A rodar IX

Guy Davis - Sweetheart Like You (2009)
Red House Records RHR211

Por vezes por aqui e por ali a Malta sempre vai falando mal do digital como quêm não quer a coisa, mas Meus Amigos uma coisa é certa se não fosse o analógico não se poderiam têr registado momentos destes e se não fosse o digital hoje em dia e no futuro difiicilmente teriamos acesso a coisas como esta:



Ou esta entre milhentas outras:

E para mim deste registo então nem se fala !!!



King Curtis & Champion Jack Dupree – Blues at Montreux (1971)

1- Junker's Blues
2- Sneaky Pete
3- Everything's Gonna Be Alright
4- Get With It
5- Poor Boy Blues
6- I'm Having Fun

E como sou Incorrigível:





Booker T. & the M.G.'s - McLemore Avenue (1970)

E como sou um rústico do caraças, gosto mais da música de Tchaikovsky desta forma:

Vodoo escreveu:

E como sou um rústico do caraças, gosto mais da música de Tchaikovsky desta forma:

Bom aspeto.

E como este já está a terminar a seguir avança já este dos mesmos rapazes, mas de Rachmaninov:

Vodoo escreveu:

E como sou Incorrigível:

E eu estou impaciente para ouvir isto...



A ver se saco da net para ir ouvindo no sistema emigrante enquanto não posso ouvir o belo do vinil.

António mas então enquanto não chegas cá, carrega ai na minha assinatura e vai escutado que de vez em quando vou mudando de género !!!

Bom dia

Isto até vai ficar mal no meio de tal erudição e tipos tão bons

Mas há coisas do diabo! Eu que gosto de filarmonicas ,comprei hoje por 50 centimos este exemplar selado da soc . Filarmonica Amizade Visconde dAlcácer .Depois fico deliciado com pouca coisa ... Tocam muito bem ,temas conhecidos e com uma qualidade de captação e gravação muito boa

Mas pronto ,sou eu que curto estas coisas banais

E vinha toda virgem.

António José da Silva escreveu:

E vinha toda virgem.

E ainda por cima não é uma cassette pirata como se pode ver dentro do deck com o logo da SPA

Então saia a " filarmónica "
Tom Waits - Swordfishtrombones - lp - 1983

Olá...
Ontem rodou...


Fredie

a rodar
Dr. Feelgood - Stupidity - lp - 1975

Kenny Rogers. Dois Vinis, o último foi o "What about Love".

Acho que este é um dos tópicas mais interessantes. Sem desprimor para os outros.

enxuto escreveu:

Acho que este é um dos tópicas mais interessantes. Sem desprimor para os outros.

O mais interessante e a verdadeira razão de ser....

enxuto escreveu:

Kenny Rogers. Dois Vinis, o último foi o "What about Love".

Acho que este é um dos tópicas mais interessantes. Sem desprimor para os outros.

Este é, sem dúvida, o mais importante de todos os tópicos do AAP.

Cumprimentos,

MJC

E ainda ficaria melhor com um esforço de se falar um pouco sobre a obra e os seus intervenientes. Eu sei que nem sempre o tempo abunda, mas quando é possível seria louvável. Todos aprendemos mais um bocadinho.

António José da Silva escreveu:

E ainda ficaria melhor com um esforço de se falar um pouco sobre a obra e os seus intervenientes. Eu sei que nem sempre o tempo abunda, mas quando é possível seria louvável. Todos aprendemos mais um bocadinho.

Ora ainda bem que oi Sr. Adm. escreveu isso. Eu era para ter complementado o meu comentário com essa afirmação, mas tive receio que chovessem os comentários do tipo, »lá vem o exigente«, por isso contive-me.

Dou a mão á palmatória. Prometo que agora que estou com um bocadinho mais de tempo vou tentar abrir as hostilidades.

Até lá,
MJ

MJC escreveu:

Prometo que agora que estou com um bocadinho mais de tempo vou tentar abrir as hostilidades.

Com o teu vastíssimo conhecimento deverias de abrir "sempre" as hostilidade. Nós agradecemos e ficamos a ganhar.

António José da Silva escreveu:

MJC escreveu:

Prometo que agora que estou com um bocadinho mais de tempo vou tentar abrir as hostilidades.

Com o teu vastíssimo conhecimento deverias de abrir "sempre" as hostilidade. Nós agradecemos e ficamos a ganhar.

