A rodar XXXIX

...

Nick Cave & The Bad Seeds - Henry's Dream - lp - 1992

Já roda,

Frank Zappa - Waka/Jawaka - lp - 1972

Agora, uma "preciosidade"...

Richard Soutar - Lavander Daydreams - lp - 1976

... ninguém por aqui..  

E, de uma assentada,

Weather Report - Black Market - lp - 1976



The Mahavishnu Orchestra - The Inner Mounting Flame - lp - 1971

Eu bem queria estar a fazer Rodar uns disquitos...


Não fazendo rodar estou atento a aprender - não conhecia Richard Soutar - Lavander Daydreams - lp - 1976 - esses dois são bem bons!

Luis Filipe Goios escreveu:

Agora, uma "preciosidade"...

Richard Soutar - Lavander Daydreams - lp - 1976

Pode ser que dê uma espreitadela hoje durante a noite.

José Miguel escreveu:

Eu bem queria estar a fazer Rodar uns disquitos...


Não fazendo rodar estou atento a aprender - não conhecia Richard Soutar - Lavander Daydreams - lp - 1976 - esses dois são bem bons!

Esses dois são mesmo bem bons(imo)... e, o RS é mesmo bem bom    

António José da Silva escreveu:

Luis Filipe Goios escreveu:

Agora, uma "preciosidade"...

Richard Soutar - Lavander Daydreams - lp - 1976

Pode ser que dê uma espreitadela hoje durante a noite.

Então, já espreitaste??
... e, pensar que foram só 12h de tempo de gravação!
Os valore$ a que chegaram, mesmo para a reedição....  

Não espreitei e já nem vou espreitar.

Por aqui,

Lou Reed - Coney Island Baby - lp - 1976



antes,

Marc Benno - Lost In Austin - lp - 1979


grande disco!! (imo)

António José da Silva escreveu:

Não espreitei e já nem vou espreitar.

Olha que espreitar não custa nada.... sempre podes não gostar...

Luis Filipe Goios escreveu:

.... sempre podes não gostar...

A esperança é a ultima a morrer.

Agora,

Michael Bloomfield - Analine - lp - 1977

Luis Filipe Goios escreveu:

Agora,

Michael Bloomfield - Analine - lp - 1977

Hoje não estás mal de todo.

António José da Silva escreveu:

Hoje não estás mal de todo.

Obg. P'ra ti também...

no "prato",

Neil Young & The Bluenotes - This Note's For You - lp - 1988

Que &@€#¥ de dia... hoje não desejo a ninguém a necessidade de ter que pegar num carro e sair de casa.

Agora que estou um nadinha mais sossegado:

E não digo mais nada, é melhor.

Magnifico disco, um bálsamo para a alma.

É verdade - lado A e B!
O António nem sempre tem bom gosto, mas este é um daqueles que nos apresentou e arrebatou.


Pelo meio fiquei algo preguiçoso, mas por aqui já roda:


Diferente abordagem, mas muitíssimo bom para continuar a promover o esquecimento do "exterior".

O melhor disco de um Senhor que viverá comigo enquanto eu viver.



Que grande obra!!

Já muitas vezes referido, mas nuca é demais dizer que este é um estrondoso álbum. E adoro a colaboração do Mike Oldfield na última musica.


Robert Wyatt - Rock Bottom

Luciana Silva escreveu:

O melhor disco de um Senhor que viverá comigo enquanto eu viver.



Que grande obra!!

O Jorge Palma tem tantas letras fabulosas e que vão ficar para sempre...

Homenageando,

Emerson, Lake & Palmer - Emerson, Lake & Palmer - lp - 1970


... lucky man... continua especial, no fundo, sinto que fui (somos) um(s) privilegiado(s)

Desde o princípio...

Emerson Lake & Palmer - Trilogy - lp - 1972

O disco do momento

anibalpmm escreveu:

O disco do momento

E o meu continua a ser este :



Mas a contracapa não corresponde às espectativas.

Jorge Ferreira escreveu:

Mas a contracapa não corresponde às espectativas.

Se a contracapa não corresponde pode-se pensar noutras aplicações

Roda,

Can - Ege Bamyasi - lp - 1972

Luis Filipe Goios escreveu:

Roda,

Can - Ege Bamyasi - lp - 1972

Olha quiabos... isso numa muamba de galinha vinha mesmo a calhar...

Inverno e calafrios rimam com Joy Division.



Alguém muito particular desabafou connosco um dia, dizendo-nos:"Quando oiço Joy Division, penso em suicidar-me!", falava de muitos artistas e voltava à mesma afirmação.
Já não conseguimos dissociar a música do desabafo. Então, em memória de ambos Unknown Pleasures roda.

Luciana, que coisa deprimente.

António José da Silva escreveu:

Luciana, que coisa deprimente.

Não é nada deprimente!! O desabafo surgiu numa louca tarde de Verão, muito pontuada por efeitos de substâncias (re)creativas.
O rapaz só não pode ouvir Joy Division, de resto é um punk  muito divertido.

Agora música para agitar o vírus da gripe... pode ser que se canse.



Sabe muito bem ouvir Magazine!

Luciana Silva escreveu:

Felicito pelo bom gosto patente na decoração natalícia e desejo rápidas melhoras!

TD124 escreveu:

Luciana Silva escreveu:

Inverno e calafrios rimam com Joy Division.

...

