A rodar XXXI

Luis Filipe Goios escreveu:

rodou,

Van Morrison - Live At The Grand Opera House Belfast - lp - 1984

Esse álbum foi adquirido por mim com a bela idade de 18 anitos acabados de fazer, numa loja entre a Cova da Piedade e Almada.

Bons velhos tempos.

António José da Silva escreveu:

Luis Filipe Goios escreveu:

rodou,

Van Morrison - Live At The Grand Opera House Belfast - lp - 1984

Esse álbum foi adquirido por mim com a bela idade de 18 anitos acabados de fazer, numa loja entre a Cova da Piedade e Almada.

Bons velhos tempos.

... e, continua lindo!!!

Muito bom mesmo, grande álbum ao vivo.

António José da Silva escreveu:

Luis Filipe Goios escreveu:

rodou,

Van Morrison - Live At The Grand Opera House Belfast - lp - 1984

Esse álbum foi adquirido por mim com a bela idade de 18 anitos acabados de fazer, numa loja entre a Cova da Piedade e Almada.

Bons velhos tempos.

Nesses tempos os discos ficavam gastos de tanto se ouvirem. Hoje temos discos a mais e não respeitamos o que temos. Porque na maioria dos casos compramos para ter e não para usufruir como antigamente fazíamos!

Verdadeira obra de arte do Free, uma coisa magnifica.



Tomasz Stanko - Twet (Polskie Nagrania Muza, 1974)

pois por aqui, acompanhando-me pela manhã, um Senhor que recentemente partiu....

B.B. King - Blues 'n' Jazz - lp - 1983

grande....

António José da Silva escreveu:

Verdadeira obra de arte do Free, uma coisa magnifica.



Tomasz Stanko - Twet  (Polskie Nagrania Muza, 1974)

Ai a tentação

anibalpmm escreveu:

António José da Silva escreveu:

Verdadeira obra de arte do Free, uma coisa magnifica.



Tomasz Stanko - Twet  (Polskie Nagrania Muza, 1974)

Ai a tentação

Garanto-te que não te arrependes, grande disco.

Até q enfim uma cópia boa

Apesar de a gravação não ser das melhores roda a grande, a eterna

Há tanto tempo q não ouvia um single

Estás em grande.

Para acabar o dia com o grande Glenn Miller

Alexandre Vieira escreveu:

Nesses tempos os discos ficavam gastos de tanto se ouvirem. Hoje temos discos a mais e não respeitamos o que temos. Porque na maioria dos casos compramos para ter e não para usufruir como antigamente fazíamos!

Embora chato de aceitar este teu comentário é uma completa verdade...

Enquanto as minhas duas estantes cresciam até aos 400 disquitos (1984)... a felicidade de, continuamente, os cavalgar era uma "coisa do outro mundo"... e poucos se sentiam infelizes porque raramente eram colocados no palco...!

A "coisa do outro mundo" continua a manifestar-se mas, na atualidade, muitos disquitos se vão queixando do pouco uso que o dono lhes dá...... (e eu não consigo deixar de ouvir as suas justas lamentações)

zaratustra escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

Nesses tempos os discos ficavam gastos de tanto se ouvirem. Hoje temos discos a mais e não respeitamos o que temos. Porque na maioria dos casos compramos para ter e não para usufruir como antigamente fazíamos!

Embora chato de aceitar este teu comentário é uma completa verdade...

Enquanto as minhas duas estantes cresciam até aos 400 disquitos (1984)... a felicidade de, continuamente, os cavalgar era uma "coisa do outro mundo"... e poucos se sentiam infelizes porque raramente eram colocados no palco...!

A "coisa do outro mundo" continua a manifestar-se mas, na atualidade, muitos disquitos se vão queixando do pouco uso que o dono lhes dá...... (e eu não consigo deixar de ouvir as suas justas lamentações)

Inevitável que assim seja. Mas mesmo assim, entre ouvir poucos e muitas vezes, prefiro a situação actual de poder adquirir bastantes LP´s por ano, mesmo que não os oiça a todos muitas vezes.

António José da Silva escreveu:

zaratustra escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

Nesses tempos os discos ficavam gastos de tanto se ouvirem. Hoje temos discos a mais e não respeitamos o que temos. Porque na maioria dos casos compramos para ter e não para usufruir como antigamente fazíamos!

Embora chato de aceitar este teu comentário é uma completa verdade...

Enquanto as minhas duas estantes cresciam até aos 400 disquitos (1984)... a felicidade de, continuamente, os cavalgar era uma "coisa do outro mundo"... e poucos se sentiam infelizes porque raramente eram colocados no palco...!

