A rodar XXXV

anibalpmm escreveu:

António José da Silva escreveu:

Já disse, reafirmo e bato o pé a quem me contradiga. Uma enorme obra de arte.


А. Вапиров ‎– Мистерия  (ANATOLY VAPIROV Mysteria)





Que coisa mais fantástica.

Qd é q esse vem cá parar a casa

Assim que quiseres, pode ser já amanha mais o "The Ringer" que até as orelhas te aquecem.

António José da Silva escreveu:

anibalpmm escreveu:

António José da Silva escreveu:

Já disse, reafirmo e bato o pé a quem me contradiga. Uma enorme obra de arte.


А. Вапиров ‎– Мистерия  (ANATOLY VAPIROV Mysteria)





Que coisa mais fantástica.

Qd é q esse vem cá parar a casa

Assim que quiseres, pode ser já amanha mais o "The Ringer" que até as orelhas te aquecem.

Está aprovada a aquisição

Boa noite.

Um certo bater de pé também se sente por aqui...

Primal Scream - Screamadelica (Cration 1991, Creation-Sony 2015), duplo LP.



https://www.discogs.com/Primal-Scream-Screamadelica/master/28274

Roda esta voz magnifica prematuramente desaparecida

E por aqui o pé goza ao ritmo de:

Vou partilhar,
hoje foi homenageado um Lanhelense!
hoje foi homenageado um músico Lanhelense!!!
Aqui vai:
A Câmara de Caminha vai homenagear António Lages, um dos melhores tubistas nacionais e internacionais, com um concerto pela banda musical Lanhelense que vai decorrer no teatro municipal Valadares, este sábado, pelas 17h30.

António José Rosas Lages, natural da freguesia de Lanhelas, iniciou o seu percurso musical na Banda de Lanhelas. A partir daí nunca mais parou. Fez parte da Banda de Música da Força Aérea, como executante de tuba e mais tarde como professor nos cursos de formação de sargentos.

Foi professor de tuba no Conservatório Nacional de Música. Foi tuba solista na Orquestra Filarmónica de Lisboa e Orquestra Nacional do Teatro de São Carlos. Fez parte do Grupo de Metais de Lisboa, colaborou com a Orquestra da Rádio Difusão Portuguesa e com a Orquestra da Fundação Calouste Gulbenkian e terminou a sua atividade musical na Orquestra Sinfónica de Lisboa.
Conta também com várias participações em discos de Sérgio Godinho e outros.

Este concerto vai juntar em palco todos os músicos profissionais que passaram pela Banda Musical Lanhelense e que ainda estão no ativo.

Uma justa e emotiva homenagem, a um homem da terra.
Bem hajam!
Em sua homenagem, vai rodar

Grupo de Metais De Lisboa - lp - 1983


a "foto" não é grande coisa, mas, isso também não interessa nada..
Feliz Páscoa!

Esse é um nome que nunca mais nos vai passar ao lado. E Campolide do Godinho passou a ter outro significado desde aquela belíssima tarde em Lanhelas.

Parabéns ao homem de Lanhelas... e a todas as bandas deste país, manancial de enormes intérpretes que por vezes saltam para outras paragens (jazz, rock...) e nos deliciam com a sua enorme qualidade!

Roda

Ainda se recordam do primeiro álbum em vinil que compraram?

Este foi o primeiro que comprei e logo para oferecer... Ele saiu mesmo a tempo!!!
Em 2010 começou a nossa aventura com o vinil.

Somos pequeninos, mas sempre a aprender com todos vocês!

Sim, José Miguel. Ainda me recordo dos três primeiros disquitos em segunda mão comprados de uma assentada... (com um "pintor")


Agora, recuando vinte anitos...

David Bowie - Hunky Dory (RCA Victor 1971, Parlophone 2015), LP.



https://www.discogs.com/David-Bowie-Hunky-Dory/master/1718

Esse Hunky Dory é muito bom, abre logo com uma energia!!! E essa capa!?!?!?
Possa, David Bowie não deixava nada ao acaso...

Aqui entre nós, pegar nos álbuns do Antony também dá um enorme gozo, são objectos incríveis, cuidados... sabe bem estar em contacto com objectos que são mais do que objectos, são arte.

