A rodar XXXIX

Loosers... creio que tocaram este Verão na Rua das Flores...

Esse cheirinho a psic brasileiro e esse disquinho de bronze......


Por aqui, roda outro primeiro trabalho...

A.R. & Machines - Die Grüne Reise - The Green Journey (Polydor 1971, reed. ...), LP.



(talvez tenha saído daqui a inspiração de Tom Zé para a capa do seu "Todos os Olhos", quem sabe)

https://www.discogs.com/AR-Machines-Die-Gr%C3%BCne-Reise-The-Green-Journey/master/47056

Depois da preguiça, mais um para lembrar que do outro lado do Atlântico existem registos/álbuns que merecem ser ouvidos com calma.

Qualquer tentativa de escrever iria sair mal - estas letras são um luxo acompanhadas de arranjos que ora nos dão alegria ora nos dão... Tem toque de samba!


Nosso caro João, aqui o Brasil bateu, mas do Centro da Europa estão a rodar por aí belos exemplares - esse último tem até umas influências algo tropicais... não arrisco alongar-me mais...

Quiçá para terminar a noite...

David Bowie - Ziggy Stardust And The Spiders From Mars (The Motion Picture Soundtrack) (RCA 1983, Parlophone 2016), LP.



https://www.discogs.com/David-Bowie-Ziggy-Stardust-And-The-Spiders-From-Mars-The-Motion-Picture-Soundtrack/release/8665355


José Miguel, por vezes, do Brasil ao Centro da Europa é um "tirinho"...

(mas... terá Tom Zé conhecido a capita dos A. R. & Machine...?)

Não sei se Tom Zé conheceu a capa, mas já andava a criar coisas "lá do jeito dele"!
Eu e a Luciana não chegamos a acordo, mas quando ouvimos parte desse álbum fiquei com aquela ideia que ouvia sonoridades mais típicas da América Latina... Mas deve ser algo da minha cabeça.


Estamos a terminar este do Chico e por aí começa um de que gostamos muito, mesmo muito.
A versão de Space Oddity é muito boa e depois, imediatamente depois, My Death é... Confesso que já coloquei várias vezes apenas esta face do primeiro álbum e por aí fiquei.

TD124 escreveu:

... então passada a minha de ontém, volto aos meus trilhos habituais e inicio o dia com uma obra minimalista aonde a Pop é despida de todos os superfluos afim de aceder à pura essência harmonica ... uma obra complexa !!![/i]

Bom dia!

Aqui está um belíssimo álbum do senhor Sylvain Chauveau e um que imagino muito interessante quando escutado em auscultadores.
O Paulo volta a este Músico com alguma regularidade e faz muito bem lembrar que a Obra dele existe.

Não me quero meter muito nem alongar, acho curioso que coloque o termo Pop na sua nota introdutória, mas é verdade que este Sylvian, este álbum em particular porque é ele que aqui está, entra numa linha rica onde encontramos outro Sylvian com o seu Brilliant Trees.
Mais "limpo", esse Singular Forms (Sometimes Repeated) é de facto um tónico.

https://sylvainchauveau.bandcamp.com/album/singular-forms-sometimes-repeated
Tenho acompanhado pela página, é verdade que ainda não compramos... mas já sabemos onde encontrar por estes lados.

Depois de uma pequena viagem por outros formatos, agora deu vontade de voltar a um álbum que no seu espírito "free" nos transporta para bons lugares.

Jacques Coursil - black suite.

Muito haveria para dizer, mas hoje é o Piano tocado de forma inocente por Burton Greene que sobressai... Talvez por tudo o que ouvimos antes, talvez!

Bom.


Grand Funk Railroad - Survival (Prensagem japonesa,Capitol Records ‎– ECS-40201)

A face B do álbum anterior revelou o que revela sempre - um excelente trabalho de todos e um linha de Baixo que nos deixa com os pés a tremer...
Piano, Contra-Baixo...

Contra-Baixo com Charlie Haden e Piano com Hampton Hawes.

Depois um partiu, mas deixou uma bela Obra!

