gostar deste ping-pong   

Bem sei que não tens nada a ver com a "falta de entendimento" mas respondo-te com uma citação apropriada ao "jogo":

António José da Silva escreveu:

Fugindo um pouco ao tópico, eu parto do principio que o fórum já é perfeito e que são os users que deixam muito a desejar.   

Entretanto fui ver se esta a chover

A frase foi inserida pelo António neste tópico mas noutro contexto e assim apresento-lhe desde já as minhas desculpas pelo uso da afirmação neste contexto!

PS. Eu fui tomar café ao invés de ir ver como estava o tempo...

O meu sentimento pela tua pessoa é recíproco.

E eu não tomo café, não me faz falta.

Amigos. Muitas coisas nos dividem. Opiniões, gostos musicais e de áudio diferentes e preferências pessoas. A musica e o áudio são algo de muito pessoal e não justificam fricções pessoais. Vamos manter o ser humano acima de tudo isso, e o mais elevado possível.

António José da Silva escreveu:

Amigos. Muitas coisas nos dividem. Opiniões, gostos musicais e de áudio diferentes  e preferências pessoas. A musica e o áudio são algo de muito pessoal e não justificam fricções pessoais. Vamos manter o ser humano acima de tudo isso, e o mais elevado possível.

Já diz o ditado Quem diz o que quer ouve o que não quer, apenas respondi a letra nada mais.

  

ducar escreveu:

António José da Silva escreveu:

Amigos. Muitas coisas nos dividem. Opiniões, gostos musicais e de áudio diferentes  e preferências pessoas. A musica e o áudio são algo de muito pessoal e não justificam fricções pessoais. Vamos manter o ser humano acima de tudo isso, e o mais elevado possível.

Já diz o ditado Quem diz o que quer ouve o que não quer, apenas respondi a letra nada mais.

  

Estou a falar no geral e não par ti em particular.   

António José da Silva escreveu:

ducar escreveu:

António José da Silva escreveu:

Amigos. Muitas coisas nos dividem. Opiniões, gostos musicais e de áudio diferentes  e preferências pessoas. A musica e o áudio são algo de muito pessoal e não justificam fricções pessoais. Vamos manter o ser humano acima de tudo isso, e o mais elevado possível.

Já diz o ditado Quem diz o que quer ouve o que não quer, apenas respondi a letra nada mais.

  

Estou a falar no geral e não par ti em particular.   

Ok.   

ducar escreveu:

E eu não tomo café, não me faz falta.

Não me recordo de te ter oferecido um café mas se não gostas ficas convidado para tomar um chá, só tenho é preto Darjeeling e Ceilão, ambos sem açúcar.

António José da Silva escreveu:

Amigos. Muitas coisas nos dividem. Opiniões, gostos musicais e de áudio diferentes  e preferências pessoas. A musica e o áudio são algo de muito pessoal e não justificam fricções pessoais. Vamos manter o ser humano acima de tudo isso, e o mais elevado possível.

Em forums, e não só, existe sempre quem ache que o que nos separa é superior ao que nos une...!

O que lamento é que num tópico com algum potencial de análise e debate tenhamos uma dúzia de mensagens sobre o assunto...

lpg escreveu:

O que lamento é que num tópico com algum potencial de análise e debate tenhamos uma dúzia de mensagens sobre o assunto...

Ainda vamos muito a tempo, força nisso.   

lpg escreveu:

ducar escreveu:

E eu não tomo café, não me faz falta.

Não me recordo de te ter oferecido um café mas se não gostas ficas convidado para tomar um chá, só tenho é preto Darjeeling e Ceilão, ambos sem açúcar.

António José da Silva escreveu:

Amigos. Muitas coisas nos dividem. Opiniões, gostos musicais e de áudio diferentes  e preferências pessoas. A musica e o áudio são algo de muito pessoal e não justificam fricções pessoais. Vamos manter o ser humano acima de tudo isso, e o mais elevado possível.

Em forums, e não só, existe sempre quem ache que o que nos separa é superior ao que nos une...!

O que lamento é que num tópico com algum potencial de análise e debate tenhamos uma dúzia de mensagens sobre o assunto...

Obrigado mas declino o convite para o chá.

lpg escreveu:

Não me recordo de te ter oferecido um café mas se não gostas ficas convidado para tomar um chá, só tenho é preto Darjeeling e Ceilão, ambos sem açúcar.

