Grandes álbuns de Rock

Essa é boa !!!

Vodoo escreveu:

Essa é boa !!!

Não te rias muito senão vais ser pior para mim.

Vodoo escreveu:

E já agora mudando de sonoridades pergunto se alguêm conhece este Excelente Album de 1970 da Banda Affinity ??



Vejam lá se conhecem esta música !!!



Que tal ??

Este é um "must have" e uma referencia do inicio dos anos 70, há anos que não ouvia a voz de Linda Hoyle...
David

Boas VLopes estou nete preciso momento a escutar o seguite album mas não é tão inspirado como o anterior.

tambem conheço, há anos que não ouvia Affinity, esta banda londrina, terá sido das primeiras da onda progressive dos anos 70.

o que vale é que o teu "baú" vai nos lembrando destas preciosidades!

Caro Voooo faço questão de debatermos a temática metal num concurso sobre o mesmo que tal?

Mais uma vez refiro de metal há muito que cá ando, concertos, fanatismos, bruxarias e por ai fora, basta ver o nº de vinil que aqui está no tipo de musica supremo.

Já agora lembro a questão do caixão só entra 3 anos mais tarde após o 1º lançamento dos mesmos num concerto de black em londres salvo erro.

Quanto a concertos de metal e como andavas por espanha certamente tiveste mais sorte que eu, que nem as assinaturas e abaixos assinados para a vinda dos maiden e judas priest cá nos serviam. Como fiz parte de algumas fanzines nacionais de divulgação do metal, tinha a sorte de receber algumas reliquias (revistas) de pessoal fã de fora.

Cascais ( o dramático) era a minha catedral, depois vinha as tardes metalicas no rock rendez vouz, e ainda pude ususfruir de um concerto no infante sagres (porto) com motorhead e destruction long time ago.

ahhh claro fui também o homem dos gritos em 2 bandas de metal os Hardnoise, e os afterdeath, esta que mais tarde lançou uns cds.

Lamento Caro Culto isso para mim são lembranças esporádicas, nada mais de momento de Metal só de vez em quando conforme o estado de espirito

E de momento estou de volta de um pré-histórico lenco L75 que tenho que lhe dar vido o mais rápido possivel, vê-lá se me arranja mas é um braço da Linn para o por a tocar rápidamente !!!


Abraço

Voltando ao que interessa, sugiro este,

PARANOID - BLACK SABBATH
Setembro de 1970

Lado 1
1. “War Pigs”
2. “Paranoid”
3. “Planet Caravan”
4. “Iron Man”

Lado 2
1. “Electrical Funeral”
2. “Hand of Doom”
3. “Rat Salad”
4. “Fairies Wear Boots”

Ozzy Osborne – vozes
Tommy Iommi – guitarras
Geezer Buttler – baixo eléctrico
Bill Ward – bateria
Produção – Rodger Bain

War Pigs é um tema muito forte o qual contrariamente à maioria das músicas dos Black Sabbath não está directamente ligado às forças das trevas, mas sim à própria guerra. Por outro lado se considerarmos que as guerras são sempre um inferno para a humanidade, provavelmente, este tema está mais inserido no contexto Black Sabbath que muitos outros.

A música, numa fase inicial, teria o título Walpurgis (festa com origens pagãs).
O álbum também teria o título War Pigs, mas por conselho da editora, adoptou o nome de outro tema ― Paranoid ―, apesar de tudo politicamente mais correcto…

Um belíssimo álbum duplo ao vivo que recomendo é o dos Humble Pie - At The Fillmore

É sempre um prazer ouvir Rock desta natureza. Um Rock muito Blues.






Ouçam isto....

Boa, isto está cada vez melhor !!!

Ora cá vai mais uma das Grandes !!!

dream theater - metropolis II scenes from a memory

Rush - Moving pictures

Por falar em Jefferson Airplaine, eles têm um excelente álbum ao vivo do qual tenho uma prensagem japonesa. Um álbum que vale a pena.


Bless It's Pointed Little Head




A Pure Pleasure reeditou este magnifico concerto.

As referências ao Rock Psicadélico dos Iron Butterfly bem como a inclusão deste álbum dos Pink Floyd na edição de Outubro de uma revista da especialidade, levaram-me a postar alguns comentários acerca da primeira obra publicada por esta banda.


