Pensas que tens graça?

Vou aprender japonês...

Até eu fiquei cheio de vontade de praticar undosuru....

Com uns "pêtus" desses à minha frente eu até aramaico aprendia

António José da Silva escreveu:

Até eu fiquei cheio de vontade de praticar undosuru....

Secalhar até deixo a bike, só para ver como se faz undosuru....

Fran escreveu:

Com uns "pêtus" desses à minha frente eu até aramaico aprendia

anibalpmm escreveu:

António José da Silva escreveu:

Até eu fiquei cheio de vontade de praticar undosuru....

Secalhar até deixo a bike, só para ver como se faz undosuru....

Mas olha que a bike também dá resultado. Tens que que pedalar em vez de andar com ela a pé.

Deixa o undosuro para quem tem unhas.

António José da Silva escreveu:

anibalpmm escreveu:

António José da Silva escreveu:

Até eu fiquei cheio de vontade de praticar undosuru....

Secalhar até deixo a bike, só para ver como se faz undosuru....

Mas olha que a bike também dá resultado. Tens que que pedalar em vez de andar com ela a pé.

Deixa o undosuro para quem tem unhas.

Ou para quem fala japonês
Além disso eu não disse q ia fazer .... Era só ver

que rica prof.

Isto é que é ser fã.

Eh eh, o candeeiro na mesinha de cabeceira e os sapatinhos/pantufas de quarto, estão bem castiços

Fran escreveu:

Eh eh, o candeeiro na mesinha de cabeceira e os sapatinhos/pantufas de quarto, estão bem castiços

E a caixa do Lego que deu para montar aquela central eletrifica que ninguém conhece.

António José da Silva escreveu:

Fran escreveu:

Eh eh, o candeeiro na mesinha de cabeceira e os sapatinhos/pantufas de quarto, estão bem castiços

E a caixa do Lego que deu para montar aquela central eletrifica que ninguém conhece.

É a capa de algum disco deles

E a colcha da cama, também (The Wall)

EDITO : só agora vi o triangulozinho do DSOTM, por cima da almofada

António José da Silva escreveu:

And?!
Lego?!


PS : a caixa de lego, está ali a mais, pois tudo o resto, tem a ver com capas dos PF, that's the point dude

Fran escreveu:

António José da Silva escreveu:

And?!
Lego?!


PS : a caixa de lego, está ali a mais, pois tudo o resto, tem a ver com capas dos PF, that's the point dude

O puto tem uma caixa de Lego no chão (ainda com restos de peças espalhadas) e construiu essa mesma central.

António José da Silva escreveu:

Fran escreveu:

António José da Silva escreveu:

And?!
Lego?!


PS : a caixa de lego, está ali a mais, pois tudo o resto, tem a ver com capas dos PF, that's the point dude

O puto tem uma caixa de Lego no chão (ainda com restos de peças espalhadas) e construiu essa mesma central.

Obrigado pela explicação, mas não habia nexexidade, já que tenho (pelo menos) "dois dedos de testa", os quais deram pelo menos, para deduzir isso.


A caixa de Lego, no meu ponto de vista, está ali a mais, já que tudo resto são "motivos" que constam nas capas dos PF

Fran escreveu:

A caixa de Lego, no meu ponto de vista, está ali a mais, já que tudo resto são "motivos" que constam nas capas dos PF

Eu acho que a caixa de Lego está lá bastante bem, pois eles quiseram dar a entender que o puto é tão viciado, que até usa o Lego para com ele replicar capas dos PF.
Para mim é o mais interessante do desenho.

António José da Silva escreveu:

Fran escreveu:

A caixa de Lego, no meu ponto de vista, está ali a mais, já que tudo resto são "motivos" que constam nas capas dos PF

Eu acho que a caixa de Lego está lá bastante bem, pois eles quiseram dar a entender que o puto é tão viciado, que até usa o Lego para com ele replicar capas dos PF.
Para mim é o mais interessante do desenho.

Pois, eu não acho píada nenhuma, nem acho nada interessante ... o que acho mais interessante, e penso ser a razão de existir desta "caricatura", dando ênfase ao fanatismo do puto, é terem-se "replicado" as capas de alguns LPs dos PF, em alguns artigos de uso corrente (colcha da cama, candeeiro, pantufas, etc etc) ... os três desenhos colados por cima da cabeceira da cama, já não acho píada nenhuma, por exemplo.