Agora um mergulho em mais uma cave escura... Rompendo com o que vinha sendo escutado por aqui, este registo ao vivo dos Joy Division está connosco faz alguns anos e por incrível que pareça faz bem, não há defeito na gravação que supere a energia que a Banda consegue entregar!


... depois vou trabalhar, tem que ser.

zaratustra escreveu:

Tonton Macoute - Tonton Macoute (Neon-RCA 1971)

Roda.


Usei a tua escuta como sugestão. Que filha da mãe de álbum. Simplesmente fabuloso.

Para poder dar parecer, e para ouvir a mais bela de todas as mulheres da musica,



Amália Rodrigues - Encontro

[/quote]

É sempre bom poder ler textos assim quando o trabalho nos coloca algo afastados...

De facto eu entendi a forma como colocou o termo Pop e a relação entre os dois Sylvian pareceu-me mesmo pertinente. Há uma "paisagem sonora" comum que este de que falamos soube lapidar em função dos Valores que lhe são/estão mais próximos.

Eu gosto!

Este último não conheço, fica para depois.

Sugerido pelo amigo José Miguel e que não me arrependi de comprar, muito bom. E o som, difícil de explicar, sem ser fabuloso tem algo que entra de tal maneira que se torna viciante, provavelmente o grave muito bem gravado. É sempre um enorme prazer coloca-lo no prato.

Eu já o disse algumas vezes, mas repito: musicalmente falando acho esse álbum um

É uma Banda Sonora fabulosa, não apenas porque revela Músicos de excelência, mas porque reprenta uma ideia algo tresloucada que o próprio filme também carrega.

Profondo Rosso é novo, fresco, inovador, ... e tem todo o encanto, charme, perfume Italiano - é assim o Rock Progressivo Italiano!


Esse álbum a sair por essas colunas... UI! - imagino..,

Acabou de sair este:


Para dar lugar a este:


Não partilham fornos estes dois... contudo não os posso pôr a cozer em simultâneo.

Roda... uma menina,

Alice Coltrane - Journey In Satchidananda - lp - 1971

Luis Filipe Goios escreveu:

Roda... uma menina,

Alice Coltrane - Journey In Satchidananda - lp - 1971

anibalpmm escreveu:

Luis Filipe Goios escreveu:

Roda... uma menina,

Alice Coltrane - Journey In Satchidananda - lp - 1971

Também rebola muita vez no meu prato musical.

António José da Silva escreveu:

Luis Filipe Goios escreveu:

Roda... uma menina (...)

Também rebola muita vez no meu prato musical.

Devido a esse tratamento inapropriado, os teus discos estão empenados.

Ghost4u escreveu:

António José da Silva escreveu:

Luis Filipe Goios escreveu:

Roda... uma menina (...)

Também rebola muita vez no meu prato musical.

Devido a esse tratamento inapropriado, os teus discos estão empenados.

Eu empeno para ter o prazer de os desempenar.

António José da Silva escreveu:

Eu empeno para ter o prazer de os desempenar.

Existe cada prazer... Mal empregada tostadeira!   Preferia usá-la com pão alentejano e queijinho.

Ghost4u escreveu:

...preferia usá-la com pão alentejano e queijinho.

E quem disse que não uso? Ainda hoje durante a noite desempenei um disco todo xpto de um amigo, e no fim tive que andar a tirar os restos de queijo com uma raspadeira.

António José da Silva escreveu:

(...) durante a noite desempenei um disco todo xpto de um amigo, e no fim tive que andar a tirar os restos de queijo com uma raspadeira.  

Verifico que seguiste o método de limpeza usando queijo ao invés de cola; depois, com a raspadeira, certamente que os resíduos de sujidade desapareceram na totalidade. Imagino que mediante esse paciente e cuidadoso processo, o disco ficou reluzente...
Em nome dos restantes companheiros, agradeço a partilha secreta desse .

A História é cíclica, dizem!, mas não custa nada lembrar que Ela não tem esse movimento por acaso. Creio que a Lei dos Homens a fez assim redondinha, pudera, os nossos olhos também são redondinhos.
Posto isto, a senhora Janis volta a cantar por aqui, em curtos ciclos ela vai e volta.


