A rodar XLI

anibalpmm escreveu:

Pop magnífica, disco q adoro desdea 1ª vez q o ouvi

Também mora na estante e nao e mauzito de todo.

José Miguel escreveu:

Mais uma jornada de trabalho que chegou ao fim e para esta hora reservei ouvir um belíssimo álbum.


Rachel's - The Sea and the Bells...

Não descrevi o álbum, mas quase... Espreitem-no, creio que já será conhecido de alguns...

Sim conheço essa coisa ... e acho que jà falei algures por aqui ou noutro topico

Por aqui entrou este agora...

Disco 3
Monteverdi - Madrigais

Disco6
Couperin - Les Nations

Rodou,

Nick Drake - Pink Moon - lp - 1972


agora,
Richard Thompson - Hand Of Kindness - lp - 1983

Dois belos álbuns que o Luís nos deixou ontem como sugestão, ainda aproveitei para ouvir Nick Drake enquanto chamava o Pestana... O João Pestana!


Tenho andado estes dias com alguns álbuns a tocar de forma insistente, depois de me terem sido apresentados por quem os conhece melhor do que eu - por quem conhece fabulosos álbuns e bandas de lugares pouco esperados... mas vamos ao que interesse:

La Maquina de Hacer Pájaros - La Maquina de Hacer Pájaros (1976...)


La Maquina de Hacer Pájaros - Películas (1977...)

Esta banda originária da Argentina tem estes dois fabulosos álbuns, o primeiro é aqui apresentado com a capa da reedição, os originais são caros.

E o recheio dos álbuns!?
Aos primeiros acordes do primeiro álbum percebe-se que terrenos estes senhores pisam, é comum ler-se que as influências são o Progressivo Inglês (Genesis e Yes) e o Progressivo Italiano (sim, por vezes somos transportados para aquele tipo de composição mais harmoniosa...). Contudo, eu não consegui deixar de pensar em Gentle Giant... Esta banda brindou-nos com composições perfumadas de Funk, La Maquina de Hacer Pájaros (vindos da Argentina!) está contaminado de ritmo que não nos permite largar o que estamos a ouvir, bato o pé, dou comigo a querer mais...

O Segundo álbum tem na "abertura" uma composição que poderia estar em muitos álbuns Soul-Funk, assim que ouvi pela primeira vez lembrei-me de nomes como Barry White... Mas depois há uns acordes retirados de Somewhere Over the Rainbow e segue a festa de Progressivo contaminado.


Da América do Sul há mais?
Há e a qualidade é muita, depois difícil é parar... Algumas reedições vão saindo, outras já estão caras e é preciso vasculhar bem.

TD124 escreveu:

José Miguel escreveu:

Mais uma jornada de trabalho que chegou ao fim e para esta hora reservei ouvir um belíssimo álbum.


Rachel's - The Sea and the Bells...

Não descrevi o álbum, mas quase... Espreitem-no, creio que já será conhecido de alguns...

Sim conheço essa coisa ... e acho que jà falei algures por aqui ou noutro topico

Bom dia Paulo!

Esta mensagem tinha-me escapado, mas o Paulo foi uma das pessoas em que pensei quando escrevi o que cita em em cima. Curiosamente a indicação para ouvir esse álbum veio do outro lado do Mundo, da Nova Zelândia.

Soube bem ouvir o álbum no contexto em que ouvi, com auscultadores... alguns pormenores saltam para a primeira fila. Há partes no álbum em que a Música parece dar lugar a sons retirados da acção do Homem ou da Natureza (ainda que a atenção prestada aos sons da Natureza seja uma acção do Homem...).


Tenho andado com outros álbuns de Post-Rock (!?!) em rotação frequente, claro que as dicas que o Paulo vai deixando são importantes e depois há o bichinho da curiosidade. Um dos álbuns é o Spiderland dos Slint, incrível este álbum de 1991!!!

Quanta energia... muito bem conduzida pela voz de um senhor que ora nos "diz" coisas ora nos "grita" para que não sigamos até ao abismo da letargia... Os momentos, os andamentos estão numa sequência que não permitem parar por muito tempo, há sempre algo em que pensar.

Hoje o dia começou cinzento, este álbum sabe particularmente bem...

Pq o Ome fazia anos há uns dias atrás
Pq é um dos meus discos favoritos

(ECM, 835 0851-1)

As plantas adornam as habitações. Por vezes, além de observarmos a planta, apreciamos a beleza do vaso onde reside. Poderá um vaso ser poético? Pode! Em 1988, Stephan Micus tocou meia centena de vasos vulgares, com diferentes quantidades de água, garantindo encanto análogo à prosa.

Que bela partilha caro Fantasma, bela partilha.


Desta para essa Ilha, cumprimentos!

José Miguel escreveu:

(...) Tenho andado com outros álbuns de Post-Rock (!?!) em rotação frequente, claro que as dicas que o Paulo vai deixando são importantes e depois há o bichinho da curiosidade. Um dos álbuns é o Spiderland dos Slint, incrível este álbum de 1991!!!
...

O Spiderland é um clàssico e um dos albuns fundadores do "Post". O album que deu origem ao termo "post Rock" é o magnifico Hex dos Bärk Psychosis:

... mas para os grupos de "Post" americanos (mais orientados em direção do Rock puro e duro e do "Space Rock" ao contràrio dos ingleses que são mais melodicos) é verdadeiramente o album dos Slint a faisca !!!

Contente que esteja a apreciar !!!

Ghost4u escreveu:

(Polydor, 800 021-2)

22º. Habitat de porta aberta para escutar a serenidade do mar. Como banda sonora do momento, o álbum editado em 1981, onde a voz de Jon Anderson liberta agradável fragrância na criação de Vangelis. «Beside», «The mayflower» e «Outside of this (inside of that)» são composições esmeradas, belas e elegantes.

Não sei explicar o porquê, mas este álbum foi sempre o meu eleito, diante de todos os álbuns que tinha à mão, e que escutei quando tinha 6 anos em casa dos meus tios. Podem perguntar como é que deixavam um fedelho de 6 anos mexer em discos e gira discos lá em casa, simples, ensinaram-me e viram que eu fazia exactamente como me ensinaram, portanto tinham confiança no que eu fazia. Foi assim que eu comecei a ouvir vinil, e por isso é que nunca me saiu da cabeça o verdadeiro som do vinil.
Por acaso ainda não tenha uma cópia que eu diga que esteja em excelente estado, mas hei-de tê-la um dia, pois continuo a ter um enorme prazer em ouvir esta peça

Ghost4u escreveu:

(Polydor, 800 021-2)

22º. Habitat de porta aberta para escutar a serenidade do mar. Como banda sonora do momento, o álbum editado em 1981, onde a voz de Jon Anderson liberta agradável fragrância na criação de Vangelis. «Beside», «The mayflower» e «Outside of this (inside of that)» são composições esmeradas, belas e elegantes.

Esse é um dos que de vez em quando vai ao castigo.

Roda este discaço...

Wolfgang Dauner - Free Action (MPS Records ‎– MPS 15017, 1967)

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