São arte, são vida... luxuriante/inebriante... ("disco é cultura", fartam-se de dizer os brasileiros, com toda a razão!)

Agora, para embalar a ceia do pequenito (a propósito, o Senhor anda muito caladito)...

Yo-Yo Ma/Kathryn Stott - Songs From The Arc Of Life (Sony Classical 2015), duplo LP.



http://www.allmusic.com/album/release/songs-from-the-arc-of-life-mr0004447241

Aproveitando a boleia... aquelas belas canções ainda não terminaram mas este se seguirá...

Chopin - 12 Etudes op. 10 - 12 Etudes op. 25 - Maurizio Pollini (DG 2530 291), LP.



https://www.discogs.com/master/view/247709

Enquanto ponho a leitura em dia... perscrutando uma coletânea de escritos de Herberto, edição post mortem...

Por aqui,aplaudindo as escolhas dos ilustríssimos colegas,
algo mais "light" ( a data "oblige"...)
roda

The Beatles - The Beatles (White Album) - 2lp - 1968


bom apetite....
Feliz Páscoa!

Aqui em casa...


Duke Jordan - Flight To Denmark (SteplleChase, 1974, prensagem japonesa).

zaratustra escreveu:

São arte, são vida... luxuriante/inebriante... ("disco é cultura", fartam-se de dizer os brasileiros, com toda a razão!)

Agora, para embalar a ceia do pequenito (a propósito, o Senhor anda muito caladito)...
(...)

Hoje foi mais um dia de trabalho, um como outro qualquer. Terminou e o regresso a casa tem um toque especial, para já roda:


O som preenche a casa e na cozinha o reboliço acontece ao sabor da melodia. O lanche tem que ser preparado com cuidado, deverá ter substância, depois será o espírito a alimentar-se e o dia de trabalho será esquecido em favor de uma experiência... mais uma experiência que resultará no que melhor existe.

Caro João, o Senhor anda calado, mas não anda menos atento. Por vezes tem períodos em que fica no seu canto, observador e quieto, contemplativo e introspectivo. É assim o Senhor, hoje já andou por umas páginas em branco, andou a pensar o que é uma página em branco...

O Senhor é um curioso e perante uma página em branco vê a possibilidade do infinito. Não se deixa deslumbrar com páginas repletas, pois nelas sobra menos espaço para si.

O Senhor esteve sentado a ver as nuvens vaguearem no horizonte, pensando que uma ou outra poderia fazer-lhe uma visita e trazer o elemento que faz delas o que elas serão novamente em outro lugar... no horizonte produzem-se nuvens e em terra elas desaparecem. O Senhor não encontrou aqui nenhum paradoxo, afinal em terra a água tende mesmo a esconder-se.

O Senhor subiu um monte, a tarde permitiu-lhe tanto... Quando estava ao nível do mar verificou que a sua visão estava turva e curta, decidiu ir ao encontro da luz e de um lugar em que pudesse alcançar mais.
Subiu o monte sem olhar para trás, os seus olhos seguiam os seus passos e quando atingiu o pico do monte rodou sobre si mesmo e viu as nuvens que tinham vindo do horizonte, mas não viu o que antes estava turvo. O Senhor não viu menos, mas viu coisas diferentes.

Foi esta a tarde do Senhor...

José Miguel escreveu:

Foi esta a tarde do Senhor...

Hallelujah!!!!

Luis Filipe Goios escreveu:

José Miguel escreveu:

Foi esta a tarde do Senhor...

Hallelujah!!!!

Também gosto muito da Páscoa... Vivó Cabrito Assado!

Rodou, sobre rodas, o "Ritual De Lo Habitual"...

Mister W escreveu:

Luis Filipe Goios escreveu:

José Miguel escreveu:

Foi esta a tarde do Senhor...

Hallelujah!!!!

Também gosto muito da Páscoa... Vivó Cabrito Assado!  

.... e não só!

Luis Filipe Goios escreveu:

Mister W escreveu:

Luis Filipe Goios escreveu:

José Miguel escreveu:

Foi esta a tarde do Senhor...

Hallelujah!!!!

Também gosto muito da Páscoa... Vivó Cabrito Assado!  

.... e não só!

Bem regado, bem regado, claro está!

