Grandes álbuns de Rock

Melomaniaco escreveu:

Que bela contribuição Senhor forista Vinil.

Dado que o post com os videos dos Rainbow é de sua autoria, gostaria de o convidar a postar o video de "Difficult to Cure", música do álbum com o mesmo nome.

Cumprimentos,

JS

Convite aceite. O Ritchie é um astro da guitarra, o meu favorito

Alinhamento LP

Lado 1
1. "Not Fragile"
2. "Rock Is My Life, and This Is My Song"
3. "Roll On Down The Highway"
4. "You Ain't Seen Nothing Yet"
5. "Free Wheelin'"

Lado 2
1. "Sledgehammer"
2. "Blue Moanin"
3. "Second Hand"
4. "Givin' It All Away"

Randy Bachman • voz • guitarra
Robbie Bachman • bateria • percussão
Blair Thornton • guitarra • coros
C.F. Turner • voz • baixo eléctrico
Frank Trowbridge • guitarra slide
Produção • Randy Bachman

JS

Esse BTO Not Fragile não tenho/não conheço.
Tenho dois: Four Weel Drive (1975) e Head On (1976), comprados em 1978 nas rebajas do El Corte Inglés de Vigo (último piso), totalmente às escuras (simplesmente pelas capas!).

O Melomaniaco pode fazer uma comparação entre o que apresenta e estes dois?

Boa tarde Senhor forista Zaratustra,

A comparação que se me oferece fazer terá sempre em conta o enorme sucesso do álbum »Not Fragile« não só como um todo mas também pelo single e emblema até hoje dos BTO »You Ain't Seen Nothing Yet«.

Four Wheel Drive e »Head On«, ambos lançados em 1975, especialmente o primeiro, talvez tivessem sido uma tentativa de facturar no êxito de »Not Fragile« e consta que a maioria do material de »Four Wheel Drive« é composto por músicas que por uma razão ou outra não couberam em »Not Fragile«.

»Not Fragile« é o primeiro álbum da formação BTO considerada mais poderosa (Bachman, Bachman, Thornton, Turner). O primeiro lugar alcançado nas tabelas é, quanto a mim, intereiramente merecido. Passados 36 anos, continua a ser um grande álbum de rock.

JS

OK Melomaniaco, conheço o tema mas, não o álbum. Obrigado.

A propósito, neste momento está a rodar o Head On e, as indicações que tenho, tanto nas capas como na etiqueta do disco, atiram para álbum Mercury com patente de 1976 (?)...

Olá de novo Senhor forista Zaratustra,

Não tenho explicação para tal. O álbum »Heads On« foi lançado em Dezembro de 1975.
Talvez as edições europeias, neste caso a espanhola, só tenha ocorrido em Janeiro ou Fevereiro de 1976.

Cumprimentos,

JS

Girlschool - Race with the Devil 1980 Single





Girlschool - Demolition (1980)

Ainda não mencionado, mas que penso ser merecedor nem que seja por duas (mas são mais) musicas que ficaram....

Queen - News of the World

Álbum de 1977 que foi platina em Inglaterra, quadrupla platina na América, e foi tope no resto do mundo.

Side one
No. Title Writer(s) Lead vocals Length
1. "We Will Rock You" Brian May Freddie Mercury 2:01
2. "We Are the Champions" Freddie Mercury Freddie Mercury 2:59
3. "Sheer Heart Attack" Roger Taylor Freddie Mercury and Roger Taylor 3:26
4. "All Dead, All Dead" Brian May Brian May 3:10
5. "Spread Your Wings" John Deacon Freddie Mercury 4:34
6. "Fight from the Inside" Taylor Roger Taylor 3:03
Side two
No. Title Writer(s) Lead vocals Length
1. "Get Down, Make Love" Freddie Mercury Freddie Mercury 3:51
2. "Sleeping on the Sidewalk" May Brian May 3:06
3. "Who Needs You" Deacon Freddie Mercury 3:05
4. "It's Late" May Freddie Mercury 6:26
5. "My Melancholy Blues" Freddie Mercury Freddie Mercury 3:29

Um excelente Album, sem duvida, e musicas que se eternizaram.