A "coisa do outro mundo" continua a manifestar-se mas, na atualidade, muitos disquitos se vão queixando do pouco uso que o dono lhes dá...... (e eu não consigo deixar de ouvir as suas justas lamentações)

Inevitável que assim seja. Mas mesmo assim, entre ouvir poucos e muitas vezes, prefiro a situação actual de poder adquirir bastantes LP´s por ano, mesmo que não os oiça a todos muitas vezes.

A AVAREZA... um dos...



(comentário de um pecador)

...muito pecador.

... por falar em pecados....

Mattin - Songbook #5 (Disembraining Machine 2014), LP.





http://www.discogs.com/Mattin-Songbook-5/release/5462747

(só para alguns maluquinhos do AAP...)

António José da Silva escreveu:

zaratustra escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

Nesses tempos os discos ficavam gastos de tanto se ouvirem. Hoje temos discos a mais e não respeitamos o que temos. Porque na maioria dos casos compramos para ter e não para usufruir como antigamente fazíamos!

Embora chato de aceitar este teu comentário é uma completa verdade...

Enquanto as minhas duas estantes cresciam até aos 400 disquitos (1984)... a felicidade de, continuamente, os cavalgar era uma "coisa do outro mundo"... e poucos se sentiam infelizes porque raramente eram colocados no palco...!

A "coisa do outro mundo" continua a manifestar-se mas, na atualidade, muitos disquitos se vão queixando do pouco uso que o dono lhes dá...... (e eu não consigo deixar de ouvir as suas justas lamentações)

Inevitável que assim seja. Mas mesmo assim, entre ouvir poucos e muitas vezes, prefiro a situação actual de poder adquirir bastantes LP´s por ano, mesmo que não os oiça a todos muitas vezes.

Viciados!!!!
É o que somos....

Luis Filipe Goios escreveu:

Viciados!!!!
É o que somos....  

É tão bom...

António José da Silva escreveu:

Luis Filipe Goios escreveu:

Viciados!!!!
É o que somos....  

É tão bom...

Luis Filipe Goios escreveu:

António José da Silva escreveu:

Luis Filipe Goios escreveu:

Viciados!!!!
É o que somos....  

É tão bom...

Bom, bom, é vê-lo fluir pá veia... em continuum... até ao infinito...

(confesso que percebo a "pedra de toque" a que Vossas Excelências se referem...)

zaratustra escreveu:

Bom, bom, é vê-lo fluir pá veia... em continuum... até ao infinito...

(confesso que percebo a "pedra de toque" a que Vossas Excelências se referem...)

Vossas Excelências????

Agarrados.... isso sim!
Abraço, amigo Z

Respeito e retribuo o levantar de chapéu de Vª... Ups... do meu distinto amigo Lanhelence...!

zaratustra escreveu:

Respeito e retribuo o levantar de chapéu de Vª... Ups... do meu distinto amigo Lanhelence...!

Isto é lindo.....

Roda

anibalpmm escreveu:

Roda

anibalpmm escreveu:

Roda

descobri agora a raridade deste disco - vai no discogs entre os 287€ e os 350€  e não é q seja uma grande gravação mas ouve-se muito bem
Mais alguma informação
Um irrepetível recital de poesia medieval pela voz de uma tríade de amigos: Amália Rodrigues, Natália Correia e José Carlos Ary dos Santos. Gravado numa das soirées na casa da fadista na rua de São Bento e registado numa peça de singular beleza – com capa da autoria da pintora Maluda, que habitualmente aí se fazia presente –, o LP “Cantigas d’amigos” foi lançado em 1971. Volvidas quatro décadas sobre a publicação original.....Considerado o mais raro exemplar da discografia de Amália, este álbum é um belíssimo compêndio de guitarra, viola e arte trovadoresca que reúne cantigas de amigo, escárnio e maldizer, e pastorelas de diversas proveniências. O galaico-português de Dom Dinis, Afonso X, dos reinos de Castela e de Leão, João Garcia de Guilhade ou Nuno Fernandes Torneol, atualizado pela mão de Natália Correia (que se preparava para publicar, em 1970, a antologia “Cantares dos trovadores galego-portugueses”, de onde são extraídos os poemas que aqui se declamam), funde-se com o discurso melódico das composições concebidas pelo virtuoso da guitarra portuguesa, José Fontes Rocha. Pedro Leal, Joel Pina e Carlos Gonçalves acompanham-no para um diálogo entre o fado e o cancioneiro dos alaúdes, jograis, donzelas e trovadores, dito por Ary dos Santos e Natália Correia, e cantado por Amália.

disco “Cantigas d’amigos”, de Amália Rodrigues, Natália Correia e Ary dos Santos
Valentim de Carvalho 1971

E ainda acrescento este pormenor q possivelmente o fará valer mais uns euritos

Roda agora o eterno

Hoje estás 100% patriota.