PINK FLOYD ― THE PIPER AT THE GATES OF DAWN
Agosto de 1967 – Mono
Setembro de 1967 - Stereo

É sabido que esta obra foi gravada nos estúdios da EMI (Abbey Road), numa altura em que nas mesmas instalações se encontravam os Beatles a registrar as músicas que iriam fazer parte do álbum Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band.

O título do álbum foi retirado de um clássico da literatura infantil de Kenneth Grahame The Wind in the Willows.

Maioritariamente composto por músicas da autoria de Syd Barrett, numa altura em que este músico estava numa das suas fases mais ácidas, este disco terá sido o último contributo musical de Barrett para os Pink Floyd. Como afirmou Roger Waters ― Barrett estava com a sua criatividade em pleno auge antes dos melhoramentos químicos o terem morto para a vida e trabalho na banda ―.

Das muitas histórias e peripécias que envolveram a gravação e produção deste álbum, fica sem dúvida a música. O único disco realizado sob a liderança de “Crazy Diamond”.

Lado 1
1. “Astronomy Domine”
2. “Lucifer Sam”
3. “Matilda Mother”
4. “Flaming”
5. “Pow R. Toc H.”
6. “Take Up Thy Stethoscope and Walk”

Lado 2
1. “Interstellar Overdrive”
2. “The Gnome”
3. “Chapter 24”
4. “Scarecrow”
5. “Bike”

Syd Barrett − voz – guitarras
Roger Waters − baixo eléctrico − voz
Richard Wright − teclados − voz
Nick Mason − bateria − percussão
Engenheiro de som ― Peter Brown
Produção − Norman Smith



JS

Este dos PF é daqueles registos que é preciso um certo estofo para entrar de rajada no sistema do paciente (massa cinzenta que transportamos), no entanto depois de entrar já dificilmente sai, grande Lp.

Bom dia forista *©uℓto do Ʋıƞıℓ ®,

Concordo. A não ser que aquando da entrada, a massa cinzenta esteja em tal estado de alteração que a "introdução" pareça anestesiada. Penso que, apesar de tudo, a melhor forma de receber qualquer tipo de obra seja o estado natural (???) de cada um. Até para servir de termo de comparação quando escutamos a mesma peça com diferentes estados de espírito.
De Bruckner a Lynyrd Skynyrd, passando por Marsalis (um qualquer) não é indiferente se escutamos apaixonados, neuróticos com a derrota do nosso clube, pedrados, bebidos, apressados ou até distraídos.

No outro lado, isto é, dos músicos, também já testemunhei algumas execuções brilhantes (reconhecidas por terceiros) com o(s) executante(s) em estado(s) quase calamitoso(s). De volta ao estado normal (possível) esse(s) mesmo(s) executante(s) não raras vezes disparam a pergunta do costume,
― Podemos repetir? Não me saiu bem ―.

No caso particular de "Crazy Diamond" e independentemente do grau de acidez em que se encontrava durante os dias de The Piper at the Gates of Dawn, a obra constitui sem dúvida um ícone da música psicadélica da altura. Podemos é não gostar do género, ou do sujeito.
Mas até como Salieri dizia do seu odiado Mozart,
― Este homem é um génio ―.

Cumprimentos,

JS

Caro Melomaníaco. A única coisa que posso fazer, é agradecer-lhe a partilha do seu vasto conhecimento.

Obrigado.

PS: Já agora, dentro dos muitos álbuns que gosto dos PF, aquele que me dá mais prazer é o Atom Heart Mother que comprei com os meus 14 anos. Aquela deve de ser sem duvida alguma, a vaca mais famosa do mundo.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Atom_Heart_Mother

E dos Pink passamos para os Purple
Machine Head é o sétimo álbum da carreira do Deep Purple, sendo considerado, o álbum de maior sucesso da banda. Com sua formação clássica, Ritchie Blackmore, John Lord, Ian Paice, Roger Glover e Ian Gillan, é deste álbum, um dos maiores hinos da banda (e também da história do rock), "Smoke On The Water".