Este disco não passou por queijo, mas safa-se bem... Passou o Atlântico e algures uns peixitos trataram dos parasitas.

Mais um que não pode ficar muito tempo sem se fazer ouvir:

Por estes dias a minha voz está mais parecida com a do senhor Mark Lanegan... para trabalhar é terrivel, mas talvez tente uma carreira como vocaliata decadentista - alguém quer formar uma banda!?!

O nome da Banda poderia ser: Gripes Virados...

A hora de almoço está a aproximar-se, mas ainda terá que esperar mais um pouquinho.
Seguindo um caminho que se abriu de forma algo estranha, agora vamos dar ouvidos ao senhor Tom Waits.

Como este senhor tem muita coisa boa e tem-nos escapado em vinil (os CDs acompanham-nos faz muito tempo), numa boa oportunidade chegou um dia esta compilacão de belas canções. Agora não faltam as re-edições, talvez um destes dias tomemos algumas decisões...

Em formato mais pequeno ou no maior, este senhor sabe sempre bem.

Por aqui, e antes de ir vadiar um pouco, a suavidade da musica de Pinho Vargas.


António Pinho Vargas - Os Jogos do mundo

José Miguel escreveu:

A hora de almoço está a aproximar-se, mas ainda terá que esperar mais um pouquinho.
Seguindo um caminho que se abriu de forma algo estranha, agora vamos dar ouvidos ao senhor Tom Waits.

Como este senhor tem muita coisa boa e tem-nos escapado em vinil (os CDs acompanham-nos faz muito tempo), numa boa oportunidade chegou um dia esta compilacão de belas canções. Agora não faltam as re-edições, talvez um destes dias tomemos algumas decisões...

Em formato mais pequeno ou no maior, este senhor sabe sempre bem.

Esse malandro não vem a Portugal
Há anos q estou à espera dele

anibalpmm escreveu:

José Miguel escreveu:

(...)
Tom Waits.
(...)

Esse malandro não vem a Portugal
Há anos q estou à espera dele

É verdade, o homem anda algo distante e paradote... terá as suas razões, mas valerá a pena continuar atento!

Se a moda do "a rodar muito depressa" pega...


Muito bem Produzido este trabalho... Fado não tem que ser apenas Guitarra Portuguesa e Viola-Baixo, não tem...

Amenizando a tarde,

Iron Butterfly - In-A-Gadda-Da-Vida - lp - 1968



antes,

Chase - Ennea - lp - 1972

Rodando,

Frank Zappa - Shut Up 'N Play Yer Guitar - 3lps - 1981

Luis Filipe Goios escreveu:

Chase - Ennea - lp - 1972

Quem?

A maravilhosa Carol Kidd.

Não roda, mas já rodou...

Um destes dias, em passagem pela Flur, tropecei nesta jóia perdida do percussionista senegalês Mor Thiam, com a participação de nomes como Oliver Lake ou Lester Bowie (AEOC) entre outros. A re-edição podia estar melhor mas é o que se pode arranjar...

Mor Thiam - Dini Safarrar (Drums Of Fire) - 1973, Rite Record Productions / Re. 2016, Jazzman JMANLP091

Continuação de Boas Festas!

Negro, negro, negro, mas tão belo

Mister W escreveu:

Não roda, mas já rodou...

Um destes dias, em passagem pela Flur, tropecei nesta jóia perdida do percussionista senegalês Mor Thiam, com a participação de nomes como Oliver Lake ou Lester Bowie (AEOC) entre outros. A re-edição podia estar melhor mas é o que se pode arranjar...

Mor Thiam - Dini Safarrar (Drums Of Fire) - 1973, Rite Record Productions / Re. 2016, Jazzman JMANLP091

Continuação de Boas Festas!

A investigar

anibalpmm escreveu:

Negro, negro, negro, mas tão belo

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https://www.audioanalogicodeportugal.net/viewtopic.forum?t=11071