Muito bom gosto sim senhor.
Costumo consumir Darjeeling da Ahmad todos os dias ao pequeno almoço.

Mas prefiro com açucar…sou um herege.

R

Há um aspecto que é muito importante nesta problemática e que até nem é exclusiva no vinil e na música, o "objecto físico". Apesar de toda a tecnologia o facto de sermos animais sensíveis possuidores de sentidos é muito relevante. A desmaterialização acontece mas não implica prescindir do objecto físico. Dou o meu exemplo, há muito tempo que não compro cd's, o formato digital serve-me como amostra para uma possível compra da obra em vinil ou em cassete.

Há um imenso universo de edições em vinil e cassete. Porventura se os audiófilos, de forma geral, fossem tão interessados na vanguarda da música como o são dos gadgets teriam uma outra percepção desta realidade. Não quero dizer que seja um fenómeno de massas, muito menos na cassete, mas existem dezenas de editoras e bandas que só editam neste formato ou também em cassete. Como dizia o slogan da Xfm "uma imensa minoria". Isto porque noto que há sempre um certo desconhecimento global do mercado editorial. Ou as pessoas sabem muito de música erudita, ou jazz... e isto faz com que tenham percepções que são parcelares do mercado. É o que me parece que sucede na exposição que desencadeou este debate. Se justamente no período onde a tecnologia permite que se escute música de forma muito desmaterializada é quando o vinil cresce mais, não há motivos para desconfiar do futuro, aparentemente quanto mais se avança nos formatos, mais o analógico persiste. Isto é até mais abrangente na música, sucede o mesmo entre muitos músicos na escolha dos pedais para guitarra, amps, mics e nos meios de produção também.

O Futuro estar assegurado basta atentarmos no facto de uma boa parte dos jovens, designadamente adolescentes, hoje em dia comprarem música, mais que há 20 ou mais anos, porque podem (e nem valer a pena referir os downloads ilegais) e porque se vende em coisas como o itunes, o que concorre para que cada vez mais cedo na vida se compre música, se torne um melómano/coleccionador e porventura cai na questão de querer o objecto físico.

Saudações audiófilas

Olá
Ainda não tinha reparado neste tópico mas um amigo aqui do forum alertou-me para ele...

Pessoalmente só ouço 3 formatos...

CD
Vinil
Cassete

estes novos formatos digitais desconheço completamente, pois como sou completamente analfabeto na Informática, e nem tenho muita pachorra... passo ao largo...

O vinil e a cassete é o formato de que gosto mais, sem duvida... mas também gosto do CD, não sou fundamentalista, ouço perfeitamente qualquer CD, que tem uma vantagem real sobre o vinil, por pouco dinheiro em relação ao vinil ouve-se música, para mim em condições...
se repararem para se ter um som em vinil que possamos considerar muito bom obriga sempre a um gasto muito maior, e a estar tudo no ponto, discos limpos, células perfeitamente alinhadas e gira discos de uma certa qualidade, um pré de phono decente, o CD por sua vez que já toque em condições pode custar tanto como um gira em condições e não é preciso gastar mais dinheiro, por isso tudo tem uma relação custo qualidade pelo que se calhar a maioria das pessoas preferem o CD...
O Vinil além dos nossos esforços em manter este formato bem vivo, tem tido a ajuda da "moda"...
está na moda para muita gente o retro-vintage, até em montes de filmes existe sempre uma cena em que aparece um sistema de som com um gira.

Fredie

fredy escreveu:

Olá
Ainda não tinha reparado neste tópico mas um amigo aqui do forum alertou-me para ele...

Pessoalmente só ouço 3 formatos...

CD
Vinil
Cassete

estes novos formatos digitais desconheço completamente, pois como sou completamente analfabeto na Informática, e nem tenho muita pachorra... passo ao largo...

O vinil e a cassete é o formato de que gosto mais, sem duvida... mas também gosto do CD, não sou fundamentalista, ouço perfeitamente qualquer CD, que tem uma vantagem real sobre o vinil, por pouco dinheiro em relação ao vinil ouve-se música, para mim em condições...
se repararem para se ter um som em vinil que possamos considerar muito bom obriga sempre a um gasto muito maior, e a estar tudo no ponto, discos limpos, células perfeitamente alinhadas e gira discos de uma certa qualidade, um pré de phono decente, o CD por sua vez que já toque em condições pode custar tanto como um gira em condições e não é preciso gastar mais dinheiro, por isso tudo tem uma relação custo qualidade pelo que se calhar a maioria das pessoas preferem o CD...
O Vinil além dos nossos esforços em manter este formato bem vivo, tem tido a ajuda da "moda"...
está na moda para muita gente o retro-vintage, até em montes de filmes existe sempre uma cena em que aparece um sistema de som com um gira.