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LED ZEPPELIN ― LED ZEPPELIN
Janeiro de 1969

Lado 1

1. “Good Times Bad Times”
2. “Babe I’m Gonna Leave You”
3. “You Shook Me”
4. “Dazed and Confused”

Lado 2
1. “Your Time Is Gonna Come”
2. “Black Mountain Side”
3. “Communication Breakdown”
4. “I Can’t Quit You Baby”
5 “How Many More Times”

Robert Plant ― voz ― harmonica
Jimmy Page ― guitarras ― coros
John Paul Jones ― baixo eléctrico ― teclados ― coros
John Bonham ― bateria ― coros
Produção ― Jimmy Page

Segundo uma versão credível, a origem do nome Led Zeppelin, estará relaccionada com uma afirmação de Keith Moon (baterista da banda The Who) que ao saber da intenção de Page para formar o novo grupo, terá dito que o grupo falharia e cairia como um balão de chumbo (lead balloon). John Entwistle (baixista dos mesmos The Who) terá adornado a ideia com um ― será mais como um zeppelin de chumbo (lead zeppelin) ―. Jimmy Page terá pegado nesta frase e o manager do grupo Peter Grant mudou a forma de soletrar para led com a finalidade de evitar pronúncias incorrectas e confusão com palavras homógrafas da língua inglesas (por exemplo, verbo to lead ― liderar, substantivo lead ― avanço).

O pé direito de Bonzo entra logo a matar em “Good Times Bad Times”.

Por vezes ponho-me a pensar nos tristes convencidos que me entram no estúdio e soltam um,
― Só quarenta e oito pistas? Só temos um mês de estúdio?
Coitados. Fico com vontade de lhes espetar com, por exemplo, este álbum que foi gravado utilizando à volta de 40 horas de estúdio, e gravadores de 4 pistas.

Como uma das muitas notas de produção e publicação deste álbum, destacaria o facto de ter sido dos primeiros LPs a serem editados apenas em stereo, contrariando a tendência, então corrente, de edições em mono e stereo.

JS

Pois é, Melomaniaco, o debut dos Led Zeppelin. Logo a abrir, um ganda disco!
Essa ideia de um zeppelin falível, está relacionada com o célebre desastre do LZ-129 Hindenburg, em 1937, retratado na capa do álbum.

Então, que género de sons é que lhe costumam "entrar pelo estúdio dentro"......?

E aqui vai um video do "Bonzo" a tocar a sua Moby Dick

Sim, existe relação com o desastre do Hindenburg, mas só na capa do álbum. A expressão original de Keith Moon, do tradicional inglês ― Go down like a lead balloon ― que depois John Entwistle transformou em Lead Zeppelin, expressão que segundo os entendidos usava para classificar um mau concerto, são anteriores à escolha da fotografia do desastre do Zeppelin LZ 129 Hindenburg.

No meu estúdio entram todos os géneros que lá caibam. Em sessão única já gravei 9 músicos.
Cá fora tanto em salas, teatros, arenas e outro tipo de recintos, já gravei e sonorizei de tudo um pouco.

JS

THE JIMI HENDRIX EXPERIENCE ― ARE YOU EXPERIENCED

Are You Experienced é o primeiro álbum da banda The Jimi Hendrix Experience editado em Maio de 1967.

Lado 1
1. “Foxy Lady”
2. “Manic Depression”
3. “Red House”
4. “Can You See Me”
5. “Love or Confusion”
6. “I Don’t Live Today”

Lado 2
1. “May This Be Love”
2. “Fire”
3. “Third Stone from the Sun”
4. “Remember”
5. “Are You Experienced”

Jimi Hendrix ― voz ― guitarras ― piano
Noel Redding ― baixo eléctrico ― coros
Mitch Mitchell ― bateria ― percussão
Produção ― Chas Chandler

De notar que temas como “Hey Joe”, “Stone Free”, “Purple Haze”, The Wind Cries Mary”, tinham já sido editados em single.

Tudo o que se escrever acerca de Jimi Hendrix é redundante. Não vale a pena desperdiçar muito tempo a ler sobre Jimi Hendrix. Há que aproveitar esse mesmo tempo para ouvi-lo. Muito e sempre.