Mais uma vez, constato que vemos / interpretamos as coisas de maneira muito diferente, aliás, como no futebol e quiçá, na música

"neteando" encontrei,

... graça

e dos mesmos,

A minha cozinha ideal....

anibalpmm escreveu:

A minha cozinha ideal....

Isso não será distração a mais? Não quero que por causa disso, o almoço e o jantar se atrasem.

anibalpmm escreveu:

A minha cozinha ideal....

"Macaco de imitação"

Fran escreveu:

anibalpmm escreveu:

A minha cozinha ideal....

"Macaco de imitação"

Jan02 2013, 15:07

https://www.audioanalogicodeportugal.net/t2759p600-as-minhas-audiofilas?highlight=as+minhas+audiofilas

não tinha visto
pôxas que não deixas escapar uma....

anibalpmm escreveu:

Fran escreveu:

anibalpmm escreveu:

A minha cozinha ideal....

"Macaco de imitação"

Jan02 2013, 15:07

https://www.audioanalogicodeportugal.net/t2759p600-as-minhas-audiofilas?highlight=as+minhas+audiofilas

não tinha visto
pôxas que não deixas escapar uma....

Fui eu que a "postei", por isso

Ao não deixar "escapar uma", ponho-me a jeito de à primeira argolada de minha parte, cair-me o AAP em peso, em cima

Fran escreveu:

anibalpmm escreveu:

Fran escreveu:

anibalpmm escreveu:

A minha cozinha ideal....

"Macaco de imitação"

Jan02 2013, 15:07

https://www.audioanalogicodeportugal.net/t2759p600-as-minhas-audiofilas?highlight=as+minhas+audiofilas

não tinha visto
pôxas que não deixas escapar uma....

Fui eu que a "postei", por isso

Ao não deixar "escapar uma", ponho-me a jeito de à primeira argolada de minha parte, cair-me o AAP em peso, em cima

Corres esse risco....sem duvida alguma....principalmente a quem tu mais

anibalpmm escreveu:

Fran escreveu:

anibalpmm escreveu:

Fran escreveu:

anibalpmm escreveu:

A minha cozinha ideal....

"Macaco de imitação"

Jan02 2013, 15:07

https://www.audioanalogicodeportugal.net/t2759p600-as-minhas-audiofilas?highlight=as+minhas+audiofilas

não tinha visto
pôxas que não deixas escapar uma....

Fui eu que a "postei", por isso

Ao não deixar "escapar uma", ponho-me a jeito de à primeira argolada de minha parte, cair-me o AAP em peso, em cima

Corres esse risco....sem duvida alguma....principalmente a quem tu mais

A minha profissão, é o perigo

Fran escreveu:

A minha profissão, é o perigo

E se fores como o gajo do Duarte & Companhia, enfrentas o perigo com um sorriso nos lábios.

No fundo não tem muita graça, mas....

António José da Silva escreveu:

Fran escreveu:

A minha profissão, é o perigo

E se fores como o gajo do Duarte & Companhia, enfrentas o perigo com um sorriso nos lábios.

E com um palito entre-dentes

António José da Silva escreveu:

Gostei mais da "nesquik"

António José da Silva escreveu:

Diálogo entre Colbert e Mazarino durante o reinado de Luís XIV, na peça teatral Le Diable Rouge, de Antoine Rault:

Colbert: - Para arranjar dinheiro, há um momento em que enganar o contribuinte já não é possível. Eu gostaria, Senhor Superintendente, que me explicasse como é possível continuar a gastar quando já se está endividado até o pescoço...
Mazarino: - Um simples mortal, claro, quando está coberto de dívidas, vai parar à prisão. Mas o Estado... é diferente!!! Não se pode mandar o Estado para a prisão. Então, ele continua a endividar-se... Todos os Estados o fazem!
Colbert: - Ah, sim? Mas como faremos isso, se já criámos todos os impostos imagináveis?
Mazarino: - Criando outros.
Colbert: - Mas já não podemos lançar mais impostos sobre os pobres.
Mazarino: - Sim, é impossível.
Colbert: - E sobre os ricos?
Mazarino: - Os ricos também não. Eles parariam de gastar. E um rico que gasta faz viver centenas de pobres.
Colbert: - Então como faremos?
Mazarino: - Colbert! Tu pensas como um queijo, um penico de doente! Há uma quantidade enorme de pessoas entre os ricos e os pobres: as que trabalham sonhando enriquecer, e temendo empobrecer. É sobre essas que devemos lançar mais impostos, cada vez mais, sempre mais! Quanto mais lhes tirarmos, mais elas trabalharão para compensar o que lhes tiramos. Formam um reservatório inesgotável.
É a classe média!

jpamplifiers escreveu:

Diálogo entre Colbert e Mazarino durante o reinado de Luís XIV, na peça teatral Le Diable Rouge, de Antoine Rault:

Colbert: - Para arranjar dinheiro, há um momento em que enganar o contribuinte já não é possível. Eu gostaria, Senhor Superintendente, que me explicasse como é possível continuar a gastar quando já se está endividado até o pescoço...
Mazarino: - Um simples mortal, claro, quando está coberto de dívidas, vai parar à prisão. Mas o Estado... é diferente!!! Não se pode mandar o Estado para a prisão. Então, ele continua a endividar-se... Todos os Estados o fazem!
Colbert: - Ah, sim? Mas como faremos isso, se já criámos todos os impostos imagináveis?
Mazarino: - Criando outros.
Colbert: - Mas já não podemos lançar mais impostos sobre os pobres.
Mazarino: - Sim, é impossível.
Colbert: - E sobre os ricos?
Mazarino: - Os ricos também não. Eles parariam de gastar. E um rico que gasta faz viver centenas de pobres.
Colbert: - Então como faremos?
Mazarino: - Colbert! Tu pensas como um queijo, um penico de doente! Há uma quantidade enorme de pessoas entre os ricos e os pobres: as que trabalham sonhando enriquecer, e temendo empobrecer. É sobre essas que devemos lançar mais impostos, cada vez mais, sempre mais! Quanto mais lhes tirarmos, mais elas trabalharão para compensar o que lhes tiramos. Formam um reservatório inesgotável.
É a classe média!

Que realidade tão cruel.

Faz falta um exterminador!

jpamplifiers escreveu:

Diálogo entre Colbert e Mazarino durante o reinado de Luís XIV, na peça teatral Le Diable Rouge, de Antoine Rault:

Colbert: - Para arranjar dinheiro, há um momento em que enganar o contribuinte já não é possível. Eu gostaria, Senhor Superintendente, que me explicasse como é possível continuar a gastar quando já se está endividado até o pescoço...
Mazarino: - Um simples mortal, claro, quando está coberto de dívidas, vai parar à prisão. Mas o Estado... é diferente!!! Não se pode mandar o Estado para a prisão. Então, ele continua a endividar-se... Todos os Estados o fazem!
Colbert: - Ah, sim? Mas como faremos isso, se já criámos todos os impostos imagináveis?
Mazarino: - Criando outros.
Colbert: - Mas já não podemos lançar mais impostos sobre os pobres.
Mazarino: - Sim, é impossível.
Colbert: - E sobre os ricos?
Mazarino: - Os ricos também não. Eles parariam de gastar. E um rico que gasta faz viver centenas de pobres.
Colbert: - Então como faremos?
Mazarino: - Colbert! Tu pensas como um queijo, um penico de doente! Há uma quantidade enorme de pessoas entre os ricos e os pobres: as que trabalham sonhando enriquecer, e temendo empobrecer. É sobre essas que devemos lançar mais impostos, cada vez mais, sempre mais! Quanto mais lhes tirarmos, mais elas trabalharão para compensar o que lhes tiramos. Formam um reservatório inesgotável.
É a classe média!

Isso é para ter piada?