Inspirado pelo concerto a que assisti ontem;

Genesis - Selling England By The Pound

Álbum Prog-Rock de 1973 que (el)levou a banda para outro patamar.

Acho que é um dos melhores dos Genesis!

zaratustra escreveu:

Acho que é um dos melhores dos Genesis!

É aquele que mais gosto.

Para mim os Genesis foram um super-grupo, ao lado dos Pink Floyd, dos Yes, Magna Carta, e outros que povoaram o universo sonoro da minha juventude.
E gosto de toda a discografia até á saida do Peter Gabriel.
The Lamb Lies Down on Broadway, é a minha referência, a master piece...
[img][/img]

Mas há um, o primeiro após a saida do seu mentor PG, e muito provavelmente terá ainda sido concebido com a sua colaboração, que, para mim, está entre os melhores do grupo, refiro-me ao "A Trick Of The Tail".
[img][/img]

E o ultimo com o Pedro Gabriel.

António José da Silva escreveu:

E o ultimo com o Pedro Gabriel.

se te referes ao Trick of The Tail, já foi sem o Pedro Gabriel

Concordo com essa (magnífica) trilogia, Milton!

Milton escreveu:

António José da Silva escreveu:

E o ultimo com o Pedro Gabriel.

se te referes ao Trick of The Tail, já foi sem o Pedro Gabriel

Não, referia-me aquele que tu mais gostas. (The Lamb Lies Down on Broadway)

ok, tás desculpado

e neste momento estou a ouvir um grande,grande album dos Pink Floyd,(teu,por sinal) o "Pulse", em musicassete, da EMI, e mesmo sendo tipo I soa que é um espetáculo, uma maravilha...(mas sem milagres, que isso só as outras fazem)
Este formato, a cassete, foi muito maltratado, ignorado e agora é olhado com desdém e desconfianças que não fazem sentido...eu estou de tal forma rendido, que o projecto de ter um reel-to-reel passou para segundo plano.

Milton escreveu:

...eu estou de tal forma rendido, que o projecto de ter um reel-to-reel passou para segundo plano.

O problema consiste no não saber. Mas quando se sabe....

Mas isto é assunto para outras bandas. (a das fitas)

Por falar em fitas, já viste as Master Tapes do senhor FZ?

zaratustra escreveu:

Por falar em fitas, já viste as Master Tapes do senhor FZ?

Mi mostra, vai....

Incorporando já o digníssimo forum de Vossa (nossa) Selência:

https://www.audioanalogicodeportugal.net/phono-geral-f1/producao-de-discos-vinil-no-brasil-t198.htm

Enquanto aguardo pela possibilidade de lançamento em vinil desta obra (compilação) do expoente máximo na minha opinião da cena Canterbury, a banda Caravan.

THE WORLD IS YOURS - THE ANTHOLOGY 1968-1976
só disponivel numa boxset, recomendo um dos grandes Lps

Já ouvi falar varias vezes nesse álbum, mas não tenho a certeza se já alguma vez o ouvi. Mas o In The Land Og Gray And Pink não me é nada estranho.

Estava eu numa amena troca de correio electrónico com o meu filho (João Ceia nas lides profissionais, Melomaníaco nos fóruns, e tarado na vida real como o Pai)
quando me lembrei de escrever qualquer coisa sobre este álbum.

Trocávamos impressões acerca de efeitos utilizados em estúdio. Recuámos no tempo e parámos no efeito de »flanging« utilizado no tema »Itchycoo Park« dos »Small Faces«.
Esta gravação teve como engenheiro George Chkiantz, o mesmo que foi pioneiro em experiências deste tipo e que, em 1969, trabalhava nos Olympic Studios de Londres, local onde »Whole Lotta Love« do álbum »Led Zeppelin II« foi gravado.

Led Zeppelin • Led Zeppelin II • 1969 • Atlantic


Jimmy Page • guitarras • coros
Robert Plant • voz principal • harmónica
John Bonham • bateria • percussão • tímpanos • coros
John Paul Jones • baixo eléctrico • orgão • coros
Produção • Jimmy Page
Peter Grant • Produtor Executivo
Eddie Kramer • Engenheiro de som e de misturas
George Chkiantz • Engenheiro de som em »Whole Lotta Love« e »What Is and What Should Never Be«
Chris Huston • Engenheiro de som em »The Lemon Song« e »Moby Dick«
Andy Johns • Engenheiro de Som em »Thank You«
Bob Ludwig • Masterização

Um super grupo formado quando se advogava que o talento individual era mais importante que a soma das partes. Os Zeppelin tiveram a vantagem de nunca perderem as suas raízes de vista, bem como terem tido a experiência de alguns anos como músicos de estúdio, o que lhes permitiu abraçar qualquer estilo que lhes permitisse o alcançar das metas musicais pretendidas. E na minha modesta opinião (venha daí o contraditório) a base para o estilo dos Zeppelin, foram os Blues, trabalhados na melhor forma electrónica.
John »Bonzo« Bonham contribuiu com a sua forma de tocar bateria, sólida como um »balão de chumbo« (palavras retiradas de uma frase que terá estado na origem do nome da banda). A voz »torturada« de Robert Plant flutua sobre o ritmo tal como a gordura vem ao cimo num guisado. Não menos importante, as guitarras de Jimmy Page provaram que as afirmações de vários sociólogos, de que a guitarra eléctrica era um símbolo de virilidade, estavam absolutamente correctas. E depois, John Paul Jones. O agente catalizador? Sem dúvida um músico dos pés à cabeça, multi-instrumentista, multi-facetado, multi-multi-multi musicalmente »tudo«.

Muita coisa há para escrever acerca deste álbum. Muita informação, muita polémica, enfim muita riqueza musical, e não só, para absorver.

Resolvi por isso, a partir deste tópico, analisar »Led Zepellin II« música a música.

Conto com a vossa ajuda.

Termino com uma dica sobre a origem do nome da banda. É talvez a versão mais generalizadamente aceite.

Keith Moon (na altura, baterista do grupo The Who) terá comentado sobre o futuro do grupo que Jimmy Page estava então a reunir,
― It will go down »like a lead balloon«.
A expressão tradicional inglesa »Like a lead balloon« e a frase de Moon, significavam literalmente que o grupo de Page »cairia tal qual um balão de chumbo«. O baixista dos mesmos »The Who« terá afirmado que a queda seria mais parecida com a queda de um Zeppelin de chumbo, »Lead Zeppelin«. Page pegou na frase, e a conselho do manager Peter Grant, o soletrar de »lead« foi alterado para »led«, para evitar possíveis erros de pronúncia e interpretação entre »lead-chumbo« e »to lead-liderar«.

Amigo Mário. Sou da opinião de que deverias de abrir um tópico dedicado a este teu último post. Se é para contar a história da banda, merece sem duvida um espaço só para si.

Caro Mário
Como fã incondicional desses Senhores, parabéns pelo artigo ou post ( tópico?).
Dito isto, fui aos meus arquivos bibliotecários desencantar um pequeno livro sobre os Zep.,
comprado em 06.07.84- edições Centelha - colecção Rock On nº6 - do autor Howard Mylett,
chamado " ZEPPELIN ", penso que a única ref.ª que faz há origem do nome é só dizendo que foi keith Moon que o sugeriu, agora aguçou-me o apetite e acho que o vou reler.
Aguardo (amos ) a continuação dessa bela narrativa.
Abraço
SA
Filipe

Caro AJS,

Tenciono continuar (se possível ainda hoje) a falar deste álbum. Vou tentar escrever sobre cada música individualmente incluindo videos sempre que possível. Se achas que merece um tópico isolado, avança. E os espaço pode ser num tom qualquer, não é obrigatório ser em Si.

Abraço,

MJC

Boa ideia Filipe. Ficamos a aguardar a leitura do livro mencionado.

Vai de certeza aparecer material para complementar/corrigir o que aqui se postar.

SA,

MJC

Led Zeppelin • Led Zeppelin II • 1969 • Atlantic

Lado 1

1. Whole Lotta Love

Se alguma prova fosse necessária quanto à inspiração que os Zeppelin foram buscar aos Blues, este tema apareceria em primeiro lugar. A evidência é tão grande que mais do que inspiração se pode pensar em plágio. Pelo menos assim o considerou Willie Dixon que acusou a banda de plagiar a sua música You Need Love. Tendo ganho em tribunal o direito a uma indemnização Dixon doou o dinheiro correspondente para um programa de aquisição de instrumentos para escolas.

Neste vídeo »You Need Love de Willie Dixon interpretado por Muddy Waters,



Como se esta coincidência não bastasse, atentem nesta interpretação dos Small Faces de You Need Love



E já agora as letras,

Small Faces • You Need Loving • 1967

I'm not foolin', hey women you need coolin'
I'm gonna send ya, right back to schoolin',
They've been way down inside ya, in your heart women, you need lovin'

Ya, love. Alright, I know you need loving baby. Ya, Alright

Well I've been yearnin', Hey Baby, you've been burnin'
Ain't it about time, to get some learnin'
Because we've been down inside ya, deep in your heart women, you need lovin'

Ya, love. Alright, I know you need loving baby. Ya, Alright

Inny, Minney, Miney, Moe
Inny, Minney, Miney, Moe
Can't take it no more, I can't ?mark? it and I can't talk.....

Led Zeppelin • Whole Lotta Love • 1969

You need coolin', baby, I'm not foolin',
I'm gonna send you back to schoolin',
Way down inside honey, you need it,
I'm gonna give you my love,
I'm gonna give you my love.

*Wanna Whole Lotta Love (X4)

You've been learnin', baby, I bean learnin',
All them good times, baby, baby, I've been yearnin',
Way, way down inside honey, you need it,
I'm gonna give you my love... I'm gonna give you my love.

* Chorus

You've been coolin', baby, I've been droolin',
All the good times I've been misusin',
Way, way down inside, I'm gonna give you my love,
I'm gonna give you every inch of my love,
Gonna give you my love.

* Chorus

Way down inside... woman... You need... love.

Shake for me, girl. I wanna be your backdoor man.
Keep it coolin', baby.

Deixando de parte estas coincidências que de fortuito têm muito pouco, passemos a alguns pormenores da gravação deste tema.

Segundo Eddie Kramer, os efeitos de som utilizados durante a mistura do tema, nomeadamente na secção do meio (em forma livre, conhecida como a secção do orgasmo) resultaram do facto de Kramer e Page brincarem com tudo o que era botão/potenciómetro dos equipamentos existentes no estúdio. As variações de panorâmica são por demais evidentes.

No entanto, e independentemente da importância de Eddie Kramer na engenharia de som e mistura deste disco, o efeito de flanging usado, deve-se sobretudo ao facto de George Chkiantzi trabalhar nos Olympic Studios aquando da gravação de Whole Lotta Love e What is and What Should Never Be. Aliás, a engenharia de som da gravação desses dois temas é de Chkiantzi e não de Kramer.

O primeiro encontro em estúdio entre Chkiantzi e Kramer ocorreu durantes as gravações do álbum Small Faces dos Small Faces (engenharia de Chkiantzi) e Axis: Bold as Love de Hendrix (engenharia de Kramer).
Kramer, depois de ouvir o efeito no tema Itchycoo Park utlizou-o em gravações de Hendrix (por exemplo, Little Wing).


Interessante também é o evento em +/- 4’ 16” (logo após o grito de ― Woman. You need it). A nota do baixo está completamente fora em relação às guitarras e bateria (fora: desfasado no tempo, ou mais simplesmente, cada um para seu lado). Mas naquela altura, passou, não sei se propositadamente ou não. Se fosse agora, esta fava era editada no ecrã de um qualquer computador. A diferença é que antigamente quando se editava, editavam-se três ou quatro incorrecções (e não uma música, por vezes, um álbum inteiro. E não havia Autotune para ninhguém). E quando se editava, era à pata, que é o mesmo que dizer, cortando as fitas com lâminas e voltando a unir-las com fita-cola. Se já visualizaram a representação gráfica das ondas num editor áudio, conseguem imaginar a precisão e a experiência que era necessária para cortar a fita no exacto ponto de uma nota, um início de compasso ou tempo.