JS

Uriah Heep Live



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Released June 1973
Recorded January 1973 in Birmingham, England
Genre Hard rock, heavy metal, progressive rock
Length 71:12
Label Bronze Records (1973, UK)
Mercury Records (US)
Producer Gerry Bron

1 "Sunrise" (3:50)
2 "Sweet Lorraine" (4:27)
3 "Traveller in Time (3:20)
4 "Easy Livin'" (2:43)
5 "July Morning" (11:23)
6 "Tears in My Eyes" (4:34)
7 "Gypsy" (13:32)
8 "Circle of Hands" (8:47)
9 "Look at Yourself" (5:57)
10 "The Magicians Birthday" (1:15)
11 "Love Machine" (3:07)
12 "Rock 'n' Roll Medley (8:15)

Grande Album VLopes !!!

E aqui vai outra grande malha das antigas a rodar neste momento.

Robin Trower - Of Earth Below 1975



Robin Trower – guitarra
James Dewar – baixo, vozes
Bill Lordan – bateria

1."Shame the Devil" - 3:13
2."It's Only Money" - 5:38
3."Confessin' Midnight" - 5:51
4."Fine Day" (James Dewar, Trower) - 3:36
5."Alethea" - 3:02
6."A Tale Untold" - 5:28
7."Gonna Be More Suspicious" (James Dewar, Trower) - 3:05
8."For Earth Below" - 6:05

Este tópico começou cheio de energia e participações porreiras de todo o tipo mas afinal parece-me a mim que era muita parra e pouca uva !!!

Ora então aqui vai mais um excelentissimo album ao vivo datado de 1970 com reedição de 2010 Delaney & Bonnie & Friends With Eric Clapton (remastered, expanded)-LP 180gr





""Delaney and Bonnie Bramlett assembled an all-star group of “friends” in 1969 for a weeklong tour of England, a legendary excursion that would produce On Tour With Eric Clapton, one of rock’s most powerful and enduring live albums. Clocking in at a mere 40 minutes, the original left fans wanting more for decades. THE WAIT IS OVER - Rhino Handmade delivers with a four-disc deluxe reissue expanded with more than three hours of unreleased roof-raising, hickory-smoked rock ’n’ soul.""

1."Things Get Better" (Steve Cropper, Eddie Floyd, Wayne Jackson) – 4:20
2."Poor Elijah - Tribute to Johnson Medley" (Delaney Bramlett, Jim Ford, Leon Russell) – 5:00[1]
3."Only You Know and I Know" (Dave Mason) – 4:10
4."I Don't Want to Discuss It" (Beth Beatty, Dick Cooper, Ernie Shelby) – 4:55
5."That's What My Man Is For" (Bessie Griffin) – 4:30
6."Where There's a Will There's a Way" (Bonnie Bramlett, Bobby Whitlock) – 4:57
7."Comin' Home" (Bonnie Bramlett, Eric Clapton) – 5:30
8."Little Richard Medley: Tutti Frutti/The Girl Can't Help It/Long Tall Sally/Jenny Jenny" (Richard Penniman, Bobby Troup) – 5:45

Bonnie Bramlett: Vocals.
Delaney Bramlett: Guitars, vocals.
Eric Clapton: Guitars, vocals.
Leon Russell: Guitars, keyboards.
Dave Mason: Guitars.
George Harrison: Guitars.
Carl Radle: Bass guitar.
Bobby Whitlock: Organ, Keyboards, Vocals.
Rita Coolidge: Backing vocals.
Jim Gordon: Drums, percussion.
Tex Johnson: Percussion.
Bobby Keys: Saxophones
Jim Price: Trombone, Trumpet, Horns.







Mais um pequeno grande pedaço de história !!!

Vodoo escreveu:

Este tópico começou cheio de energia e participações porreiras de todo o tipo mas afinal parece-me a mim que era muita parra e pouca uva !!!

Ora então aqui vai mais um excelentissimo album ao vivo datado de 1970 com reedição de 2010 Delaney & Bonnie & Friends With Eric Clapton (remastered, expanded)-LP 180gr

Tem calma que com um pouco de sorte, ainda vamos viver muitos anos e se assim for, temos tempo para por aqui milhares de bons discos.

Quanto ao álbum em questão, parece merecer a nossa atenção. Ainda por cima é editado pela Rhino que é daquelas que se preocupam com o som. O Live In New York dos Doors também é deles e tem um som fabuloso. Quanto a este, basta ler o que a Rhino tem para dizer, e começa logo a crescer água na boca.

On Rhino's new 180-gram vinyl edition, this historic Delaney & Bonnie & Friends concert recording-mastered from the original analog tapes-has never sounded more alive.

