Novo formato DMM/CD-SACD

A Stockfish vai lançar brevemente um novo dual layer que inclui uma gravação em CD e SACD e que são gravados a partir de um master analógico em corte DMM.

Uma conceção algo estranha mas que segundo eles está a dar um resultado fabuloso. A ver (ouvir) vamos.

http://www.stockfisch-records.de/pages_art/sf12_dmmcd.html#text

Não percebo qual é o interesse pois se bem percebo eles utilizam um disco "master" analógico de cobre que é lido directamente para o conversor A/D...

To improve the sound quality of the DMM dubbing for the DMM CD yet, we basically cut the music program with 45 rpm and also use only the area between the two zero crossings of the tone arm for the cut. Only there is the optimum geometry of arms. However, this decision takes some copper discs addition, since it reduces the time per cut side as opposed to the pressed vinyl record.

By this method creates a new complex digital recordings with the original sound of a vinyl record - only without the unwanted side effects The DMM-CD/SACD are the sound of the DMM Copper dubbing right again -. Without going through a pressed record.

A vantagem do DMM-CD, em relação a um CD vulgar, é não resultar da leitura de um disco vinil???   

R

ricardo onga-ku escreveu:

A vantagem do DMM-CD, em relação a um CD vulgar, é não resultar da leitura de um disco vinil???   

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Pode até ser uma grande vantagem se, não manipularem em mais nada o CD após a transferência.
E já agora se assim for, num futuro, as reedições desses CD,s que venham bem assinaladas com a sigla verdadeira DMM-CD. Duvido!

Pierre escreveu:

E já agora se assim for, num futuro, as reedições desses CD,s que venham bem assinaladas com a sigla verdadeira DMM-CD. Duvido!

Sendo uma tecnologia da Stockfish, virá sempre com essa designação.

São lidos em leitores de CD? ou SACD?

obervald escreveu:

São lidos em leitores de CD? ou SACD?

É um dual layer e pode ser lido em ambos os leitores.

António José da Silva escreveu:

obervald escreveu:

São lidos em leitores de CD? ou SACD?

É um dual layer e pode ser lido em ambos os leitores.

Se não estou em erro a grande maioria dos discos SACD tem esses dois layers...

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ricardo onga-ku escreveu:

António José da Silva escreveu:

obervald escreveu:

São lidos em leitores de CD? ou SACD?

É um dual layer e pode ser lido em ambos os leitores.

Se não estou em erro a grande maioria dos discos SACD tem esses dois layers...

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Pois tens razão aí nada de novo ,agora como eles acabam com a compressão do cd e com as maleitas de leitura dos leitores de cds é que eu tenho duvidas como tal continuarei a ouvir tudo o que a minha AT se dignar a lêr e má nada...e hoje chegou o cambrige p640 para confronto com o roksan... 

BAILOTE escreveu:

...e hoje chegou o cambrige p640 para confronto com o roksan... 

A ver se vais dar com a língua nos dentes no tópico correspondente. 

BAILOTE escreveu:

ricardo onga-ku escreveu:

António José da Silva escreveu:

obervald escreveu:

São lidos em leitores de CD? ou SACD?

É um dual layer e pode ser lido em ambos os leitores.

Se não estou em erro a grande maioria dos discos SACD tem esses dois layers...

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Pois tens razão aí nada de novo ,agora como eles acabam com a compressão do cd e com as maleitas de leitura dos leitores de cds é que eu tenho duvidas como tal continuarei a ouvir tudo o que a minha AT se dignar a lêr e má nada...e hoje chegou o cambrige p640 para confronto com o roksan... 

A "novidade" é eles utilizarem um master metálico analógico (gravação direct-to-disc) em vez de um gravador de fita.
Será melhor (mais transparente) ou apenas diferente?

E, mais importante do que isso, será que eles vão editar algum artista interessante ou apenas ilustres desconhecidos, como é vulgar em edições audiófilas?

Quanto a acabar com a compressão nos CDs, é muito fácil, basta querer...

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 Muito Bem Ricardo sempre na vanguarda

Será que no final do vídeo dislumbrei um MicroSeiki??
 

Mais um meio de gravar?!?! Nem me vou preocupar! O original pode Ate ser excepcional! Mas como é feita a produção para nos comprarmos? Isso nao sabemos.

E como o Ricardo diz, a maioria sao gravações de música que nem passa no meu ouvido.

E o EMT 950??? Grande maquinao!!!
E o pre da EMT?

