A rodar XLIII

TD124 escreveu:

Mas as férias ainda não acabaram!!!... então amanhã parto com a minha madame passar três dias em Gerona (catalunha) aqui ao lado para acabar em beleza o mês de Agosto. Deixo então a faixa que serà o fio conductor destes três dias que vão vir:



Até breve pessoal e não se esqueçam de ouvir muita musica... e boa de preferência

Depois de um café matinal para aproveitar o Sol menos furioso, agora roda um álbum que andava perdido em casa dos pais...

Como é hábito, a voz bem colocada de Scott Walker é acompanhada de arranjos cuidados e que proporcionam uma grande escala a cada palavra.

Juntamente com o Scott2 estava este:


Tentamos evitar as edições "manhosas", mas isto estava tão barato (usado como novo...) que lá lhe demos uma oportunidade. Agora que roda aqui em casa, depois do estágio em casa dos pais, até surpreende... Vinil silencioso, deve ter sido tocado uma vez pelo antigo dono, uma colecção interessante de faixas que serviram de banda sonora ao filme com o mesmo nome - Born to be Blue.

Por meia-dúzia de euros vieram dois álbuns que enchem a casa de Música!

Por aqui roda

José Miguel escreveu:

Juntamente com o Scott2 estava este:


Tentamos evitar as edições "manhosas", mas isto estava tão barato (usado como novo...) que lá lhe demos uma oportunidade. Agora que roda aqui em casa, depois do estágio em casa dos pais, até surpreende... Vinil silencioso, deve ter sido tocado uma vez pelo antigo dono, uma colecção interessante de faixas que serviram de banda sonora ao filme com o mesmo nome - Born to be Blue.

Por meia-dúzia de euros vieram dois álbuns que enchem a casa de Música!

Viste o filme José?

Numa noite de trabalho eu vi partes desse filme, mas não posso considerar como "vi o filme".
Não vou dizer que fiquei em pulgas a ponto de o comprar, mas espero que passe na televisão para ver com calma.


Já agora, esse Ornette Coleman escapou-nos faz uma semanita, outro exemplar aparecerá.

José Miguel escreveu:

Numa noite de trabalho eu vi partes desse filme, mas não posso considerar como "vi o filme".
Não vou dizer que fiquei em pulgas a ponto de o comprar, mas espero que passe na televisão para ver com calma.


Já agora, esse Ornette Coleman escapou-nos faz uma semanita, outro exemplar aparecerá.

E friccionado , mas é engraçado, por permitir ter um vislumbre da vida do Ome
Existe outro bem engraçado q foi feito antes da morte dele, um documentário - Let’s Get lost
Esse do OC é quase obrigatório
Por aqui roda

Continuando pelos mestres do free

Um q já não ouvia há muito tempo

Depois dos Young Marble Giants o caminho de Alison Statton passou pelos Weekend
imprescindível IMHO

A trabalhar e a ouvir este álbum fabuloso.

Como também estou a trabalhar até espreitava esse álbum, mas a capa não tem título...

Vá lá, são só umas palavrinhas...

José Miguel escreveu:

Como também estou a trabalhar até espreitava esse álbum, mas a capa não tem título...

Vá lá, são só umas palavrinhas...

Santana 3.

António José da Silva escreveu:

José Miguel escreveu:

Como também estou a trabalhar até espreitava esse álbum, mas a capa não tem título...

Vá lá, são só umas palavrinhas...

Santana 3.

Com um olho no trabalho, nem procesei a banda do Carlitos... e companhia.

Rodou com excelente gravação

DOS BENEFÍCIOS DUM VENDIDO NO REINO DOS BONIFÁCIOS
Banda Do Casaco

Um dos melhores projectos da música portuguesa de todos os tempos.


Aí te deixo, meu velho arado
Que te leve o diabo,
Assim como tudo que é meu,
Que fique em casa.
Ao diabo amigo,
Ao espírito imundo

Cornos de carneiro, rabo de macaco,
Com seus pés de bode e manto encarnado.
Ao senhor do mundo vendi,
Minha alma ao diabo.
Aqui, na minha barriga vazia,
Sente-se a fé.
Assim como não lhe vi gosto nem cheiro

Ao dinheiro.
Ao diabo amigo,
Ao espírito imundo,
Cornos de carneiro, rabo de macaco,
Com seus pés de bode e manto encarnado.
Ao senhor do mundo vendi,
Minha alma ao diabo

Alexandre Vieira escreveu:

DOS BENEFÍCIOS DUM VENDIDO NO REINO DOS BONIFÁCIOS
Banda Do Casaco

Um dos melhores projectos da música portuguesa de todos os tempos.