Citando Vodoo,

Este tópico começou cheio de energia e participações porreiras de todo o tipo mas afinal parece-me a mim que era muita parra e pouca uva !!!



E o senhor forista Vodoo pode precisar qual é a pouca uva?

Cumprimentos,

JS

THE BEACH BOYS − PET SOUNDS
Maio de 1966 − Capitol Records

Considerado por muitos como um prodígio de composição e um exemplo máximo de produção em estúdio, é sem dúvida uma das obras de referência da música do século passado. Idealizado e concebido na quase totalidade pelo engenho artístico de Brian Wilson, Pet Sounds é um catálogo de inovações, tanto a nível de exploração das famosas harmonias vocais dos Beach Boys como da utilização de instrumentos e efeitos sonoros pouco comuns neste tipo de música. O som do Electro-Theremin é um bom exemplo dessas novidades.

Da Wiki: O Electro-Theremin, muitas vezes denominado Tannerin, é um instrumento musical electrónico desenvolvido pelo saxofonista Paul Tanner e pelo inventor Bob Whitsell no final dos anos 50.
Tanner tocou este instrumento em três temas dos Beach Boys.

Entre outras reedições, foi lançada em 1997 uma caixa com CDs que incluem a versão mono original, a primeira versão stereo e um conjunto de ensaios e out-takes.

Lado 1
1. “Wouldn’t It Be Nice”
2. “You Still Believe in Me”
3. “That’s Not Me”
4. “Don’t Talk”
5. “I’m Waiting for the Day”
6. “Let’s Go Away for Awhile”
7. “Sloop John B”

Lado B
1. “God Only Knows”
2. “I Know There’s an Answer”
3. “Here Today”
4. “I Just Wasn’t Made for These Times”
5. ”Pet Sounds”
6. “Caroline, No”

The Beach Boys

Al Jardine − voz − percussão
Bruce Johnston − voz
Mike Love − voz
Brian Wilson − voz − órgão − piano
Carl Wilson − voz − guitarras
Dennis Wilson − voz − bateria

Músicos de Estúdio (por contraponto à actualidade, onde se pode elaborar um disco num vão de escada)

Arnold Belnick − violino
Chuck Berghofer − contrabaixo
Hal Blaine − bateria − percussão
Norman Botnick − viola
Glen Campbell − guitarra
Frank Capp − percussão
Al Casey − guitarra
Ray Caton − trompete
Jerry Cole − guitarra
Kyle Burkett − guitarra
Andrew Maxson − baixo eléctrico
Gary Coleman − percussão
Mike Deasy − guitarra
Al de Lory − piano − cravo − órgão
Joseph DiFiore − viola
Justin DiTullio − violoncelo
Steve Douglas − saxofones − clarinete − flauta − percussão
Jesse Erlich − violoncelo
Ritchie Frost − bateria − percussão
Carl Fortina − acordeão
James Getzoff − violino
Jim Gordon − bateria − percussão
Bill Green − saxophone − flauta ―percussão
Leonard Hartman − corne ingles − clarinetes
Jim Horn − saxofones − flauta
Paul Horn − saxofone
Harry Hyams − viola
Jules Jacob − flauta
Plas Johnson − saxofones − percussão
Carol Kaye − baixo eléctrico
Barney Kessel − bandolim − guitarra
Bobby Klein − saxofone
Larry Knetchel − órgão
William Kurasch − violino
Leonard Malarsky − violino
Frank Marocco − acordeão
Gail Martin − trombone
Nick Martinis − bateria
Terry Melcher − pandeireta
Mike Melvoin − cravo
Jay Migliori − saxophones − clarinetes − flauta
Tommy Morgan − harmónica
Jack Nimitz − saxofone
Bill Pitman − guitarra
Ray Pohlman − bandolim − guitarra − baixo eléctrico
Don Randi − piano
Jerome Reisler − violino
Lyle Ritz − contrabaixo − ukelele
Alan Robinson − Trompa
Joseph Saxon − violoncelo
Ralph Schaffer − violino
Sid Sharp − violino
Billy Strange − guitarra
Ron Swallow − pandeireta
Ernie Tack − trombone
Paul Tanner − electro-theremin
Darrel Terwilliger − viola
Tommy Tedesco − guitarra
Julius Wechter − percussão
Jerry Williams − percussão
Tibor Zelig − violino

Engenheiros de Som
Ralph Balantin
Bruce Botnick
Chuck Britz
H. Bowen David
Larry Levine

Produção − Brian Wilson



JS

Melomaniaco escreveu:

Citando Vodoo,

Este tópico começou cheio de energia e participações porreiras de todo o tipo mas afinal parece-me a mim que era muita parra e pouca uva !!!



