O meu primeiro Phono Amp (separado)

foi no ano de 1994/5??? mas ainda cá anda. e não me desfaço dele.

Mas o phono amp bom que tive era o do Cat SL1. Muito bom.

Um pre que me deixa saudades. Muito completo.

Olá
O meu 1ºPré de Phono não era nada de especial...

Fredie

O meu primeiro foi o de entrada da pro-ject que depois foi para um amigo. Antes disso tinha sido a entrada de phono do meu fiel Kenwood.

O meu primeiro e último ( sim, que sou fiel... ) é o Tom Evans Microgroove.

taly escreveu:

O meu primeiro e último ( sim, que sou fiel... ) é o Tom Evans Microgroove.

E pelo que se consta, não estás nada mal servido.

António José da Silva escreveu:

taly escreveu:

O meu primeiro e último ( sim, que sou fiel... ) é o Tom Evans Microgroove.

E pelo que se consta, não estás nada mal servido.

Independentemente da qualidade ( a meu ver de óptima qualidade sonica)deste pré, e da sua relação custo/qualidade, a comparação foi feita com o pré do Audiolab 8000A, logo estou no céu

taly escreveu:

António José da Silva escreveu:

taly escreveu:

O meu primeiro e último ( sim, que sou fiel... ) é o Tom Evans Microgroove.

E pelo que se consta, não estás nada mal servido.

Independentemente da qualidade ( a meu ver de óptima qualidade sonica)deste pré, e da sua relação custo/qualidade, a comparação foi feita com o pré do Audiolab 8000A, logo estou no céu

Isso nem tem comparação.

microseiki escreveu:

Mas o phono amp bom que tive era o do Cat SL1. Muito bom.

Um pre que me deixa saudades. Muito completo.

Classe A da Stereophile (?)
Classe C do Arthur Salvatore

O meu primeiro pré de phono deve rebentar cá por casa este mês.

Como não tenho fotos ainda, fica aqui o desenho:

Rui Mendes escreveu:

O meu primeiro pré de phono deve rebentar cá por casa este mês.

Como não tenho fotos ainda, fica aqui o desenho:

Seu Brutu.

microseiki escreveu:

foi no ano de 1994/5??? mas ainda cá anda. e não me desfaço dele.

Mas o phono amp bom que tive era o do Cat SL1. Muito bom.

Um pre que me deixa saudades. Muito completo.

Se este Sonic Frontiers foi o primeiro, qual é o último em acção?




Este é o componente activo do meu estágio de phono...



Inte

PALUSE escreveu:

microseiki escreveu:

foi no ano de 1994/5??? mas ainda cá anda. e não me desfaço dele.

Mas o phono amp bom que tive era o do Cat SL1. Muito bom.

Um pre que me deixa saudades. Muito completo.

Se este Sonic Frontiers foi o primeiro, qual é o último em acção?




Este é o componente activo do meu estágio de phono...



Inte

Ainda é o mesmo Pre-Phono. mais alguns que tenho por casa.
(Eastern electric mini max phono, Creek OBH-9 MC e uns setup transformers)
O EMT 948 tem phono amp integrado

Caro Microseiki,
Como se porta o Minimax em termos de ruído e de estabilidade de imagem stereo?
Fico curioso em saber qual a posição do Creek nessa colecção, tendo sido o Sonic Frontiers o primeiro. Será por ser portátil?
Acho piada, que no Sonic Frontiers, a entrada tem um comprimento de fio não blindado na ordem dos 20cm para cada canal e a saída tem um kiko de fio para os RCA.



Até à próxima.

Já que o SFP-1 está de caixa aberta, sempre se pode aproveitar para fazer-se um pequeno upgrade à entrada de MC!






Boa sorte!

fredy escreveu:

Olá
O meu 1ºPré de Phono não era nada de especial...

Fredie

E vão dois.


Abr

Hugo

PALUSE escreveu:

Caro Microseiki,
Como se porta o Minimax em termos de ruído e de estabilidade de imagem stereo?
Fico curioso em saber qual a posição do Creek nessa colecção, tendo sido o Sonic Frontiers o primeiro. Será por ser portátil?
Acho piada, que no Sonic Frontiers, a entrada tem um comprimento de fio não blindado na ordem dos 20cm para cada canal e a saída tem um kiko de fio para os RCA.



Até à próxima.

O minimax é bastante bom e tem a vantagem dos transformadores. Gosto muito dele, mas ainda assim prefiro o SFP-1 em MM com o Setup tranformer da Auditorium 23. Já ouvi melhor, mas com celulas a custarem 10x mais e Pre phonos a custarem 5x ou mais . Portanto deixo-o estar que esta muito bem.

Quanto ao Creek, não me lembro! esta na gaveta, mas acho que só o ouvi uma semana. não que seja mau. Fiquei com ele no conjunto de uma troca. pode vir a fazer falta. nao vá algum falhar.

