Passou despercebido?????????????

A 4 de dezembro de 1980 morreu em acidente de avião Francisco Sá Carneiro e Amaro da Costa

Dois grandes Homemns da Nação Lusa.

Sobre outras polémicas, não me pronuncio, salvo a excepção do aproveitamento politico de certas cores politicas que querem fazer reviver estes Homens apenas na data de sua morte, apelando ás vergonhosas comissões parlamentares de inquérito.

Alias são Três grandes Homens vitimas deste triste espectáculo mediatico dos nossos Merdosos Politicos

General Humberto Delgado, Francisco Sá Carneiro e Amaro da Costa.

Fica aqui a minha humilde lembrança a Sá Carneiro e Amaro da Costa.

E não temos assim tantos dos quais nos possamos gabar, infelizmente.

Uma página ainda não virada, e já vamos , quase , com 40 anos de Democracia ...

...muito triste...no pasa nada

Ainda no outro dia estive a ler o depoimento do assassino confesso, do gajo que diz ter posto a bom com todo o luxo de detalhes. Tenho, aliás, esse documento que pode ser encontrado na web.

Estou convencido que o país poderia ser totalmente diferente se não o tivessem assassinado.

rneiva escreveu:

Estou convencido que o país poderia ser totalmente diferente se não o tivessem assassinado.

Eu tenho a certeza que sim...mas isso sou eu

Já alguém disse algo como «não é o que o país pode fazer por ti mas o que tu podes fazer pelo país»... Bom, mas é sempre o mesmo: o indivíduo e não a sua situação relativamente com a sociedade... E não saímos disto.
Entretanto, ora uns aproveitam uma oportunidade, ora outros aplaudem ou não... e os problemas não interessam para nada. Ora, se aqueles que aplaudem ou criticam têm capacidade para tal, isto quererá dizer que sabem o que está em causa, quer dizer que não precisam de ser representados, são bem capazes de dar o seu contributo... o que quer dizer que não faz sentido uma representação e os problemas não serão vistos de forma ideológica... Se o contributo é válido, não há porque não ser aceite.
Então porquê continuar o culto? As pessoas são o que são e se têm algo a mostrar para o bem comum não deveriam precisar de num tipo de favorecimento. Agora, o que eles fazem ou deixam de fazer é que deve ser avaliado, como acontece - quando acontece - com a aplicação da lei. E se alguém merece algum louvor, só devemos mesmo fazê-lo. Acontece que aquilo que se sempre se fala nada tem que ver senão com uma representação, como num teatro... Mas a vida não é um teatro.
Será que o povo, que por tal designação se diferencia do político, que por sua vez se procura diferenciar ou destacar do cidadão comum e assim temos uns e outros, algum dia perceberá que o que importa é compreender o significado de cidadania? Não me parece, infelizmente!

Stereo escreveu:

Já alguém disse algo como «não é o que o país pode fazer por ti mas o que tu podes fazer pelo país»... Bom, mas é sempre o mesmo: o indivíduo e não a sua situação relativamente com a sociedade... E não saímos disto.
Entretanto, ora uns aproveitam uma oportunidade, ora outros aplaudem ou não... e os problemas não interessam para nada. Ora, se aqueles que aplaudem ou criticam têm capacidade para tal, isto quererá dizer que sabem o que está em causa, quer dizer que não precisam de ser representados, são bem capazes de dar o seu contributo... o que quer dizer que não faz sentido uma representação e os problemas não serão vistos de forma ideológica... Se o contributo é válido, não há porque não ser aceite.
Então porquê continuar o culto? As pessoas são o que são e se têm algo a mostrar para o bem comum não deveriam precisar de num tipo de favorecimento. Agora, o que eles fazem ou deixam de fazer é que deve ser avaliado, como acontece - quando acontece - com a aplicação da lei. E se alguém merece algum louvor, só devemos mesmo fazê-lo. Acontece que aquilo que se sempre se fala nada tem que ver senão com uma representação, como num teatro... Mas a vida não é um teatro.
Será que o povo, que por tal designação se diferencia do político, que por sua vez se procura diferenciar ou destacar do cidadão comum e assim temos uns e outros, algum dia perceberá que o que importa é compreender o significado de cidadania? Não me parece, infelizmente!

rneiva escreveu:

Estou convencido que o país poderia ser totalmente diferente se não o tivessem assassinado.

desculpem mas não caio nos Ses. se isto, se aquilo, se aquel outro.
Foram grandes homens (grandes qualidades e defeitos da mesma dimensão), tal como outros da nossa história, e devem ser homenageados por isso e só isso.

Já me bastam os idolos da TV, do futebol e afins.

mas ja me desviei do assunto do post.

Lembrar personalidades da nossa historia recente........................................................

Não quero de modo algum comprometer um raciocino, apenas alertar para algum possível equivoco.
Lembro a ideia do sebastianismo. Lembro que se essa pessoa foi alguém com grandes qualidades, nem sequer pretendo questionar as mesmas, mas lembrar que o que ele fez não se define em termos políticos, mesmo que hipotéticos.
Não faltam exemplos para mostrar isso, mas lembro o caso do ministro das finanças que gramamos hoje. É um economista muito conceituado, mas bem vêem o resultado em termos políticos. Ele, tal como o «outro», não se mostrava interessado na política, mas isto é uma barbaridade que nem me vou demorar com isso.

Se há quem mereça louros, e não digo que não, isso é algo demasiado delicado, pois podemos estar a precipitar-nos, mesmo em relação a quem já cá não está. Mas, se alguém tem a convicção contrária, quem sou eu para contrariar. Para mim, os casos merecedores de louvor são escandalosamente escassos! De repente só me lembro de um, que felizmente fizeram um filme, que bem o homenageia - o Aristides Mendes.