Mister W escreveu:

Também gosto muito da Páscoa... Vivó Cabrito Assado!  

A Páscoa é isso mesmo, cabrito assado.

Boa noite a todos!!!

Hoje foi noite de... Rodou (e como rodou...):


A imagem é fraca, mas é proibido fotografar espectáculos e esta noite assistimos a um grande espectáculo!!!

Billy Cobham tocou na Casa da Música com a sua "Band" e a noite foi tudo o que se pode esperar de um virtuoso da bateria que sempre andou bem acompanhado.
Jazz? Rock-Jazz?? Funk-Rock-Jazz???

Foi tudo isso e muito mais, um concerto em 2016 que poderia ter acontecido em 1973 aquando do lançamento do fulgurante Spectrum... ou ainda antes, podia ter acontecido em 1971 quando The Inner Mounting Flame, o primeiro álbum dos Mahavishnu Orchestra, foi lançado no meio de tantas outras pérolas da fusão do Jazz com o Rock.
Este concerto aconteceu hoje e assim ainda podemos ver e ouvir algo do Tales From the Skeleton Coast, álbum de 2014... e aquele pedacinho tão funk do A Funky Thide of Sings (1975)...

Foi uma noite daquelas e por isso fica o nosso testemunho. Para quem como nós gosta do movimento que se fundou nos idos de 70 foi uma oportunidade... nós nem éramos nascidos e hoje experimentamos!!!

Que venha o próximo!!!



ps.: O senhor toca tanto, taaaannnntottototototototototto!!!

José Miguel escreveu:

Boa noite a todos!!!

Hoje foi noite de... Rodou (e como rodou...):


A imagem é fraca, mas é proibido fotografar espectáculos e esta noite assistimos a um grande espectáculo!!!

Billy Cobham tocou na Casa da Música com a sua "Band" e a noite foi tudo o que se pode esperar de um virtuoso da bateria que sempre andou bem acompanhado.
Jazz? Rock-Jazz?? Funk-Rock-Jazz???

Foi tudo isso e muito mais, um concerto em 2016 que poderia ter acontecido em 1973 aquando do lançamento do fulgurante Spectrum... ou ainda antes, podia ter acontecido em 1971 quando The Inner Mounting Flame, o primeiro álbum dos Mahavishnu Orchestra, foi lançado no meio de tantas outras pérolas da fusão do Jazz com o Rock.
Este concerto aconteceu hoje e assim ainda podemos ver e ouvir algo do Tales From the Skeleton Coast, álbum de 2014... e aquele pedacinho tão funk do A Funky Thide of Sings (1975)...

Foi uma noite daquelas e por isso fica o nosso testemunho. Para quem como nós gosta do movimento que se fundou nos idos de 70 foi uma oportunidade... nós nem éramos nascidos e hoje experimentamos!!!

Que venha o próximo!!!



ps.: O senhor toca tanto, taaaannnntottototototototototto!!!

Um dos monstros da bateria. Moram cá em casa algumas coisas do Senhor.

O senhor Billy Cobham continua a ser incrível na bateria, a idade não lhe pesa, deu-lhe mais e mais vontade... um solo de largos minutos, solicitado a meio do concerto (inesperado para os outros!?!?!? pareceu...), revelou toda a força e até últimas experiências dele - lá no meio um ritmo africano, em que a bateria parecia um grupo de percussão...

Para o poder ouvir no seu melhor, roda:





ps.: a imagem já tem muito tempo, mas no dia em que fui buscar o disco partilhei logo... uma belíssima capa, infelizmente com o nome de alguém mesmo no meio...

Parabéns pelo Billy Cobham, um marco na fusão!

José Miguel escreveu:

Boa noite a todos!!!

Hoje foi noite de... Rodou (e como rodou...):


A imagem é fraca, mas é proibido fotografar espectáculos e esta noite assistimos a um grande espectáculo!!!

Billy Cobham tocou na Casa da Música com a sua "Band" e a noite foi tudo o que se pode esperar de um virtuoso da bateria que sempre andou bem acompanhado.
Jazz? Rock-Jazz?? Funk-Rock-Jazz???