António José da Silva escreveu:

jpamplifiers escreveu:

Diálogo entre Colbert e Mazarino durante o reinado de Luís XIV, na peça teatral Le Diable Rouge, de Antoine Rault:

Colbert: - Para arranjar dinheiro, há um momento em que enganar o contribuinte já não é possível. Eu gostaria, Senhor Superintendente, que me explicasse como é possível continuar a gastar quando já se está endividado até o pescoço...
Mazarino: - Um simples mortal, claro, quando está coberto de dívidas, vai parar à prisão. Mas o Estado... é diferente!!! Não se pode mandar o Estado para a prisão. Então, ele continua a endividar-se... Todos os Estados o fazem!
Colbert: - Ah, sim? Mas como faremos isso, se já criámos todos os impostos imagináveis?
Mazarino: - Criando outros.
Colbert: - Mas já não podemos lançar mais impostos sobre os pobres.
Mazarino: - Sim, é impossível.
Colbert: - E sobre os ricos?
Mazarino: - Os ricos também não. Eles parariam de gastar. E um rico que gasta faz viver centenas de pobres.
Colbert: - Então como faremos?
Mazarino: - Colbert! Tu pensas como um queijo, um penico de doente! Há uma quantidade enorme de pessoas entre os ricos e os pobres: as que trabalham sonhando enriquecer, e temendo empobrecer. É sobre essas que devemos lançar mais impostos, cada vez mais, sempre mais! Quanto mais lhes tirarmos, mais elas trabalharão para compensar o que lhes tiramos. Formam um reservatório inesgotável.
É a classe média!

Isso é para ter piada?

já não consegues rir?

jpamplifiers escreveu:

já não consegues rir?

Já me doem os cantos da boca.

Há certas coisas, que só as mulheres deveriam de fazer

António José da Silva escreveu:

Há certas coisas, que só as mulheres deveriam de fazer

Depende do ponto de vista

Fran escreveu:

Depende do ponto de vista

Tem pai qué cego....

Olhem que linda roda de bicicleta.

António José da Silva escreveu:

Olhem que linda roda de bicicleta.

Absolutely fabulous , my friend

Papagaio Russo!

Grande tenor!

http://www.tabonito.pt/papagaio-talentoso-canta-no-chuveiro/

Uma mulher chegou a casa e disse para o marido:
- Zé, lembras-te das enxaquecas que eu costumava ter sempre vez que nós íamos fazer amor? Estou curada.

- Não tens mais dores de cabeça?!?! O marido perguntou espantado.
A mulher respondeu:
... - A minha amiga Margarida indicou-me um terapeuta que me hipnotizou.
O médico disse-me para ir para a frente do espelho, olhar bem e repetir para mim mesma:
Não tenho mais dores de cabeça.
Não tenho mais dores de cabeça.
Não tenho mais dores de cabeça.

Fiz isso e as dores de cabeça parece que desapareceram.
O marido respondeu:
- Mas que maravilha!

Então a mulher disse ao marido.
- Nos últimos anos não andas muito interessado em sexo... Por que não vais ao terapeuta e tentas ver se ele te ajuda a ter interesse no sexo novamente?
O marido concordou, marcou uma consulta e alguns dias depois estava todo fogoso para uma noite de amor com a mulher... Então foi a correr para casa e entrou arrancando as roupas e arrastando a mulher para o quarto. Colocou a mulher na cama e disse-lhe:
- Não te mexas que eu já volto.
Ele foi ao WC e voltou logo depois, saltou para cima da cama e fez amor duma maneira muito apaixonada como nunca tinha feito com a mulher antes.
A mulher disse:
- Zé, foi maravilhoso!
O marido disse novamente para a mulher.
- Não saias dai que eu volto logo.
Foi ao WC e a segunda vez foi muito melhor que a primeira.
A mulher sentou-se na cama, a cabeça ainda a girar em êxtase com a experiência.
O Marido disse outra vez:
- Não saias dai que eu volto logo.
Foi ao WC... Mas desta vez a mulher foi silenciosamente atrás dele e
quando chegou lá o marido olhava para o espelho e dizia:

- Não é minha mulher.

- Não é minha mulher.

- Não é minha mulher.

- Não é minha mulher.
- Não é minha mulher.
- Não é minha mulher.
- Não é minha mulher.

- Não é minha mulher.

- Não é minha mulher...

O velório do Zé será amanhã na capela do cemitério de Benfica!!