Ja alguém ouviu um desses masters em cobre , alumínio ou que material é? Isso sim , tenho muita curiosidade!
Um dia destes vou experimentar cola 2 discos de 180gm e ver se resulta o aumento de massa para 360gm!!! 
 
Ja alguém daqui ouvido As Novas gravações da DMM?

ricardo onga-ku escreveu:

Não percebo qual é o interesse pois se bem percebo eles utilizam um disco "master" analógico de cobre que é lido directamente para o conversor A/D...

To improve the sound quality of the DMM dubbing for the DMM CD yet, we basically cut the music program with 45 rpm and also use only the area between the two zero crossings of the tone arm for the cut. Only there is the optimum geometry of arms. However, this decision takes some copper discs addition, since it reduces the time per cut side as opposed to the pressed vinyl record.

By this method creates a new complex digital recordings with the original sound of a vinyl record - only without the unwanted side effects The DMM-CD/SACD are the sound of the DMM Copper dubbing right again -. Without going through a pressed record.

A vantagem do DMM-CD, em relação a um CD vulgar, é não resultar da leitura de um disco vinil???   

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Boas Ricardo.
Já entendeste a jogada não é?
Usam a "mãe" DMM para transferir para digital com um sistema de reprodução de LP todo à maneira. E "BANG", o sacana do PCM consegue captar a doçura e eloquencia tonal do LP, ainda por cima DMM e a 1ª. geração em cobre. Também sabe-se que o front end analógico antes do ADC e o próprio ADC é de alta qualidade.
Agora ficamos com um dogma, se a questão for religiosa ou um paradoxo se essa mesma questão for cientifica.
Pessoalmente acho que é um "dogma".
         

PALUSE escreveu:

ricardo onga-ku escreveu:

Não percebo qual é o interesse pois se bem percebo eles utilizam um disco "master" analógico de cobre que é lido directamente para o conversor A/D...

To improve the sound quality of the DMM dubbing for the DMM CD yet, we basically cut the music program with 45 rpm and also use only the area between the two zero crossings of the tone arm for the cut. Only there is the optimum geometry of arms. However, this decision takes some copper discs addition, since it reduces the time per cut side as opposed to the pressed vinyl record.

By this method creates a new complex digital recordings with the original sound of a vinyl record - only without the unwanted side effects The DMM-CD/SACD are the sound of the DMM Copper dubbing right again -. Without going through a pressed record.

A vantagem do DMM-CD, em relação a um CD vulgar, é não resultar da leitura de um disco vinil???   

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Boas Ricardo.
Já entendeste a jogada não é?
Usam a "mãe" DMM para transferir para digital com um sistema de reprodução de LP todo à maneira. E "BANG", o sacana do PCM consegue captar a doçura e eloquencia tonal do LP, ainda por cima DMM e a 1ª. geração em cobre. Também sabe-se que o front end analógico antes do ADC e o próprio ADC é de alta qualidade.
Agora ficamos com um dogma, se a questão for religiosa ou um paradoxo se essa mesma questão for cientifica.
Pessoalmente acho que é um "dogma".
         

Para mim a questão dos "(des)formatos" é simples. Como não faço intenções de envergar por mais nenhum, e me cansei de buscas, emprego o pouco valor acrescentado que me resta nos bolsos no belo do vinil. Assunto resolvido.
E não é que me soa melhor do que qualquer outro que tenha "tentado".  

António José da Silva escreveu:

PALUSE escreveu:

ricardo onga-ku escreveu:

Não percebo qual é o interesse pois se bem percebo eles utilizam um disco "master" analógico de cobre que é lido directamente para o conversor A/D...

To improve the sound quality of the DMM dubbing for the DMM CD yet, we basically cut the music program with 45 rpm and also use only the area between the two zero crossings of the tone arm for the cut. Only there is the optimum geometry of arms. However, this decision takes some copper discs addition, since it reduces the time per cut side as opposed to the pressed vinyl record.

By this method creates a new complex digital recordings with the original sound of a vinyl record - only without the unwanted side effects The DMM-CD/SACD are the sound of the DMM Copper dubbing right again -. Without going through a pressed record.

A vantagem do DMM-CD, em relação a um CD vulgar, é não resultar da leitura de um disco vinil???   

