Tapetes...

Já tinha falado de outras experiências e em particular da última, que foi a melhor - o tapete de pele, mas de pele fina, da que se usa no vestuário.
Agora, e como já tinha mensionado, comecei a experimentar o vinilo. Para já apenas a pele colada num disco preparado. Depois, ainda não sei se cole um outro disco a este, mas ainda vou experimentar apenas o vinilo. Aqui sim, vou utilizar dois discos colados.

Por enquanto ainda não tive tempo para perceber bem o comportamento deste, mas tal como está não me parece melhor que antes em que apenas a pele fazia de tapete. Mas mais adiante irei falar mais sobre isto. Para já deixo uma breve ilustração...




Com um brebequim a fazer de torno mecânico e um pequeno formão a servir de broca de corte, retiro o selo e desgasto um pouco de um lado e que depois ainda passo um pouco a lixa.









Deste lado, onde é colada a pele é pintado o selo.





E eis o aspecto final.





PS: não esquecer, no «torno», de desbastar um pouco o rebordo, para quando se for a retirar um disco não se pegar no tapete. Bastará tirar cerca de 0.5 a 1mm.

Força, pessoal!

Parece estar um bom trabalho. Mas com que cola? E como aderes a pele ao vinil? E como esticas a pele? E os efeitos sónicos?

Ferpina escreveu:

Parece estar um bom trabalho. Mas com que cola? E como aderes a pele ao vinil? E como esticas a pele? E os efeitos sónicos?

A cola, naturalmente é a usada para as peles - a cola de contacto. É clada com cuidado, com a cola mais ou menos uniforme e colada imediatamente e com o auxílio de algo plano, para que fique perfeito. A pele não é esticada, é aplicada sem nenum tipo de pressão que não seja contra o disco, deixando a pele de modo a que mesmo que com o tempo posso encolher e talvez não empenando o disco. Mas ainda está em estudo. Por isso também não queria falar ainda do resultado. Posso deixar uma breve impressão apenas.
Como troquei os condensadores do pré há pouco, ainda não vou fazer uma análise muito apurada. Mas dos condensadores, ao contrário do Manuel, estou mais inclinado para os Mundorf. O dito cujo, posso já adiantar que se porta muito bem, mas ainda ouvi pouco, além da minha insatisfação com os condensadores.