António José da Silva escreveu:

Verdadeira obra de arte do Free, uma coisa magnifica.

Tomasz Stanko - Twet  (Polskie Nagrania Muza, 1974)

Essa série é muito boa e representa um excelente cartão de visita para os que quiserem conhecer a música destas latitudes...

O jazz sempre teve uma grande aceitação na Polónia e actualmente continua tão activo como à 40 anos...

http://polish-jazz.blogspot.pt/

Roda

anibalpmm escreveu:

Roda

Kind of Blue ao vivo, acelerado e muito bom. Eu pelo menos gostei e de que maneira.

António José da Silva escreveu:

anibalpmm escreveu:

Roda

Kind of Blue ao vivo, acelerado e muito bom. Eu pelo menos gostei e de que maneira.

Está longe de ser o kind of blue ao vivo mas não deixa de ser excelente
Altamente recomendado

anibalpmm escreveu:

António José da Silva escreveu:

anibalpmm escreveu:

Roda

Kind of Blue ao vivo, acelerado e muito bom. Eu pelo menos gostei e de que maneira.

Está longe de ser o kind of blue ao vivo mas não deixa de ser excelente
Altamente recomendado

Na garagem só ouvimos o primeiro tema que por coincidência é do Kind of Blue.

António José da Silva escreveu:

anibalpmm escreveu:

António José da Silva escreveu:

anibalpmm escreveu:

Roda

Kind of Blue ao vivo, acelerado e muito bom. Eu pelo menos gostei e de que maneira.

Está longe de ser o kind of blue ao vivo mas não deixa de ser excelente
Altamente recomendado

Na garagem só ouvimos o primeiro tema que por coincidência é do Kind of Blue.

Tem mais temas do kind of blue mas o alinhamento é diverso
O so what toca algumas 3X

anibalpmm escreveu:

António José da Silva escreveu:

anibalpmm escreveu:

António José da Silva escreveu:

anibalpmm escreveu:

Roda

Kind of Blue ao vivo, acelerado e muito bom. Eu pelo menos gostei e de que maneira.

Está longe de ser o kind of blue ao vivo mas não deixa de ser excelente
Altamente recomendado

Na garagem só ouvimos o primeiro tema que por coincidência é do Kind of Blue.

Tem mais temas do kind of blue mas o alinhamento é diverso
O so what toca algumas 3X

Além das entrevistas, acho que só um tema é que não é do Kind of Blue, se não me engano o último...

Mister W escreveu:

Além das entrevistas, acho que só um tema é que não é do Kind of Blue, se não me engano o último...  

Então não estava assim tão longe quando disse que era um Kind Of Blue ao vivo.

Foi tudo pra praia?
Roda

anibalpmm escreveu:

Foi tudo pra praia?
Roda

Praia não que o tempo aqui não está grande espingarda, mas 130 Km de bike em dois dias.

António José da Silva escreveu:

anibalpmm escreveu:

Foi tudo pra praia?
Roda

Praia não que o tempo aqui não está grande espingarda, mas 130 Km de bike em dois dias.

Tas em forma a próxima vez q te vir já não tens aquela proeminência abdominal

Roda agora

anibalpmm escreveu:

Tas em forma a próxima vez q te vir já não tens aquela proeminência abdominal

Tenho andado a dar-lhe bem, 400 Km em duas semanas.

A proeminência estomacal está a reduzir, a vontade de te espetar uma grande tareia na serra da Arrábida, a aumentar proporcionalmente.

António José da Silva escreveu:

anibalpmm escreveu:

Tas em forma a próxima vez q te vir já não tens aquela proeminência abdominal

Tenho andado a dar-lhe bem, 400 Km em duas semanas.

A proeminência estomacal está a reduzir, a vontade de te espetar uma grande tareia na serra da Arrábida, a aumentar proporcionalmente.  

pra isso nem precisas fazer 400km

Roda

Boa noite a todos.

Emeraude - Geoffroy (Le Kiosque d'Orphée 1981, Mellotron Records 2014), LP.



http://www.progarchives.com/artist.asp?id=3388

http://www.discogs.com/master/view/565326




Très naïv... très belle...

Luciano Basso - Voci (Ariston 1976, AMS 2008), LP.


http://www.progarchives.com/artist.asp?id=2501

http://www.discogs.com/Luciano-Basso-Voci/master/213414

zaratustra escreveu:

Très naïv... très belle...

Oui!!!
entièrement d'accord.... belle et naiv ... jolie!

zaratustra escreveu:

Luciano Basso - Voci (Ariston 1976, AMS 2008), LP.


http://www.progarchives.com/artist.asp?id=2501

http://www.discogs.com/Luciano-Basso-Voci/master/213414

Estive a escutar....

Roda