Quanto ao ruido do mini max, é bastante silencioso. palco o suficiente. é daquelas caracteristicas que não ligo muito. aprendi a desligar-me da atenção demasiada a esses detalhes (durante muito tempo dei demasiada importancia a esses detalhes e esquecia-me da musica)

Prefiro deixar levar-me pela musica.

Comprei o MiniMax por causa da relação preço qualidade (se nao me engano andou na ordem dos 350 usado, mas novo é bem mais caro) e é curioso nao haver muitos em 2ª mao.



O Sonic frontiers ainda esta de origem. já tinha pensado em mexer nos cabos interiores mas para que mexer se o que lá esta me agrada.

O meu primeiro phono amp separado foi o Lingo da Linn

Esta coisa....



...mas só falo na presença do meu advogado

Desculpem..., o Lingo era a fonte de alimentação de uma outra m$%%da qualquer da Linn que já não me lembro o nome e nem me quero lembrar, mas era o típico que se aconselhava o LP12 Sondek para ajudar a ser mais Ai Desgraçada Ende

Viva.
Eu achei um "modo operandus" estranho, num equipamento dessa gama (SFP-1), ter um cabo de entrada com aquele comprimento todo. Aquilo é uma valente antena, em especial ao pé de elementos de condução termo-iónica (Válvulas), quando a entrada está em modo MM (47KOhms); mas o fabricante é que sabe. O lógico era ter os RCA de entrada junto à placa de circuito numa zona oposta à fonte e saída, o que acontece na realidade, mas tem de usar um pouco de fio. Bastava rodar um pouco o desenho do estágio de entrada na placa. Para projetistas profissionais não deve ser um obstáculo.
Outra questão engraçada está na fonte de alimentação, para os filamentos de aquecimento: 6V DC limpinhos, para evitar intermodulação e ruídos. A solução de extrair a alimentação dos FET de entrada de MC à linha B3 +167V DC e depois reduzirem a voltagem com uma resistência em série com 68KOhms/2W, talvez não favoreça o desempenho sónico da entrada MC, apesar de toda a fonte ter um arranjo "diabólico" a jusante, com um regulador da série LM317 no primeiro estágio que reduz logo cerca de 60db no ruido de ripple, fora o que vem para a frente na regulação. Opino que uma solução menos "estrangulada" para alimentar o estágio MC, possa melhorar o desempenho do mesmo
De qualquer modo o SFP-1 é uma máquina imponente e tem muito espaço para um tipo "ajardinar", ao contrário do Creek; mas esse também levava com o belo do "tweak".



Boas audições

PALUSE escreveu:

Viva.
Eu achei um "modo operandus" estranho, num equipamento dessa gama (SFP-1), ter um cabo de entrada com aquele comprimento todo. Aquilo é uma valente antena, em especial ao pé de elementos de condução termo-iónica (Válvulas), quando a entrada está em modo MM (47KOhms); mas o fabricante é que sabe. O lógico era ter os RCA de entrada junto à placa de circuito numa zona oposta à fonte e saída, o que acontece na realidade, mas tem de usar um pouco de fio. Bastava rodar um pouco o desenho do estágio de entrada na placa. Para projetistas profissionais não deve ser um obstáculo.
Outra questão engraçada está na fonte de alimentação, para os filamentos de aquecimento: 6V DC limpinhos, para evitar intermodulação e ruídos. A solução de extrair a alimentação dos FET de entrada de MC à linha B3 +167V DC e depois reduzirem a voltagem com uma resistência em série com 68KOhms/2W, talvez não favoreça o desempenho sónico da entrada MC, apesar de toda a fonte ter um arranjo "diabólico" a jusante, com um regulador da série LM317 no primeiro estágio que reduz logo cerca de 60db no ruido de ripple, fora o que vem para a frente na regulação. Opino que uma solução menos "estrangulada" para alimentar o estágio MC, possa melhorar o desempenho do mesmo
De qualquer modo o SFP-1 é uma máquina imponente e tem muito espaço para um tipo "ajardinar", ao contrário do Creek; mas esse também levava com o belo do "tweak".



Boas audições

De facto em MC o ruido aumenta um pouco. Em MM é excelente. Quanto ás ligaçoes de entrada (comprimento) lembro á uns anos atraz vivia num 10º andar com uma antena Recepcção/Transmissão da brigada fiscal em setúbal e perto do controlo terrestre dos Pilotos de Barra.
Com as goelas abertas mas sem musica, havia dias que ouvia musica, mas o mais grave era quando chegavam os RóRó (os que transportam os carros) e de facto ouvia em certos dias extratos de conversa.
Mas quando mudei deixou de acontecer e deixei de me preocupar.