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Boas Ricardo.
Já entendeste a jogada não é?
Usam a "mãe" DMM para transferir para digital com um sistema de reprodução de LP todo à maneira. E "BANG", o sacana do PCM consegue captar a doçura e eloquencia tonal do LP, ainda por cima DMM e a 1ª. geração em cobre. Também sabe-se que o front end analógico antes do ADC e o próprio ADC é de alta qualidade.
Agora ficamos com um dogma, se a questão for religiosa ou um paradoxo se essa mesma questão for cientifica.
Pessoalmente acho que é um "dogma".
         

Para mim a questão dos "(des)formatos" é simples. Como não faço intenções de envergar por mais nenhum, e me cansei de buscas, emprego o pouco valor acrescentado que me resta nos bolsos no belo do vinil. Assunto resolvido.
E não é que me soa melhor do que qualquer outro que tenha "tentado".  

  
Ninguém vai obrigar-te a outra opção. Se gostas do Benfica, benfiquista és.
Um tema parecido com esta abordagem da editora já foi apresentado no AAP, sobre o "ripanso" do DSOTM edição vinil Mofi (Vinyl JVC), feito com uma Koetsu, braço SME, gira SME, phono amp da Krell e conversor ADC exterior da E-MU a 24/96KHZ. O tom rosado e morninho do front end é captado nas calmas pelo PCM e o o DV-LX50 deitou-o cá para fora ainda na sua encarnação original. Como será de esperar alguma informação ficou pelo "caminho", mas o rumble continuava lá, o que mostra que não existiu "editing" digital.
Como eu disse e continuo a afirmar: "Há alguma coisa que está mal contada."
 

Já fiz algumas experiências de gravação de LP para digital 44.1 16bit com uma simples placa de som de PC e o resultado, paradoxalmente, parece-me melhor do original em CD. Parece que é conspiração... Na hora de fazerem o master PCM 44.1 vem algo, provavelmente demonico, e estraga tudo o que é musica.
Por esta razão, Já tenho um gravador DIY em fase adiantada de projecto com o intuito de gravar para DSD os Lps.

ribeiro3955 escreveu:

Por esta razão, Já tenho um gravador DIY em fase adiantada de projecto com o intuito de gravar para DSD os Lps.

Esse projeto merece umas fotos   

Posso mostrar sem problema mas provavelmente irão rir-se da coisa. Quando tiver à mão uma câmara tiro uma foto.

Fase de projecto: tenho todo o hardware disponível e alimentado, o conversor AD (PCM4202 ) está OK e já posso gravar PCM nas várias taxas desde 44.1 a 192 khZ. Para recolher DSD é preciso criar um módulo novo no firmware na placa (estou a utilizar uma placa da XMOS com processador de 8 núcleos independentes). Já existe feito para saída DSD mas entrada ainda não vi ninguém fazer. O desafio está em empacotar DSD em PCM e passar para um PC.

Para isto ficar totalmente operacional tenho que substituir os cristais por osciladores low jitter e colocar numa caixa. O tempo até ficar finalizado pode tender para infinito.

ribeiro3955 escreveu:

O tempo até ficar finalizado pode tender para infinito.

Que grande projeto.   

ribeiro3955 escreveu:

Posso mostrar sem problema mas provavelmente irão rir-se da coisa. Quando tiver à mão uma câmara tiro uma foto.

Fase de projecto: tenho todo o hardware disponível e alimentado, o conversor AD (PCM4202 ) está OK  e já posso gravar PCM nas várias taxas desde 44.1 a 192 khZ. Para recolher DSD é preciso criar um módulo novo no firmware na placa (estou a utilizar uma placa da XMOS com processador de 8 núcleos independentes). Já existe feito para saída DSD mas entrada ainda não vi ninguém fazer. O desafio está em empacotar DSD em PCM  e  passar para um PC.

Para isto ficar totalmente operacional tenho que substituir os cristais por osciladores low jitter e colocar numa caixa. O tempo até ficar finalizado pode tender para infinito.

  
Força aí Ribeiro!
Esse ADC da BB parece decente e dá para DSD128, pena que no formato PCM não dê para DXD (352,8KHz ou 384KHz).
Se não for "abelhice" a mais, quais são os buffers de entrada do ADC, qual a estratégia para as linhas de alimentação digitais e analógicas e qual o interface ao PC?
Espero que essa máquina rode dentro em breve, pois deve ter que ser rodada umas boas horas antes de entrar em produção plena; > de 20 horas para os passivos e depende dos passivos que instalares.
Se puderes dizer; qual é o projeto e em que página da web se encontra?