Pronto, agora estou a babar-me todo.

Por falar nisso, sabes como é que se percebe que o estrado onde o baterista está a tocar, está inclinado?
Porque se pode ver a baba a escorrer para o lado da inclinação.

Sabendo que eu sou contra o avacalhar dos tópicos, peço-te que mudes este comentário para a secção das anedotas. E tenho mais. 45 anos a tocar bateria, sei-as todas ou quase todas.

Abraço.
MJ

MJC escreveu:

António José da Silva escreveu:

MJC escreveu:

Prometo que agora que estou com um bocadinho mais de tempo vou tentar abrir as hostilidades.

Com o teu vastíssimo conhecimento deverias de abrir "sempre" as hostilidade. Nós agradecemos e ficamos a ganhar.

Pronto, agora estou a babar-me todo.

Por falar nisso, sabes como é que se percebe que o estrado onde o baterista está a tocar, está inclinado?
Porque se pode ver a baba a escorrer para o lado da inclinação.

Sabendo que eu sou contra o avacalhar dos tópicos, peço-te que mudes este comentário para a secção das anedotas. E tenho mais. 45 anos a tocar bateria, sei-as todas ou quase todas.




Abraço.
MJ

Pois é Mestre Mário, eu tenho é pena de nunca têr aprendido nenhum instrumento porque senão era certinho que o iria chatear até ao tutano para tocar-mos umas belas de umas jam sessions de jazz ou algo que o valha !!!

Vodoo escreveu:

Pois é Mestre Mário, eu tenho é pena de nunca têr aprendido nenhum instrumento porque senão era certinho que o iria chatear até ao tutano para tocar-mos umas belas de umas jam sessions de jazz ou algo que o valha !!!

Tu com os teus dois braços e pés esquerdos.... )__((:

Pois lá isso é mesmo infelizmente, mas o Mestre Mário ainda lhe dá bêm que eu e o Ferpesa já tivemos o prazer de ouvir um cheirinho enquanto nos explicava algo sobre as gravações !!!

E agora só para te chatear ó Toni, mais um que não tens:

Art Blakey - A Night In Tunisia (1960)
Blue Note remastered 1989

1."A Night in Tunisia" – 11:11
2."Sincerely Diana" – 6:47
3."Sincerely Diana" (alternative take) – 6:51 [1989 Remastered Release]
4."So Tired" – 6:36
5."Yama" – 6:20
6."Kozo's Waltz" – 6:45
7."When Your Lover Has Gone" – 6:43

Vodoo escreveu:

Art Blakey - A Night In Tunisia (1960)
Blue Note remastered 1989

1."A Night in Tunisia" – 11:11
2."Sincerely Diana" – 6:47
3."Sincerely Diana" (alternative take) – 6:51 [1989 Remastered Release]
4."So Tired" – 6:36
5."Yama" – 6:20
6."Kozo's Waltz" – 6:45
7."When Your Lover Has Gone" – 6:43

De vez em quando ouves umas coisas mesmo boas.

volta e não volta, lá vai ele
Steely Dan - Gaucho - lp - 1980

Luis Filipe Goios escreveu:

volta e não volta, lá vai ele
Steely Dan - Gaucho - lp - 1980

E vai sempre bem...

Luis Filipe Goios escreveu:

volta e não volta, lá vai ele
Steely Dan - Gaucho - lp - 1980

Se eu confessar que tenho dois GDs só para tocar o »Gaucho« e que esses GDs têm sempre duas cópias do »Gaucho« (lado A e lado B) prontas a rodar, alguém acredita?

Cumprimentos,
MJC

Eu não.

Diana Krall - When I Look in Your Eyes (Verve.1999)
hdtracks Audiophile - 96kHz/24bit

não sei porquê, depois de ouvir o »Gaucho«, dei por mim a " trauteassobiar"o " my favorite things ",
já roda,
John Coltrane - My Favorite Things - lp - 1960

Hello...
Aqui pelo deserto...

Rodou e agora vai rodar...

Fredie

MJC escreveu:

Luis Filipe Goios escreveu:

volta e não volta, lá vai ele
Steely Dan - Gaucho - lp - 1980

Se eu confessar que tenho dois GDs só para tocar o »Gaucho« e que esses GDs têm sempre duas cópias do »Gaucho« (lado A e lado B) prontas a rodar, alguém acredita?