Fredie

  

fredie,
revejo-me em parte desta tua opinião,
da minha parte deixei por completo o cd, não tenho
pachorra para a copia, nem tampouco a compra.
desta forma opto por somente ouvir via "spotify"

tomaz escreveu:

Há um aspecto que é muito importante nesta problemática e que até nem é exclusiva no vinil e na música, o "objecto físico". Apesar de toda a tecnologia o facto de sermos animais sensíveis possuidores de sentidos é muito relevante. A desmaterialização acontece mas não implica prescindir do objecto físico. Dou o meu exemplo, há muito tempo que não compro cd's, o formato digital serve-me como amostra para uma possível compra da obra em vinil ou em cassete.

Há um imenso universo de edições em vinil e cassete. Porventura se os audiófilos, de forma geral, fossem tão interessados na vanguarda da música como o são dos gadgets teriam uma outra percepção desta realidade. Não quero dizer que seja um fenómeno de massas, muito menos na cassete, mas existem dezenas de editoras e bandas que só editam neste formato ou também em cassete. Como dizia o slogan da Xfm "uma imensa minoria". Isto porque noto que há sempre um certo desconhecimento global do mercado editorial. Ou as pessoas sabem muito de música erudita, ou jazz... e isto faz com que tenham percepções que são parcelares do mercado. É o que me parece que sucede na exposição que desencadeou este debate. Se justamente no período onde a tecnologia permite que se escute música de forma muito desmaterializada é quando o vinil cresce mais, não há motivos para desconfiar do futuro, aparentemente quanto mais se avança nos formatos, mais o analógico persiste. Isto é até mais abrangente na música, sucede o mesmo entre muitos músicos na escolha dos pedais para guitarra, amps, mics e nos meios de produção também.

O Futuro estar assegurado basta atentarmos no facto de uma boa parte dos jovens, designadamente adolescentes,  hoje em dia comprarem música, mais que há 20 ou mais anos, porque podem (e nem valer a pena referir os downloads ilegais) e porque se vende em coisas como o itunes, o que concorre para que cada vez mais cedo na vida se compre música, se torne um melómano/coleccionador e porventura cai na questão de querer o objecto físico.

Saudações audiófilas

Eu concordo com esta última opinião mas a dimensão relativa da "fatia" das vendas de suportes físicos e dos downloads depende um pouco dos mercados.

Se nos Estados Unidos o suporte físico digital está em franco declínio, no Japão a venda de CDs supera os outros formatos de uma forma esmagadora e os discos (álbuns de girls bands) são comprados maioritariamente por jovens.




E apesar do espantoso crescimento na venda de LPs novos nos E.U.A. (35% em 2013), o número de álbuns em vinil novos vendidos em 2013 soma apenas 9,4 milhões contra os 172,4 milhões de CDs enquanto que o valor encaixado com a venda de ficheiros superou o lucro obtido com a venda de CDs e LPs juntos.

http://76.74.24.142/2463566A-FF96-E0CA-2766-72779A364D01.pdf

R

ricardo onga-ku escreveu:

tomaz escreveu:

Há um aspecto que é muito importante nesta problemática e que até nem é exclusiva no vinil e na música, o "objecto físico". Apesar de toda a tecnologia o facto de sermos animais sensíveis possuidores de sentidos é muito relevante. A desmaterialização acontece mas não implica prescindir do objecto físico. Dou o meu exemplo, há muito tempo que não compro cd's, o formato digital serve-me como amostra para uma possível compra da obra em vinil ou em cassete.