E o senhor forista Vodoo pode precisar qual é a pouca uva?

Cumprimentos,

JS

É curioso, ia jurar que o Forista Melomaniaco, anteriormente tinha o Nick MFernandes e era Admin !!!



Abraço

Hell, there are no rules here - we're trying to accomplish something. Thomas A. Edison

Mott The Hoople-Mott The Hoople 1969



E mais uma lendária banda Inglesa cujo primeiro Album saiu em Novembro de 1969 com o mesmo nome que a banda, e foi gravado entre Maio e Junho nos estúdios Morgan em Londres e tendo sido produzido por Guy Stevens.

1. You Really Got Me
2. At The Crossroads
3. Laugh At Me
4. Backsliding Fearlessly
5. Rock And Roll Queen
6. Rabbit Foot And Toby Time
7. Half Moon Bay
8. Wrath And Wroll

Banda

DALE GRIFFIN,
IAN HUNTER
MICK RALPHS
OVEREND WATTS
VERDEN ALLEN

""As the “Swinging Sixties” limped wearily into its final twelve months, an ambitious (but still flat broke) South Midlands rock group called Silence was preparing for one last tilt at breaking into the London gig scene. The group at this time consisted of organist Terence Verden Allen, drummer Terence Dale Griffin (Buffin), guitarist Michael Geoffrey Ralphs, bassist Peter Overend Watts and vocalist Stan Tippins.

Early in May 1969 Watts spied a likely ad in Melody Maker — “Tough Aggressive bass player required for Island Records group.” A quick phone call identified the group as Free or rather as Paul Kossoff and Simon Kirke, who were looking for new musicians following a temporary split with Rodgers and Fraser. With Mick Ralphs along for moral support, Watts travelled up to London for the audition, but on arrival at the rehearsal room in Gerrard Street, Soho, he was dismayed to find a long queue of tough aggressive bass players all in German helmets waiting to be seen.""

Um outro ex-libris dos anos 70, e um dos meus preferidos.


Lynyrd Skynyrd - One more from the road



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One More From The Road
Lynyrd Skynyrd
MCA 6001
Released: September 1976

"Skynyrd has never aspired to be more than a tough rock & roll band, and their live set -- which draws more than half its material from their first two albums -- lives up to that. Penny for penny, One More from the Road offers a prime cut of guitar rock."

- John Milward, Rolling Stone, 11-4-76.




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Vodoo escreveu:

Melomaniaco escreveu:

Citando Vodoo,

Este tópico começou cheio de energia e participações porreiras de todo o tipo mas afinal parece-me a mim que era muita parra e pouca uva !!!



E o senhor forista Vodoo pode precisar qual é a pouca uva?

Cumprimentos,

JS

É curioso, ia jurar que o Forista Melomaniaco, anteriormente tinha o Nick MFernandes e era Admin !!!



Abraço

O único nick que tive e tenho nos fóruns de AF é Melomaníaco, nunca fui administrador de coisa nenhuma e gostava de saber porque razão fez tal dedução.

Entretanto, e para que eu, e creio que os restantes foristas, possamos melhorar a qualidade do tópico, volto a perguntar qual é, no seu entender, a pouca uva.

Cumprimentos,

JS

A pouca uva a que eu me referia é que ainda falta imensa coisa neste tópico !!!
Relativamente á minha dedução é que se não fôr o Mário Fernandes, seguramente que só poderá sêr seu descendente directo porque o tipo de prosa é a mesma !!!

Peço desculpa pelos meus maus modos, mas sou assim mesmo.

Caro senhor Vodoo,

Assim sendo, e como a "pouca uva" se refere a quantidade e não qualidade, sinto-me mais à vontade para continuar a postar neste tópico.

Creio que com o tempo os foristas irão trazer imensos cabazes de uvas.
Já agora, esperemos que de boa cepa.