Foi tudo isso e muito mais, um concerto em 2016 que poderia ter acontecido em 1973 aquando do lançamento do fulgurante Spectrum... ou ainda antes, podia ter acontecido em 1971 quando The Inner Mounting Flame, o primeiro álbum dos Mahavishnu Orchestra, foi lançado no meio de tantas outras pérolas da fusão do Jazz com o Rock.
Este concerto aconteceu hoje e assim ainda podemos ver e ouvir algo do Tales From the Skeleton Coast, álbum de 2014... e aquele pedacinho tão funk do A Funky Thide of Sings (1975)...

Foi uma noite daquelas e por isso fica o nosso testemunho. Para quem como nós gosta do movimento que se fundou nos idos de 70 foi uma oportunidade... nós nem éramos nascidos e hoje experimentamos!!!

Que venha o próximo!!!



ps.: O senhor toca tanto, taaaannnntottototototototototto!!!

Boas,

Também lá estive

A tarde foi dura, mas estive acompanhado do novíssimo:

Duas horas!!!

José Miguel escreveu:

Boa noite a todos!!!

Hoje foi noite de... Rodou (e como rodou...):

...
ps.: O senhor toca tanto, taaaannnntottototototototototto!!!

Com essa bela bateria de dois bombos (raramente vista no Jazz) o velhote deve ter partido a loiça toda!
Tenho pena de não ter ido...

Apesar de não conhecer quase nada dele como frontman (só o "Spectrum") algumas das sua colaborações (anos 70?) são autênticos tesouros. Para além do Miles Davis e da Mahavishnu Orchestra (Randy Weston, George Benson, Milt Jackson, etc.) ele toca num dos meus discos preferidos: Capra Black... já abordado por aqui.

Um grande bem-haja pelo testemunho!

Boa tarde.

Hoje, contrariamente ao Senhor poveiro, vagueamos entre a Galiza e Terras de Idanha (Senhora do Almortão)...


José Afonso - Cantares do Andarilho (Orfeu 1968, Riso e Ritmo 1987 RRLP2178), LP.



https://www.discogs.com/Jos%C3%A9-Afonso-Cantares-Do-Andarilho/master/205116


José Afonso - Fura Fura (Orfeu 1979, Riso e Ritmo 1987 RRLP2187)



https://www.discogs.com/Jos%C3%A9-Afonso-Fura-Fura/master/599032

Mister W escreveu:

José Miguel escreveu:

Boa noite a todos!!!

Hoje foi noite de... Rodou (e como rodou...):

...
ps.: O senhor toca tanto, taaaannnntottototototototototto!!!

Com essa bela bateria de dois bombos (raramente vista no Jazz) o velhote deve ter partido a loiça toda!
Tenho pena de não ter ido...

Apesar de não conhecer quase nada dele como frontman (só o "Spectrum") algumas das sua colaborações (anos 70?) são autênticos tesouros. Para além do Miles Davis e da Mahavishnu Orchestra (Randy Weston, George Benson, Milt Jackson, etc.) ele toca num dos meus discos preferidos: Capra Black... já abordado por aqui.

Um grande bem-haja pelo testemunho!

Boa tarde!!!

A bateria também nos espantou, já vimos muitas assim e até maiores (a dos Dream Theater com o Mike Portnoy encheu-me sempre o olho...), mas este concerto pedia e ele deu aos pés, aos dois pés e nos dois bombos!!! O "set" de pratos parecia curto, mas foi muito bom! Os timbalões... Muito bons!!! Desde os maiores até aos mais pequenos e com aquele som seco de que tanto gosto.

O concerto abriu com o "Spectrum" e com aquele ritmo todo que caracteriza a fusão do Jazz com o Rock. Eu gostei muito que o concerto se inclinasse para o Funk, com o corpo a reagir, as pernas a abanar e os pés a bater...

Esse álbum que referiu escapa-me, na pausa do trabalho vou tentar ouvir.

Como o Fura Fura já acabou... damos uma saltada até ao Novo Mundo... hasta la nueva trova cubana...

Silvio Rodríguez - Te Doy Una Canción (Egrem 1975, ed. espanhola Fonomusic 1984), LP.



https://www.discogs.com/Silvio-Rodriguez-D%C3%ADas-Y-Flores/master/277078

zaratustra escreveu:

Boa tarde.