Há um imenso universo de edições em vinil e cassete. Porventura se os audiófilos, de forma geral, fossem tão interessados na vanguarda da música como o são dos gadgets teriam uma outra percepção desta realidade. Não quero dizer que seja um fenómeno de massas, muito menos na cassete, mas existem dezenas de editoras e bandas que só editam neste formato ou também em cassete. Como dizia o slogan da Xfm "uma imensa minoria". Isto porque noto que há sempre um certo desconhecimento global do mercado editorial. Ou as pessoas sabem muito de música erudita, ou jazz... e isto faz com que tenham percepções que são parcelares do mercado. É o que me parece que sucede na exposição que desencadeou este debate. Se justamente no período onde a tecnologia permite que se escute música de forma muito desmaterializada é quando o vinil cresce mais, não há motivos para desconfiar do futuro, aparentemente quanto mais se avança nos formatos, mais o analógico persiste. Isto é até mais abrangente na música, sucede o mesmo entre muitos músicos na escolha dos pedais para guitarra, amps, mics e nos meios de produção também.

O Futuro estar assegurado basta atentarmos no facto de uma boa parte dos jovens, designadamente adolescentes,  hoje em dia comprarem música, mais que há 20 ou mais anos, porque podem (e nem valer a pena referir os downloads ilegais) e porque se vende em coisas como o itunes, o que concorre para que cada vez mais cedo na vida se compre música, se torne um melómano/coleccionador e porventura cai na questão de querer o objecto físico.

Saudações audiófilas

Eu concordo com esta última opinião mas a relação entre as vendas de suportes físicos e downloads depende um pouco dos mercados.

Se nos Estados Unidos o suporte físico digital está em franco declínio, no Japão a venda de CDs supera os outros formatos de uma forma esmagadora e os discos (álbuns de girls bands) são comprados maioritariamente por jovens.




E apesar do espantoso crescimento na venda de LPs novos nos E.U.A. (35% em 2013), o número de álbuns em vinil novos vendidos em 2013 soma apenas 9,4 milhões contra os 172,4 milhões de CDs e o valor encaixado com a venda de ficheiros superou o lucro obtido com a venda de CDs e LPs juntos.

http://76.74.24.142/2463566A-FF96-E0CA-2766-72779A364D01.pdf

R

Contra factos não à argumentos, o vinil será sempre um nicho de mercado independentemente de ser melhor ou pior que os restantes formatos.
E só vamos ter uma noção mais exata dos números quando passar a febre do pseudo vintage.

Dados muito interessantes. Não fazia ideia que as diferenças fossem tão acentuadas em função das zonas/países.

Nota: Alguém sabe o que é o CD Single?! Assumindo que seja um CD com menos temas (e portanto pouco relevante em termos de vendas) não entendo o motivo de o distinguirem dos demais CD's nos elementos estatísticos em anexo.

Mister W escreveu:

Dados muito interessantes. Não fazia ideia que as diferenças fossem tão acentuadas em função das zonas/países.

Nota: Alguém sabe o que é o CD Single?! Assumindo que seja um CD com menos temas (e portanto pouco relevante em termos de vendas) não entendo o motivo de o distinguirem dos demais CD's nos elementos estatísticos em anexo.

Os CD Single são vendidos no mercado Asiático e Norte Americano cá só mesmo para fins promocionais.

Mas não li o ficheiro em anexo.

Convêm não esquecer que o amante do vinil compra uma pequeníssima percentagem de discos novos, e são só esses que fazem parte das estatísticas.
A maioria dos amantes de vinil, compra maioritariamente em segunda mão, numa proporção que eu estimo não ser inferior a 50:1 (usados/novos), e devo de estar a estimar muito por baixo.

António José da Silva escreveu:

Convêm não esquecer que o amante do vinil compra uma pequeníssima percentagem de discos novos, e são só esses que fazem parte das estatísticas.
A maioria dos amantes de vinil, compra maioritariamente em segunda mão, numa proporção que eu estimo não ser inferior a 50:1 (usados/novos), e devo de estar a estimar muito por baixo.

Isso também é verdade para os amantes de música que compram CDs (a julgar pelos meus amigos e pelo que leio nos fóruns).
Se não fosse esta história da compra conjunta JPC eu praticamente não comprava CDs novos.

R

Olá

Eu lembro-me e acho que todos passámos por isso de ouvir música em gira discos duvidosos... e que na altura acámos que eram bons, e gravar cassetes em gravadores que quando se ouvia a cassete a qualidade ainda era inferior ao gira duvidoso, claro que isto para os nossos parâmetros actuais, por isso pergunto?
O Cd é superior em qualidade sonora a esses equipamentos que eu me lembro de ouvir, mas toda a gente ouvia... porque razão existe esta aversão ao CD.
Fredie