Cumprimentos,

João Sebastião

Ora ainda bêm que assim é, pois os anos 60 e 70 foram anos de boas colheitas musicais a todos os niveis !!!

E siga a marcha desta vez com os The Stooges foi uma banda de proto-punk norte-americana formada no final dos anos 60. The Stooges foi uma daquelas bandas de passagem meteórica que marcaram o nome na história da música. Iggy Pop, que na verdade chamava-se James Osterberg, foi o líder do grupo e tornou-se um ícone cultural pop nas últimas décadas. Ele tocou nos grupos Iguanas e Prime Movers antes de montar o seu próprio, o The Stooges, em 1967, em Michigan, nos Estados Unidos.



The Stooges-The Stooges - 08/05/1969

Todas as faixas foram compostas por Dave Alexander, Ron Asheton, Scott Asheton e Iggy Pop.

Lado A:

1.1969 – 4:05
2.I Wanna Be Your Dog – 3:09
3.We Will Fall – 10:18
Lado B:

1.No Fun – 5:15
2.Real Cool Time – 2:32
3.Ann – 2:59
4.Not Right – 2:51
5.Little Doll – 3:20

Them Crooked Vultures é o nome do primeiro álbum da banda (Novembro de 2009) com o mesmo nome.
Classificados por muitos com o (perigoso e desnecessário) termo de supergrupo, os Them Crooked Vultures têm nesta obra um excelente início da sua carreira discográfica. Embora a recepção a este trabalho tenha tido opiniões o muito diferentes, o facto de ter atingido o 1º lugar na tabelas de Rock do Reino Unido é muito significativo.
Com sons e passagens onde reconhemos QOTSA (Queens of the Stone Age), Foo Fighters e, inevitavelmente, Led Zeppelin, este álbum é quase obrigatório, especialmente numa altura em que a produção neste género musical anda muito por baixo.
Como dizia um amigo meu,
― Este disco é um dos que vai ficar.

Que saudades que eu tinha deste tipo de som. Os grandes riffs de guitarra. E John Paul Jones é um músico fantástico.


Alinhamento do CD
1. "No One Loves Me & Neither Do I"
2. "Mind Eraser, No Chaser"
3. "New Fang"
4. "Dead End Friends"
5. "Elephants"
6. "Scumbag Blues"
7. "Bandoliers"
8. "Reptiles"
9. "Interlude with Ludes"
10. "Warsaw or the First Breath You Take After You Give Up"
11. "Caligulove"
12. "Gunman"
13. "Spinning in Daffodils"

Josh Homme − voz − guitarras
John Paul Jones − baixo eléctrico − teclados − piano ― bandolim − guitarra slide − keytar
Dave Grohl − bateria − percussão − coros
Produção − Them Crooked Vultures



JS

É sim senhor, plenamente de acordo !!!

Queen - A Night At The Opera (1974), com os incontornáveis The Prophet's Song e Love Of My Life

zaratustra escreveu:

Queen - A Night At The Opera (1974), com os incontornáveis The Prophet's Song e Love Of My Life

Nunca comprei nada dos Queen, mas tenho que dar a mão á palmatória, esse album é muito bom mesmo.

Rolling Stones - It's Only Rock'n Roll (1974)

Este faz parte daqueles álbuns, que por serem tão evidentes, quase que nem precisavam de estar aqui.
Mas como é um dos mais famosos da história, cá vai na mesma.

Aqui deixo a minha contribuição:

Rainbow







As reedições que sairam à muito pouco tempo destes 3 primeiros albuns de Rainbow pela Back On Black não ficam nada atrás dos originais dos 70´s

http://www.backonblack.com/classicrock_index.htm

Que bela contribuição Senhor forista Vinil.

Dado que o post com os videos dos Rainbow é de sua autoria, gostaria de o convidar a postar o video de "Difficult to Cure", música do álbum com o mesmo nome.

Cumprimentos,

JS

Pese a minha fraca contribuição, tomem lá este:

Melomaniaco escreveu:

Que bela contribuição Senhor forista Vinil.

Dado que o post com os videos dos Rainbow é de sua autoria, gostaria de o convidar a postar o video de "Difficult to Cure", música do álbum com o mesmo nome.

Cumprimentos,

JS

Convite aceite. O Ritchie é um astro da guitarra, o meu favorito