Cumprimentos,
MJC

E se eu confessar que não tenho nem o lado A nem o lado B do Gaucho alguèm acreditará?

Milton escreveu:

E se eu confessar que não tenho nem o lado A nem o lado B do Gaucho alguèm acreditará?

)__((:

Mas olha que fazes mal. Um álbum que podes adquirir com relativa facilidade e a bom preço.

António José da Silva escreveu:

Milton escreveu:

E se eu confessar que não tenho nem o lado A nem o lado B do Gaucho alguèm acreditará?

)__((:

Mas olha que fazes mal. Um álbum que podes adquirir com relativa facilidade e a bom preço.

Tal e qual como eu milton. Tenho outras coisas, mas essa ainda não

Como o Natal se aproxima e nem todos são funcionários públicos...

Milton escreveu:

E se eu confessar que não tenho nem o lado A nem o lado B do Gaucho alguèm acreditará?

Ainda bem que avisas porque o »Living in the Past« está muito difícil. Vou apontar baterias para este. E pelos vistos têm que ser dois.

Às tantas o Pai Natal fica muito bem vestido de »Gaucho«.

Começou a caçada.

Cumprimentos às »Babylon Sisters«
Mário Fagen

Como levei um elogio do Mestre Mário, decidi escutar isto:

Vodoo escreveu:

Como levei um elogio do Mestre Mário, decidi escutar isto:

Não conheço. Tenho que comprar?

Abraço,
MJ

florence + the machine

RAY CHARLES Live In Concert

LP 33rpm 200g da Analogue Productions prensado na nova fábrica Quality Record Pressings do mesmo dono,
aberto hoje

The Genius In His Prime Live In Concert! Don't Get No Better!

In the half-century between his earliest recordings in the 1950s and his death in 2004, Ray Charles ascended to icon status by leaving his mark on virtually every form of American popular music that emerged in the latter half of the 20th century. Nowhere was this more evident than in his live performances, where one was likely to hear shades of blues, soul, R&B, jazz, gospel, country and more in a single evening - indeed, sometimes in a single song. To put it simply, the Right Reverend did it all.

All of these subtle shades and styles are evident on Ray Charles Live In Concert. Originally released by ABC-Paramount in early 1965, Live In Concert captured Ray at the Shrine Auditorium in Los Angeles in September 1964. "There could be no more uplifting live musical experience than digging Ray Charles and his mighty orchestra in their prime," says roots music historian Bill Dahl. Indeed, the 15-piece orchestra backing Ray on this date - assembled just a few years earlier in 1961 - boasted no less than a dozen horns, including formidable saxophonists David "Fathead" Newman, Hank Crawford and Leroy "Hog" Cooper, all of whom had been with Ray since his days as a leader of smaller combos.

A huge piece of the Ray Charles legacy is his mastery of any style he touched, and his ability to make it his own in a way that no other artist could - powers that can only come from an innate sense of adventure and spontaneity that are fully evident in Ray Charles Live In Concert.

Recorded by Wally Heider, a true on-location recording legend.



Recomendo vivamente para quem gosta do Ray Charles excelente prensagem, obra e som.

Adoro a versão de "What'd I Say" que eu já tinha num best of da LONDON que foi tirado deste album, aqui com um som muito melhor, fabuloso!!!

Jorge Ferreira

Só de ler já parece divinal, imagino a ouvir.

António José da Silva escreveu:

Só de ler já parece divinal, imagino a ouvir.

Será que queres dizer " divinil " ?
Por cá ainda roda,
Traffic - The Low Spark Of High Heeled Boys - lp - 1971

... rainmaker... rainmaker

Luis Filipe Goios escreveu:

Será que queres dizer " divinil " ?

Eis a invenção de um novo nome fantástico Divinal

Uma palavra a ser adotada pelo AAP.

António José da Silva escreveu:

Luis Filipe Goios escreveu:

Será que queres dizer " divinil " ?

Eis a invenção de um novo nome fantástico Divinal

Uma palavra a ser adotada pelo AAP.

continuo a pensar em " divinil ".

Luis Filipe Goios escreveu:

António José da Silva escreveu:

Luis Filipe Goios escreveu:

Será que queres dizer " divinil " ?

Eis a invenção de um novo nome fantástico Divinal

Uma palavra a ser adotada pelo AAP.

continuo a pensar em " divinil ".

Porra que o gajo (eu) é burro, nem copiar sabe. )__((: