A rodar XXXIII

anibalpmm escreveu:

Mister W escreveu:

anibalpmm escreveu:

Rodou

Grande clássico da POP (não confundir com o detergente...) á semelhança de muitos outros já abordados por aqui (Brilliant Trees, Spirit of Eden, Flaunt The Imperfection, etc. etc.).

Numa altura em que a banda se dedicava (quase) exclusivamente ao estúdio, tive o grande previlégio de assistir a um memorável concerto no Coliseu de Lisboa... e Johnny Marr brilhou, como seria de esperar!

Entretanto, a banda do carismático Matt Johnson parece ter desaparecido do mapa... mas não desapareceu. Nos últimos anos tem-se dedicado á música para filmes... e embora longe de hits como "Uncertain Smile" ou "This is the Day", a música deste genial compositor continua a valer a pena.

Boas Festinhas

Pelos vistos estivemos no mesmo concerto

Estive á procura do bilhete mas (ainda) não encontrei... Foi no final dos 80 ou início dos 90?

Mister W escreveu:

anibalpmm escreveu:

Mister W escreveu:

anibalpmm escreveu:

Rodou

Grande clássico da POP (não confundir com o detergente...) á semelhança de muitos outros já abordados por aqui (Brilliant Trees, Spirit of Eden, Flaunt The Imperfection, etc. etc.).

Numa altura em que a banda se dedicava (quase) exclusivamente ao estúdio, tive o grande previlégio de assistir a um memorável concerto no Coliseu de Lisboa... e Johnny Marr brilhou, como seria de esperar!

Entretanto, a banda do carismático Matt Johnson parece ter desaparecido do mapa... mas não desapareceu. Nos últimos anos tem-se dedicado á música para filmes... e embora longe de hits como "Uncertain Smile" ou "This is the Day", a música deste genial compositor continua a valer a pena.

Boas Festinhas

Pelos vistos estivemos no mesmo concerto

Estive á procura do bilhete mas (ainda) não encontrei... Foi no final dos 80 ou início dos 90?

16 de Julho de 1989
chiça q já tou velho

Mister W escreveu:

José Miguel escreveu:

(...) também é para isso que cá estamos e aprender com os outros é o que nos faz crescer.

Ah! Mas no que toca ao Jazz até estamos a evoluir, já viu o programa da Casa da Música?

Pode ser que com a presença dos grandes cá a semente se espalhe

Caro José Miguel,
Inteiramente de acordo, ou quase...

Apesar de sermos um país pequeno e sem tradição no Jazz, os últimos anos têm sido extremamente produtivos, quantitativa e qualitativamente. O problema actual passa sobretudo pela divulgação e distribuição. Já me aconteceu ter que mandar vir de fora um disco tocado por/com músicos Portugueses... Estranho, no minímo...

Estas dificuldades, associadas á limitação do mercado nacional, fazem com que a grande maioria dos músicos portugueses acabe por ir viver para países onde a sua música é reconhecida e apoiada.

Pelo que me apercebí, o programa de 2015 da Casa da Musica (que lamentavelmente só conheço do lado fora) não foi muito extenso, mas acredito que melhorem com o tempo. A norte destacam-se editoras/associações como a Porta-Jazz ou a TOAP (Tone of a Pitch). Ao centro a JACC. A sul, a Sintoma, Shhpuma, Clean Feed...

Um artigo interessante de um site brasileiro que aponta o Free-Jazz Português como um dos mais interessantes do panorama contemporâneo. Infelizmente, por cá passam desapercebidos...
http://www.freeformfreejazz.com/2015/10/made-in-portugal.html

É melhor parar por aqui...

Bom dia Mister W!

Quero começar por lhe pedir que não deixe de colocar aqui notícias como a que colocou ou tão somente não deixe de nos presentear com o seu conhecimento para que possamos aprender algo.
Creio que já lhe disse, mas o Jazz é para mim um Universo a ser descoberto constantemente e muito me escapa como é de esperar.
Quando falei da Casa da Música falei pelos "grandes" concertos já anunciados para 2016:
QUA 03 FEV 21:00 SALA SUGGIA
RAMSEY LEWIS QUARTET
Ramsey Lewis piano
Henry Johnson guitarra
Joshua Ramos baixo
Charles Heath bateria

DOM 27 MAR 21:00 SALA SUGGIA
BILLY COBHAM BAND
Billy Cobham bateria
Jean Marie Ecay guitarra
Michael Mondesir baixo
Steve Hamilton piano, teclado
Camelia Ben Naceur teclados

TER 03 MAI 21:00 SALA SUGGIA
JACK DEJOHNETTE
Jack DeJohnette piano
(...)
Lembrei-me de lhe perguntar porque nós para esses já temos bilhetes ( ) e porque acredito que não sendo o suficiente, a presença destes senhores pode despertar o interesse das pessoas no movimento mais ligado ao Jazz na cidade do Porto e que desde logo tem raiz no ESMAE.
A Casa da Música não tem no Jazz o seu mais basto programa, é verdade, mas todos os anos não o esquece. Podia fazer mais? Esta é uma pergunta traiçoeira, porque a Casa está aberta a todos os estilos de Música e cada um puxará para o seu lado...
Agora, que vivemos fora do Porto fica mais complicado visitar "jam sessions" com frequência, ainda por cima eu trabalho até muito tarde... parte dos alunos do ESMAE e outros músicos depois ainda seguem para outros espaços, mas é verdade que tem sido complicado seguir.
Agora, ainda no Porto, o Coliseu tem na última terça-feira de cada mês as portas do Salão Jardim abertas para este tipo de eventos e mais uma vez em parceria com a ESMAE - normalmente colocam um nome mais conhecido a abrir.
O Breyner 85, uma casa linda no centro da cidade, proporciona todos os domingos jazz... e até faculta instrumentos, tudo!!!

Tudo isto é grátis e muitas vezes existem lugares vazios. Foi neste sentido que falei, para encher os lugares é preciso divulgação e "escola". Os concertos ditos "grandes" proporcionam visibilidade e podem abrir mentalidades, mas é verdade que não fazem milagres.

Não gosto que se use o tempo da "velha senhora" como desculpa constante para o nosso atraso e, repito, foi nesse sentido que me coloquei quando escrevi sobre o movimento na Polónia - país que sofreu muito e que ainda assim manteve a chama acesa!
Não creio que movimentos culturais sejam genéticos e a notícia que colocou (que não conhecia) é a prova que temos muito e bom por cá, mas falta quem fique do outro lado do palco e esse trabalho tem que ser feito - apelidei-o de "escola" e o Mister W faz muito bem esse papel aqui
Pelo menos para nós!

Musicalmente excelente, fantástica prensagem e um som de sonho.


Billy Harper - Trying To Make Heaven My Home (MPS/DARGIL, 1979)

Já não coloco um disquito desde o dia 23... acho que estou a ressacar!
Enquanto estou agarrado a esta máquina que me suga o tempo, vou ouvir e conhecer esse senhor Billy Harper!

Ainda tenho que investigar outro que deixou ontem (Burnin Red Ivanhoe)... que vida!!!

Magnifico álbum.



Life - Life (Reedição Golden Pavilion de um original EMI de 1972)

Mudando para o Jazz, este fantástico álbum soberbamente bem gravado.


The Three (Inner City Records, 1978)


Joe Sample, Ray Brown, Shelly Manne

António José da Silva escreveu:

Magnifico álbum.



Life - Life  (Reedição Golden Pavilion de um original EMI de 1972)

O álbum é tão bom quanto a capa?

Coisa linda!!!

Q álbum do camandro

Roda

Boas pessoal.

A rodar...

Roda

anibalpmm escreveu:

Mister W escreveu:

anibalpmm escreveu:

Mister W escreveu:

anibalpmm escreveu:

Rodou

Grande clássico da POP (não confundir com o detergente...) á semelhança de muitos outros já abordados por aqui (Brilliant Trees, Spirit of Eden, Flaunt The Imperfection, etc. etc.).

Numa altura em que a banda se dedicava (quase) exclusivamente ao estúdio, tive o grande previlégio de assistir a um memorável concerto no Coliseu de Lisboa... e Johnny Marr brilhou, como seria de esperar!

Entretanto, a banda do carismático Matt Johnson parece ter desaparecido do mapa... mas não desapareceu. Nos últimos anos tem-se dedicado á música para filmes... e embora longe de hits como "Uncertain Smile" ou "This is the Day", a música deste genial compositor continua a valer a pena.

Boas Festinhas

Pelos vistos estivemos no mesmo concerto

Estive á procura do bilhete mas (ainda) não encontrei... Foi no final dos 80 ou início dos 90?

16 de Julho de 1989
chiça q já tou velho

Já se passou mais de 1/4 de século!?

Apesar da distância, mantenho boas recordações desse concerto.

Foi uma actuação muito simples, sem malabarismos, focada nos musicos e na música.

Recordo-me da banda aparecer toda vestida de negro (em contraste com a branquidão do "Mind Bomb") e de incluir uma menina de côr para os coros. O pessoal queria ver a Sinéad O'Connor ou a Neneh Cherry (versão magra), mas nenhuma das duas veio...
A abertura deu-se com o "The Violence of Truth" para gáudio dos presentes.

...e também me lembro da cerveja ter esgotado e dos milhares de copos de plástico que cobriam o chão do bar por completo...

Mister W escreveu:

anibalpmm escreveu:

Mister W escreveu:

anibalpmm escreveu:

Mister W escreveu:

anibalpmm escreveu:

Rodou

Grande clássico da POP (não confundir com o detergente...) á semelhança de muitos outros já abordados por aqui (Brilliant Trees, Spirit of Eden, Flaunt The Imperfection, etc. etc.).

Numa altura em que a banda se dedicava (quase) exclusivamente ao estúdio, tive o grande previlégio de assistir a um memorável concerto no Coliseu de Lisboa... e Johnny Marr brilhou, como seria de esperar!

Entretanto, a banda do carismático Matt Johnson parece ter desaparecido do mapa... mas não desapareceu. Nos últimos anos tem-se dedicado á música para filmes... e embora longe de hits como "Uncertain Smile" ou "This is the Day", a música deste genial compositor continua a valer a pena.

Boas Festinhas

Pelos vistos estivemos no mesmo concerto

Estive á procura do bilhete mas (ainda) não encontrei... Foi no final dos 80 ou início dos 90?

16 de Julho de 1989
chiça q já tou velho

Já se passou mais de 1/4 de século!?

Apesar da distância, mantenho boas recordações desse concerto.

Foi uma actuação muito simples, sem malabarismos, focada nos musicos e na música.

Recordo-me da banda aparecer toda vestida de negro (em contraste com a branquidão do "Mind Bomb") e de incluir uma menina de côr para os coros. O pessoal queria ver a Sinéad O'Connor ou a Neneh Cherry (versão magra), mas nenhuma das duas veio...
A abertura deu-se com o "The Violence of Truth" para gáudio dos presentes.

...e também me lembro da cerveja ter esgotado e dos milhares de copos de plástico que cobriam o chão do bar por completo...

sem duvida foi um bom concerto por todos os motivos e mais algum eheheheheh

José Miguel escreveu:

Bom dia Mister W!

Quero começar por lhe pedir que não deixe de colocar aqui notícias como a que colocou ou tão somente não deixe de nos presentear com o seu conhecimento para que possamos aprender algo.
Creio que já lhe disse, mas o Jazz é para mim um Universo a ser descoberto constantemente e muito me escapa como é de esperar.
Quando falei da Casa da Música falei pelos "grandes" concertos já anunciados para 2016:
QUA 03 FEV 21:00 SALA SUGGIA
RAMSEY LEWIS QUARTET
Ramsey Lewis piano
Henry Johnson guitarra
Joshua Ramos baixo
Charles Heath bateria

DOM 27 MAR 21:00 SALA SUGGIA
BILLY COBHAM BAND
Billy Cobham bateria
Jean Marie Ecay guitarra
Michael Mondesir baixo
Steve Hamilton piano, teclado
Camelia Ben Naceur teclados

TER 03 MAI 21:00 SALA SUGGIA
JACK DEJOHNETTE
Jack DeJohnette piano
(...)
Lembrei-me de lhe perguntar porque nós para esses já temos bilhetes (   ) e porque acredito que não sendo o suficiente, a presença destes senhores pode despertar o interesse das pessoas no movimento mais ligado ao Jazz na cidade do Porto e que desde logo tem raiz no ESMAE.
A Casa da Música não tem no Jazz o seu mais basto programa, é verdade, mas todos os anos não o esquece. Podia fazer mais? Esta é uma pergunta traiçoeira, porque a Casa está aberta a todos os estilos de Música e cada um puxará para o seu lado...
Agora, que vivemos fora do Porto fica mais complicado visitar "jam sessions" com frequência, ainda por cima eu trabalho até muito tarde... parte dos alunos do ESMAE e outros músicos depois ainda seguem para outros espaços, mas é verdade que tem sido complicado seguir.
Agora, ainda no Porto, o Coliseu tem na última terça-feira de cada mês as portas do Salão Jardim abertas para este tipo de eventos e mais uma vez em parceria com a ESMAE - normalmente colocam um nome mais conhecido a abrir.
O Breyner 85, uma casa linda no centro da cidade, proporciona todos os domingos jazz... e até faculta instrumentos, tudo!!!

Tudo isto é grátis e muitas vezes existem lugares vazios. Foi neste sentido que falei, para encher os lugares é preciso divulgação e "escola". Os concertos ditos "grandes" proporcionam visibilidade e podem abrir mentalidades, mas é verdade que não fazem milagres.

Não gosto que se use o tempo da "velha senhora" como desculpa constante para o nosso atraso e, repito, foi nesse sentido que me coloquei quando escrevi sobre o movimento na Polónia - país que sofreu muito e que ainda assim manteve a chama acesa!
Não creio que movimentos culturais sejam genéticos e a notícia que colocou (que não conhecia) é a prova que temos muito e bom por cá, mas falta quem fique do outro lado do palco e esse trabalho tem que ser feito - apelidei-o de "escola" e o Mister W faz muito bem esse papel aqui
Pelo menos para nós!

Bons nomes esses, do programa de 2016!
Interessante, o DeJohnette no piano!? Gostava de ver... quem sabe...

Por cá, o Jazz parece estar na moda e festivais não faltam. É aproveitar, antes que a onda passe... e que os "monstros" morram todos...

A minha querida esposa fez-me essa surpresa e ofereceu-nos essa prenda - lá iremos!!!

Esse senhor que acaba de referir, DeJohnette, também me provocou surpresa, pensei que o iria ver na bateria e ele ai sentar-se ao piano.
Pelo que vi em entrevista, ele começou por aprender piano e foi o piano que o ajudou a evoluir na bateria...
Por mim tudo bem, espero uma bela noite

Melhor, três belas noites...

Se aparecer chame, teremos todo o gosto em acompanhá-lo num Porto!

A rodar

Petrus escreveu:

A rodar

Esse só ouvi um pouco na net, mas o que adquiri, o "Inside" é fantástico.

Mister W escreveu:

José Miguel escreveu:

Boa tarde caro Mister W!

Há coisas difíceis de explicar, mas quando olhamos para Leste percebemos que o acesso a movimentos culturais e meios de cultura são bem diferentes dos que vemos quando olhamos para Oeste.
A Europa Central e de Leste (vamos incluir a Russia pelo passado e pelo domínio exercido) sempre tiveram uma relação diferente com as mais variadas formas de expressão artística e aquilo que parece estar nos genes não passa de Cultura e de transmissão de Cultura - Ensino/Aprendizagem.

Esta seria uma longa conversa, mas é verdade que em Portugal não há grandes exemplos de investimento Público, mas o que acho mais grave é não existirem iniciativas privadas que continuem algumas boas tentativas que existiram no passado.
Não sei bem o que se passa no mundo do Jazz, mas sei mais ou menos o que se passa ao nível de outros círculos e nem só de erros do Estado vivemos este tempo... Tempo de massa acrítica a viver o imediato.

Uma pena, mas também é para isso que cá estamos e aprender com os outros é o que nos faz crescer.

Ah! Mas no que toca ao Jazz até estamos a evoluir, já viu o programa da Casa da Música?

Pode ser que com a presença dos grandes cá a semente se espalhe

Caro José Miguel,
Inteiramente de acordo, ou quase...

Apesar de sermos um país pequeno e sem tradição no Jazz, os últimos anos têm sido extremamente produtivos, quantitativa e qualitativamente. O problema actual passa sobretudo pela divulgação e distribuição. Já me aconteceu ter que mandar vir de fora um disco tocado por/com músicos Portugueses... Estranho, no minímo...

Estas dificuldades, associadas á limitação do mercado nacional, fazem com que a grande maioria dos músicos portugueses acabe por ir viver para países onde a sua música é reconhecida e apoiada.

Pelo que me apercebí, o programa de 2015 da Casa da Musica (que lamentavelmente só conheço do lado fora) não foi muito extenso, mas acredito que melhorem com o tempo. A norte destacam-se editoras/associações como a Porta-Jazz ou a TOAP (Tone of a Pitch). Ao centro a JACC. A sul, a Sintoma, Shhpuma, Clean Feed...

Um artigo interessante de um site brasileiro que aponta o Free-Jazz Português como um dos mais interessantes do panorama contemporâneo. Infelizmente, por cá passam desapercebidos...
http://www.freeformfreejazz.com/2015/10/made-in-portugal.html

É melhor parar por aqui...

Creio que sim.

Infelizmente, o nosso país tem já uma longa tradição no que diz respeito ao "o que vem de fora é que é bom"... obrigando certo tipo de mentes a "estrangeirar-se"...

Dois casos sintomáticos entre muuuuuuitos outros...

Um exemplo do atraso intelectual/cultural português datado já do séc. XV por quem teve a oportunidade de viajar pelo centro europeu...
Infante D. Pedro, irmão de D. Duarte (Carta de Bruges)
http://cvc.instituto-camoes.pt/filosofia/m7.html

Um dos principais exemplos do "estrangeirado", séc XVIII...
Luís António Verney (Verdadeiro Método de Estudar)
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lu%C3%ADs_Ant%C3%B3nio_Verney

Nos últimos anos, temos assistido a uma nova conjuntura de debandada do nosso capital intelectual/cultural......

António José da Silva escreveu:

Petrus escreveu:

A rodar

Esse só ouvi um pouco na net, mas o que adquiri, o "Inside" é fantástico.

Também tenho esse, é um bom álbum, mas prefiro o Floating .

Petrus escreveu:

António José da Silva escreveu:

Petrus escreveu:

A rodar

Esse só ouvi um pouco na net, mas o que adquiri, o "Inside" é fantástico.

Também tenho esse, é um bom álbum, mas prefiro o Floating .

Alias, Floating; Inside; e o Ocean são os três fantásticos

António José da Silva escreveu:

Magnifico álbum.



Life - Life  (Reedição Golden Pavilion de um original EMI de 1972)

por aqui,

Peter Gabriel - Us - 2lp - 1992

Aqui gira algo que gosto muitíssimo. Uma voz madura e inigualável...



O sapatinho continua a ser visitado pelo Pai Natal... E eu gosto dele!

A rodar . . .

Prezada Luciana Silva,

Também gosto de Nick Cave, ouvindo, regularmente, o álbum «The good son», editado em 990 do século XX.


(Mute Records, CD STUMM 76)

Com melhores cumprimentos,
4u

Ghost4u escreveu:

Prezada Luciana Silva,

Também gosto de Nick Cave, ouvindo, regularmente, o álbum «The good son», editado em 990 do século XX.