Hoje, contrariamente ao Senhor poveiro, vagueamos entre a Galiza e Terras de Idanha (Senhora do Almortão)...


José Afonso (...)

Ao som desses belos álbuns é possível viajar a toda a largura e até profundidade e altura.
Eles tocam o material e terreno, mas também o que está para lá do que os olhos alcançam sem se perceber que nem tudo passa por eles...

"A maioria pensa com a sensibilidade, e eu sinto com o pensamento.
Para o homem vulgar, sentir é viver e pensar é saber viver. Para mim, pensar é viver e sentir não é mais que o alimento de pensar."
Fernando Pessoa

Lembrei-me... por falar em viagens.

Pois é.

Continuando a viajar (aqui sentadinho)... desde a Gare D'Austerlitz (pela mão do primeiro deste senhor e, pelos vistos, o primeiro desta editora)... sabe-se lá até onde...

José Mário Branco - Mudam-se os Tempos, Mudam-se as Vontades (Guilda da Música 1971), LP.



https://www.discogs.com/Jos%C3%A9-M%C3%A1rio-Branco-Mudam-se-Os-Tempos-Mudam-se-As-Vontades/master/366516

José Miguel escreveu:

Boa tarde!!!

A bateria também nos espantou, já vimos muitas assim e até maiores (a dos Dream Theater com o Mike Portnoy encheu-me sempre o olho...), mas este concerto pedia e ele deu aos pés, aos dois pés e nos dois bombos!!! O "set" de pratos parecia curto, mas foi muito bom! Os timbalões... Muito bons!!! Desde os maiores até aos mais pequenos e com aquele som seco de que tanto gosto.
...

efectivamente!
Embora muitas vezes se trate de mero aparato, essas bandas (mais "roqueiras" e mais "rápidas") recorrem frequentemente a 3 ou 4 bombos, manejados com o recurso a pedais hidráulicos duplos e acessórios que tais... pois afinal de contas os bateristas (também) só têm dois pés...

Curiosidade:
Em tempos idos, um desses afamados bateristas (dos muitos bombos) utilizava umas cornetas embutidas nas peles dos ditos cujos... Recordam-se?


Isso mesmo, umas Altec Lansing (JBL) bem conhecidas dos audiófilos mais vintagistas.


As minhas desculpas por este tema algo deslocado...  

Não ia tão longe, mas no caso que referi o que acontecia era simples: mais do que uma bateria juntas, cada uma com uma certa afinação.



As audições para baterista, para substituir o tal Mike...

Lembrei-me deste caso, eu sei que há muito aparato no mundo da música, mas em todos os estilos há quem toque muito, mesmo muito!!!

Para continuar em música, porque também isto fará rodar!

Continuando sem baterias XPTO...

Angel Parra - Angel Parra De Chile (Canto Libre-Le Chant du Monde 1976), LP.



https://www.discogs.com/Angel-Parra-Angel-Parra-De-Chile/master/478774

José Miguel escreveu:

Boa noite a todos!!!

Hoje foi noite de... Rodou (e como rodou...):


A imagem é fraca, mas é proibido fotografar espectáculos e esta noite assistimos a um grande espectáculo!!!

Billy Cobham tocou na Casa da Música com a sua "Band" e a noite foi tudo o que se pode esperar de um virtuoso da bateria que sempre andou bem acompanhado.
Jazz? Rock-Jazz?? Funk-Rock-Jazz???

Foi tudo isso e muito mais, um concerto em 2016 que poderia ter acontecido em 1973 aquando do lançamento do fulgurante Spectrum... ou ainda antes, podia ter acontecido em 1971 quando The Inner Mounting Flame, o primeiro álbum dos Mahavishnu Orchestra, foi lançado no meio de tantas outras pérolas da fusão do Jazz com o Rock.
Este concerto aconteceu hoje e assim ainda podemos ver e ouvir algo do Tales From the Skeleton Coast, álbum de 2014... e aquele pedacinho tão funk do A Funky Thide of Sings (1975)...

Foi uma noite daquelas e por isso fica o nosso testemunho. Para quem como nós gosta do movimento que se fundou nos idos de 70 foi uma oportunidade... nós nem éramos nascidos e hoje experimentamos!!!