Amiga Luciana, não consegui evitar um sentimento magnético ao olhar para a "mise en scène" da sua foto. Num primeiro plano duas crianças, como saidas de um "conto de Andersen" cantam numa ambiência natalicia seguramente nordica, visto como estão vestidos. Um ramo de arvore branqueado pelo estagio longo no mar (baltico, atlântico, ou talvez o douro...) està salpicado de anjos. Adivinho um pinheiro nordico gelado pelas multiplas camadas de neve do inverno. Em segundo plano deste singelo, fràgil e mesmo feminino quadro uma grande sombra escura se desenha. Tal, uma nuvem negra ameaçadora ou um anjo das tenébras, o "Prazeres Desconhecidos" observa impàvido e sém sentimento essa inocente cena. Encerrado no seu negror visceral e distante, o primeiro opus da Divisão do Prazer questiona-se quanto ao sentido da sua presença nesta tela imaginària. Um estroboscopio negro também, trona ao lado da lugubre criação como um cronometro que indicaria o momento da grande viagem. Poderia tentar ver no desenho enigmàtico da capa o rastreio satelite de um vale, o do douro talvez..., mas sei que essa capa concebida pelo Peter Saville, inclui a anàlise radioscopica do primeiro Pulsar. Essas linhas, tal um electro-encefalograma oriundo da profundeza do universo, questionam sem responder sobre os abismos da alma. Sei também que esta obra é o primeiro salto (o segundo serà fatal...) de uma Estrela sombria que se apagou demasiado cedo. Talvez o grande Ian seja o Pulsar da capa e as linhas o seu electrocardiograma do apòs existência. Mas, o disco a rodar no cume da capa forma uma paradoxal aureola angélica... e finalmente dà todo o sentido à sua singular imagem. Tudo isto são anjos !!!!...

Perplexo ainda pela sua imagem, vou desanuviar à escuta de um album obscuro, mas divino !!!

Paulo pensei em remeter-me ao silêncio perante tão pormenorizada descrição, pois acredito que qualquer apontamento meu irá desvirtuar a sua apreciação. As similitudes (entre o que aqui está e o que aí foi pensado) são grandes, os bonecos musicais vieram da Rússia, o tronco foi colhido em terrenos gélidos da Serra da Estrela, os anjos formam um coro celestial, o pulsar remete(-me) para vales inóspitos e a melancolia dos Joy Division coroam divinamente o cenário angelical. Como disse, “tudo são anjos”… E foi assim que aprendi a pensar o Natal!

Um dia próximo falarei consigo sobre a intensidade das nossas acções, mas não será aqui… Hegel no prefácio à Filosofia do Direito diz-nos assim: “quando a filosofia pinta cinzento sobre cinzento, envelheceu então uma forma de vida. O mocho de Minerva só abre as suas asas com a chegada do anoitecer”, Hegel acreditava que só numa fase de grande maturidade a reflexão autoconsciente era possível. A distância e a sensação de fim permitem-nos enxergar… Com a ajuda deste grande pensador, quero dizer-lhe que grande parte das suas palavras se dirigem sempre para cenários gélidos. Será que são só as palavras?!

Entretanto toca, mas não roda:

Numa de música natalícia depois de um grande concerto de natal

Nesta quadra, sempre que posso ouço música que enche a alma. As interpretações de Barbara Hendricks são uma iguaria feita com requinte.

(Arte Verum, ARV-009)

Ghost4u escreveu:

Nesta quadra, sempre que posso ouço música que enche a alma. As interpretações de Barbara Hendricks são uma iguaria feita com requinte.

(Arte Verum, ARV-009)

Só tenho um disco dela mas gosto bastante
Por aqui agora roda

Luciana Silva escreveu:

Inverno e calafrios rimam com Joy Division.

Inverno rima com lareira q no aquece a alma
E calafrios rima com qq música q no envolva a alma

Fantasminha e Aníbal estive a ouvir as sugestões deixadas e... gostei muito! O frio próprio da quadra natalícia, as luzes, os doces e a atmosfera da casa são por si só especiais! Até a música tem uma envolvência diferente...

Mas acredito que o Aníbal hoje esteja mais sensível à sua "Alma" devido ao "orgulho de papá"!

Luciana Silva escreveu:

Mas acredito que o Aníbal hoje esteja mais sensível à sua "Alma" devido ao "orgulho de papá"!  

anibalpmm escreveu:

Luciana Silva escreveu:

Mas acredito que o Aníbal hoje esteja mais sensível à sua "Alma" devido ao "orgulho de papá"!  

Luciana Silva escreveu:

... quero dizer-lhe que grande parte das suas palavras se dirigem sempre para cenários gélidos. Será que são só as palavras?! ...  Entretanto toca, mas não roda:

Eu disse que o segundo salto era fatal ... està a brincar com o fogo amiga Luciana, e a continuar assim ainda vai acabar a escutar o Tilt do Scott Walker !!!...

TD124 escreveu:

Quanto a saber se são sò palavras deixo-lhe uma foto que mostra que não, não são sò palavras...

San Petersburg deve ser uma cidade colorida e muito, muito romântica… Merecia ser conhecida por mim e pelo Miguel, mas…

Se o Paulo a conhece bem, imagino que a tenha cravejado na memória, que está mais preenchida de fenómenos psíquicos (sensações, emoções) do que de palavras…


Quanto ao Scott Walker, há algum tempo que o Miguel quer o 2 e o 3, mas há sempre outras músicas a colocarem-se no caminho da aquisição. O Tilt é demasiado pesado para mim, deixa-me em baixo de forma… Não o quero por cá!  

Blues fabuloso...



The Butterfield Blues Band ‎– The Resurrection Of Pigboy Crabshaw  (Elektra - EKS-74015)

A Rodar:

5 - Soft Machine



Excelente trabalho...

Petrus escreveu:

A Rodar:

5 - Soft Machine



Excelente trabalho...

O meu preferido deles.