Também uma curiosidade, e mais uma demonstração de uma certa ingenuidade e espírito de invenção da época, no mesmo ponto da música, e para disfarçar uma fuga da voz de Plant (provavelmente fuga de monitorização ou de captação anterior) e na impossibilidade de regravar a parte ― conta o próprio Kramer ― tentou-se camuflar (como se diz na gíria) o problema pintando-o (mais gíria) com eco (backwards echo). Page gostou do resultado e assim ficou.

Resumindo e concluindo que já se faz tarde, plágio ou não, apresentando erros de gravação, carregadinho de truques de estúdio, o que é certo é que Whole Lotta Love ficará para sempre como um marco na história da música de Rock. E não só.
A frase de guitarra faz parte dos riffs de guitarra mais famosos de sempre. E tal como o soberbo arranjo de bateria de Bonzo, além de propulsionar a música, indica um vai e vem muito sugestivo.

O significado da letra? Não é preciso explicar. É preciso é praticá-lo.

Notas.
1- Termos como flanging, backwards echo, panorâmica, fuga de monitorização, Autotune, serão devidamente descritos no tópico Enciclopédia do AAP.
2- O som das das músicas e a qualidade geral do mesmo, serão tratados num post à parte e não individualmente.
3- Embora de forma reconhecidamente incorrecta, os textos não incluem aspas, comas ou itálicos. A serem incluídos, estes sinais de pontuação seriam tantos que acabariam por carregar demasiadamente o texto.
4- Não creio que a discussão da estrutura musical dos temas seja atraente para este fórum. No entanto, se algum forista assim o entender, estarei sempre disposto a debater o assunto de modo a enriquecer os meus fracos conhecimentos.
5- Não interessa nada para o caso que eu tenha conhecido a minha mulher em 1970 numa festa do Liceu de Oeiras, durante uma actuação da banda à qual, na altura, eu pertencia. Modéstia à parte, eu cantava Whole Lotta Love razoavelmente bem e tal facto produziu os seus efeitos. Dado que este facto não é relevante, não o irei revelar.

Excelente crónica. Fico à espera de mais. E penso que a nota 5 é muito relevante e todos a querem saber o mais pormenorizado possível.

Olá Mário
isto é que foi trabalhar!
Parabéns
Aguardam-se próximos episódios.
Abraço
Filipe

Parabéns pelo trabalho que tiveste Mário !
Excelente critica !
Mas lamento informar que o prémio de desempenho do AAP, foi anexado pelo OE...

Milton escreveu:

Parabéns pelo trabalho que tiveste Mário !
Excelente critica !
Mas lamento informar que o prémio de desempenho do AAP, foi anexado pelo OE...

Se for pelo OE, ele ainda fica a dever aos portugas e a uma meia dúzia de irlandeses.

António José da Silva escreveu:

Excelente crónica. Fico à espera de mais. E penso que a nota 5 é muito relevante e todos a querem saber o mais pormenorizado possível.

Nota de 5? Euros? Não havia mais pequena, não era?

MJC escreveu:

António José da Silva escreveu:

Excelente crónica. Fico à espera de mais. E penso que a nota 5 é muito relevante e todos a querem saber o mais pormenorizado possível.

Nota de 5? Euros? Não havia mais pequena, não era?

Chiba-te lá com a parte romântica seu Dom Juan .

Ena! A análise sobre Led Zeppelin está a ficar muito completa.
Creio que merecia um tópico só para os ditos senhores.
Obrigado MJC!

zaratustra escreveu:

Ena! A análise sobre Led Zeppelin está a ficar muito completa.
Creio que merecia um tópico só para os ditos senhores.
Obrigado MJC!

Obrigado Mestre.

Infelizmente há quem prefira saber da minha vida privada em detrimento de cultura »Zeppeliana«.