(Mute Records, CD STUMM 76)

Com melhores cumprimentos,
4u

O Nick Cave andou sempre ao meu lado na minha adolescência. Era a banda sonora das aulas de oficinas de arte. Sempre que o oiço sinto-me calma e confortável. Faz-me bem... Letras bem escritas, bons arranjos e uma voz madura, muito intensa.

E agora roda uma enorme paleta de sons.

Roda o 4 disco

Luciana Silva escreveu:

Aqui gira algo que gosto muitíssimo. Uma voz madura e inigualável...



O sapatinho continua a ser visitado pelo Pai Natal... E eu gosto dele!

Excelente Cave, excelente escolha .... do Pai Natal!
esse por aqui só em 0's e 1's...
por aqui, agora

Jan Akkerman & Kaz Kux . Transparental - lp - 1980

Luciana Silva escreveu:

Aqui gira algo que gosto muitíssimo. Uma voz madura e inigualável...



O sapatinho continua a ser visitado pelo Pai Natal... E eu gosto dele!

Belíssimo álbum.

Aqui roda um excelente Free.

Acabado de confiscar de casa do amigo Aníbal, em prensagem japónica...


The Ornette Colman Trio - "At The Golden Circle" Stockholm/Volume One (Blue Note 84224, 1973)

António José da Silva escreveu:

Aqui roda um excelente Free.

Acabado de confiscar de casa do amigo Aníbal, em prensagem japónica...


The Ornette Colman Trio - "At The Golden Circle" Stockholm/Volume One  (Blue Note 84224, 1973)

E uma excelente gravação

anibalpmm escreveu:

António José da Silva escreveu:

Aqui roda um excelente Free.

Acabado de confiscar de casa do amigo Aníbal, em prensagem japónica...


The Ornette Colman Trio - "At The Golden Circle" Stockholm/Volume One  (Blue Note 84224, 1973)

E uma excelente gravação

Sem duvida, grande som.

A rodar uma compilação de Charlie Feathers com gravações de 1955-1957, isto enquanto coloco capas plásticas acabadas de chegar para proteger todos os discos que não tinham esta proteção

Como o trabalho de proteção vai demorado (é apenas uma desculpa), tive que trocar o disco para Bombino - abum: Nomad.

Para acabar o trabalho, uma dedicatória a Lemmy Kilmister, vocalista dos Motorhead, roda o tema OVERKILL (bem a propósito) de uma edição especial com capa em pele.

O dia já caiu e a sala já está iluminada com o desenho irregular da luz. No sofá, com café, limonada e rafaelos ouvimos os recentes por cá:

New York Jazz Quartet

Piero Umiliani (aconselho a audição do Continente Nero) -- FABULOSO.

Enquanto preparo o solitário jantar e regozijo a barriguita, gira:




E ouvirei:

Raptados de um lar com muitas preciosidades, roda este belo e bastante relaxante álbum.


Berndt Egerbladh - Kristallen den Fina (CBS, 1975)

António José da Silva escreveu:

Raptados de um lar com muitas preciosidades, roda este belo e bastante relaxante álbum.


Berndt Egerbladh - Kristallen den Fina

Amigo que rouba a amigo terá castigo?
Pena não viver em Lisboa!!

Luciana Silva escreveu:

António José da Silva escreveu:

Raptados de um lar com muitas preciosidades, roda este belo e bastante relaxante álbum.


Berndt Egerbladh - Kristallen den Fina

Amigo que rouba a amigo terá castigo?
Pena não viver em Lisboa!!

E a seguir vai mais um roubo e ao mesmo. Mas o gajo tem muitos...não faz mal.

Escuridão, humidade, morte, medo...muito medo.



Krakatau ‎– Volition (ECM Records ‎– ECM 1466, 1992)

A rodar. . .

Petrus escreveu:

A rodar. . .

Petrus escreveu:

A rodar. . .

Uma boa sugestão para o álbum seguinte.

Luis Filipe Goios escreveu:

Petrus escreveu:

A rodar. . .

Excelente álbum, não é ???

Vocês bem tentaram mas eu não sou um gajo que me deixe influenciar por dá cá esta palha e fui para algo completamente diferente.


Gong - Magick Brother

A rodar, last of the night.