Aí te deixo, meu velho arado
Que te leve o diabo,
Assim como tudo que é meu,
Que fique em casa.
Ao diabo amigo,
Ao espírito imundo

Cornos de carneiro, rabo de macaco,
Com seus pés de bode e manto encarnado.
Ao senhor do mundo vendi,
Minha alma ao diabo.
Aqui, na minha barriga vazia,
Sente-se a fé.
Assim como não lhe vi gosto nem cheiro

Ao dinheiro.
Ao diabo amigo,
Ao espírito imundo,
Cornos de carneiro, rabo de macaco,
Com seus pés de bode e manto encarnado.
Ao senhor do mundo vendi,
Minha alma ao diabo

Tenho o original gravado para uma cassete (Metal). Belissímo álbum.

Um álbum adorável.

Tenho andado preguiçoso, mas o dia de hoje começou cedo, antes da visita à menina dentista abrandei a mente com Cowboys Junkies e Cat Stevens... Agora:

Para voltar a centrar-me, roda um daqueles álbuns que nos faz olhar em volta, que nos faz pensar no que raio se anda a passar, que nos faz questionar... Closer é hoje um enorme álbum como já o era no dia em que saiu, sem dúvida um passo em frente face a Unknown Pleasures.

Depois de algo que é tão bom, demorou um pouco a acertar no que ouvir. Foram feitas experiências e acabou por ganhar este:

Apesar de estar um belo dia de Sol, a Música continua a cair para o lado mais pesado... para compensar acompanho esta deriva com gelado e um Branco do Dão, a Casa da Passarella tem as suas coisas boas e até o rótulo tem graça:

Existem fórmulas de sucesso aplicáveis a tanta coisa, também assim o é na Música... depois resta encontrar o engenho, mestria, talento, ... para que a fórmula resulte, dê o resultado esperado.

Cais Sodré Funk Connection é uma formação Nacional que respira e entrega Funk como se estivessemos em outra década. A fórmula é a tal e eles, com talento, chegaram a um belo resultado.

A capa é feia que dói e talvez a maior responsável para que o álbum não venda... Sorte de quem, como eu, apanhou um exemplar por 1€ na Fnac...

Por exemplo, escutem Offbeat e digam lá se não sabe bem bater o pé com um "sample" que parece retirado de uma faixa do famoso Time Out de Dave Brubeck...

Mudando de registo, mas sem perder aquele perfume Funk...

O concerto abre com Too Rolling Stoned, espreitem e aguentem o pé quieto...

Muito bom este Robin Trower Live!

Um dia de Pop simples, puro e pouco atrevido.

Uma espécie de planeta pop da Radar.

Um disco notável desta banda Dinamarquesa maravilhosa

Efterklang - Piramida

O vocalista já vive em Lisboa...

Um álbum magnifico deste grande senhor.



Nusrat Fateh Ali Khan (Urdu/Punjabi: نصرت فتح علی خان‬‎; 13 October 1948 – 16 August 1997) was a Pakistani vocalist, primarily a singer of Qawwali, the devotional music of the Sufis. Widely considered one of the greatest voices ever recorded, he possessed an extraordinary range of vocal abilities and could perform at a high level of intensity for several hours. Extending the 600-year old Qawwali tradition of his family, Khan is widely credited with introducing Qawwali music to international audiences.[7] He is popularly known as "Shahenshah-e-Qawwali", meaning "The Emperor of Qawwali".

Born in Faisalabad, Khan had his first public performance at the age of 16, at his father's chelum. He became the head of the family qawwali party in 1971. He was signed by Oriental Star Agencies, Birmingham, England in the early 1980s. Khan went on to release movie scores and albums in Europe, India, Japan, Pakistan and the U.S. He engaged in collaborations and experiments with Western artists, becoming a well-known world music artist. He toured extensively, performing in over 40 countries.[9]

É sempre bom voltar a este trabalho magnífico dos The National

anibalpmm escreveu:

É sempre bom voltar a este trabalho magnífico dos The National

É sim senhor...

E pq o Ome vem comemorar os 40A da banda no dia 17/11 vai-se ouvindo

anibalpmm escreveu:

E pq o Ome vem comemorar os 40A da banda no dia 17/11 vai-se ouvindo

Esse penso que foi o único editado pela 4AD do Ivo Russel, não foi?

Alexandre Vieira escreveu:

anibalpmm escreveu:

E pq o Ome vem comemorar os 40A da banda no dia 17/11 vai-se ouvindo

Esse penso que foi o único editado pela 4AD do Ivo Russel, não foi?