Que venha o próximo!!!



ps.: O senhor toca tanto, taaaannnntottototototototototto!!!

Acrescento apenas o excelente trabalho da menina Camélia Ben Naceur que, tal como Cobham, teve uma actuação inexausta. Ele tocou de olhos fechadinhos e ocupou cada segundinho da hora e meia de concerto, causou-me cansaço físico e actividade mental; ela no teclado deu ritmo, vida e sentido a cada momento, dialogando muito bem com ele (e comigo).

Planando até outras paragens...

Kartick Kumar - Sitar Music Of India (DG 1968, 136 551 SLPEM), LP.



https://www.discogs.com/Kartick-Kumar-Sitar-Music-Of-India/release/3868038

Ora, vamos lá "animar" um bocado isto...
roda, melhor, rodam

The Who - The kids Are Alright - 2lp - 1979


..espero que por aí também!!!

zaratustra escreveu:

Pois é.

Continuando a viajar (aqui sentadinho)... desde a Gare D'Austerlitz (pela mão do primeiro deste senhor e, pelos vistos, o primeiro desta editora)... sabe-se lá até onde...

José Mário Branco - Mudam-se os Tempos, Mudam-se as Vontades (Guilda da Música 1971), LP.



https://www.discogs.com/Jos%C3%A9-M%C3%A1rio-Branco-Mudam-se-Os-Tempos-Mudam-se-As-Vontades/master/366516

além dos discos do Zeca, também gosto muito desse disco

Já que é para animar... (ainda que devesse estar em outro tópico... ):

Syd Arthur - On an On (2012)

Este álbum é de 2012, mas é claramente influenciado pelo movimento de Canterbury e vale a escuta atenta.

Falta algum tempo para o almoço estar pronto, por isso roda para os dois:

É sempre um gosto pegar neste Apogee, até a capa é um regalo!

José Miguel escreveu:

Já que é para animar... (ainda que devesse estar em outro tópico...  ):

Syd Arthur - On an On (2012)

Este álbum é de 2012, mas é claramente influenciado pelo movimento de Canterbury e vale a escuta atenta.

Outro tópico????
Não conhecia e estou a gostar bastante, mesmo na 1ª escuta, vai "tocar" todinho...
Obrigado, pela partilha
Abç

Luis Filipe Goios escreveu:

José Miguel escreveu:

Já que é para animar... (ainda que devesse estar em outro tópico...  ):
Syd Arthur - On an On (2012)

Este álbum é de 2012, mas é claramente influenciado pelo movimento de Canterbury e vale a escuta atenta.

Outro tópico????
Não conhecia e estou a gostar bastante, mesmo na 1ª escuta, vai "tocar" todinho...
Obrigado, pela partilha
Abç

Eu também o ouvi todo, tocou muito bem e quem sabe se um dia não rodará... poderá andar por cá um perdido!

Ouve-se pela casa:



Fabuloso!
E cheira a café...

Pois, por aqui, acompanhando sobremesa e café (não havendo esse JM...)
roda,

Leaf Hound - Growers Of Mushroom - lp - 1971

Luis Filipe Goios escreveu:

Pois, por aqui, acompanhando sobremesa e café (não havendo esse JM...)
roda,

Leaf Hound - Growers Of Mushroom - lp - 1971

Eu não tenho sossego...

Tinha pensado dedicar a tarde a ouvir os três primeiros dos Caravan e agora coloca esse que começa com uma pujança!!!

Quem tiver Caravan - In the Land of Grey and Pink a ganhar pó e se queira desfazer dele é favor...

Luciana Silva escreveu:

Ouve-se pela casa:



Fabuloso!
E cheira a café...

Gosto muito!

O que eu tive de penar para conseguir agarrar um exemplar...  

Grande parceria com o Charles Tolliver e o Herbie Hancock!

José Miguel escreveu:

Quem tiver Caravan - In the Land of Grey and Pink a ganhar pó e se queira desfazer dele é favor...

Por acaso tenho em primeira prensagem UK, mas não ganha pó nunca.

António José da Silva escreveu:

Por acaso tenho em primeira prensagem UK, mas não ganha pó nunca.

O que é que estás aqui a fazer neste tópico?!
Nem sequer tens gira-discos!