Mas pronto, é a vida. Tenho muito prazer em escrever para pessoas que sei de antemão estarem interessadas nestes assuntos.

Para aqueles que, tendo o dever de dar o exemplo (estou obviamente a falar do Sr. Adm. AJS), preferem a futilidade da imprensa cor-de- rosa, o meu mais sentido desprezo.

Abraço,

MJC

MJC escreveu:

Para aqueles que, tendo o dever de dar o exemplo (estou obviamente a falar do Sr. Adm. AJS), preferem a futilidade da imprensa cor-de- rosa, o meu mais sentido desprezo.

É o que mais vende.... E estou convencido que dará uma história bem interessante. Que se lixem os Zeppelin.
E decerto que não sou o único a querer coscuvilhar.

Boa Noite Sr Adm. AJS
Quanto a " notícias " cor de rosa, cada um come do que gosta,
agora " QUE SE LIXEM OS ZEPPELIN "!!!!, mas o que é ISTO!!! aaaaaaaahhhhmmmm


Haja bom humor .

Ilustre Filipe,

É para que veja quão baixo é o nível das pessoas que ocupam cargos de chefia neste país.

Repito a citação de Malraux,
»Comandar é servir, nada mais, nada menos«.

Quer o Sr. Adm. AJS servir o AAP apelando a textos de índole cor-de-rosa?

Vergonha!!!

SA,

MJC

MJC escreveu:

....apelando a textos de índole cor-de-rosa?



MJC

Vindo da tua parte, duvido que tenha sido assim tão cor de rosa. o que torna a coisa ainda mais apetecível.

Mas pronto, como não te descoses voltemos ao assunto do Zeppelin.....

Sim e por falar nisso o que teriam sido os Zepellin com um outro vocalista e guitarrista de uma outra conhecida banda chamada Humble Pie ????

Vodoo escreveu:

Sim e por falar nisso o que teriam sido os Zepellin com um outro vocalista e guitarrista de uma outra conhecida banda chamada Humble Pie ????

Não podemos inverter a história, e ainda bem que assim é. Os Pink Floyd são o que são assim como os Zeppelin o são como os conhecemos.

Sêm dúvida

Boa Noite, caro AJS
Por mim,em relação ás suas declarações de imprensa " pink" e de atropelo aos " Zep ", com essa entrada a pés juntos, safa- se com um amarelo alaranjado ou será rosado?

Em relação ao Lp em questão algumas críticas da época:
John Mendelsohn da Rolling Stone que tinha criticado severamente o 1º album considerou este (ll)
"... um peso pesado dos álbuns "
Musical Magazine - " é a imagem da evolução do rock durante os últimos 15 anos.elogiando também
o modo como construia a excitação."
New Musical Express - classificava- o de " brilhante " e descrevia-o como a" música ideal para o paranóico homem urbano do sec. XX
Relativamente há musica " whole lotta love" , foi lançada em single nos States, aonde chegou a nº1
mas foi cancelado o lançamento na Inglaterra,porque Peter Grant (produtor) e o grupo achavam que o album era um " concept album "
O single na sua edição tinha uma duração mais curta.
Cumps.
SA

E por falar nisso já alguêm experimentou ouvir o Stairway to Heaven de trás para a frente ??
Senão vejam:

https://www.youtube.com/watch?v=Qwiba6_LYP0

JeJeJe e depois o ereje sou eu !!!

E porque há vida para alêm de Led´s e Pink´s cá vai disto )__((:

Bob Dylan & The Band - The Basement Tapes



E espero eu que não haja nenhum Forista que não conheça esta preciosidade

Vodoo escreveu:

... E espero eu que não haja nenhum Forista que não conheça esta preciosidade

Qual preciosidade? O reel-to-reel?

Vodoo escreveu:

E porque há vida para alêm de Led´s e Pink´s cá vai disto )__((:

Bob Dylan & The Band - The Basement Tapes



E espero eu que não haja nenhum Forista que não conheça esta preciosidade

A Fnac tinha-o em Vinyl a semana passada.