Penso q sim é axo q é o primeiro, não é?

anibalpmm escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

anibalpmm escreveu:

E pq o Ome vem comemorar os 40A da banda no dia 17/11 vai-se ouvindo

Esse penso que foi o único editado pela 4AD do Ivo Russel, não foi?

Penso q sim é axo q é o primeiro, não é?

Este é o primeiro sim. E acho que é da altura em que eles se lançaram em UK com o cover do Ziggy Stardust numa séria da BBC.

Que grande álbum esse primeiro dos Bauhaus!!! Também mora por aqui, de resto deles só nos falta um...

Para começar este dia, num tom não menos profundo e que partilha de cores que os Bauhaus souberam tão bem explorar:

Dollar Brand Quartet - Africa Tears and Laughter.


O título diz bastante deste álbum, a inclinação para o "espiritual" faz-se notar e é complicado ficar indiferente.

Aqui é apresentada a faixa Ishmael, para mim uma daquelas que merece tocar e tocar, tocar mais e mais...

Nem sempre nem nunca... O Jazz é uma gaveta muito profunda e por vezes lá nos perdemos. O álbum que se segue chegou até nós numa fase em que queríamos experimentar novas sonoridades e não ficamos nada mal servidos:

Tarik de Dewey Redman abre com uma faixa em que o Musette (da familia da Gaita-de-foles) é o centro, mas não se perdem o Contra-Baixo por Malachi Favors e a Bateria por Ed Blackwell.

Desde que somamos um pré de phono ao sistema que acontece muito ficarmos surpreendidos com o que ouvimos, com este álbum não ficamos menos surpreendidos e um belo conjunto de pormenores passou ao primeiro plano, revelando uma riqueza superior.

Dewey Redman passa para o Saxofone na segunda faixa e o Trio interage de uma forma fluída, há conhecimento e as linhas dos três não se perdem umas das outras, dão espaço para que todas brilhem, puxam umas pelas outras, incentivam ao improviso.

Scott Walker, Chet Baker, Ornette Coleman, Herbie Hancock, Eric Dolphy, REM, Santana, Joy Division, Van Morrison, Efterklang, The National, Bauhaus, The Dollar Brand e mesmo o imenso Nusrat Fateh Ali Khan ... sém falar das alusões ao Cat Stevens e Cowboy Junkies

Efectivamente voçês estão em grande forma e esta pàgina é de entoiteçer tanto pela qualidade dos artistas que pelo ecletismo    (sò falta um pouco de electronica, clàssica e contemporanea ...)

Mesmo a Casa da Passarella està presente

TD124 escreveu:

Scott Walker, Chet Baker, Ornette Coleman, Herbie Hancock, Eric Dolphy, REM, Santana, Joy Division, Van Morrison, Efterklang, The National, Bauhaus, The Dollar Brand e mesmo o imenso Nusrat Fateh Ali Khan ... sém falar das alusões ao Cat Stevens e Cowboy Junkies

Efectivamente voçês estão em grande forma e esta pàgina é de entoiteçer tanto pela qualidade dos artistas que pelo ecletismo    (sò falta um pouco de electronica, clàssica e contemporanea ...)

Mesmo a Casa da Passarella està presente

Deixo então este que compensa os três estilos que faltam para que esta pagina esteja completa

Pela capa não chego a quem é o autor desse trabalho.

Não se consegue ampliar.

Grande Charlie Mingus

TD124 escreveu:

(sò falta um pouco de electronica, clàssica e contemporanea ...)

Boa tarde Paulo!

A Música Electrónica é um mundo a ser descoberto, faz pouco tempo seguimos uma série de programas/reportagens sobre a "cena EDM" de São Francisco... Muito bom!

Por coincidência, nessa altura apareceu em grande promoção um álbum que cruza dois instrumentos tradicionais (umas das coisas boas da cena de São Francisco é o uso de instrumentos...) com Electrónica dancável.

Fandango junta o Acordeão de Gabriel Gomes (Sétima Legião e Madredeus) à Guitarra de Luís Varatojo (Peste e Sida, A Naifa ao lado do saudoso João Aguardela...).

É uma aventura de dois Músicos que queriam experimentar novos caminhos e não se saíram nada mal.

José Miguel escreveu:

... É uma aventura de dois Músicos que queriam experimentar novos caminhos e não se saíram nada mal.

Tém um album "mitico" da ambient/experimental português também por dois musicos que é este:


Reconhecido internacionalmente ... este album pareçe-me pouco badalado em Portugal, mas talvez me engane

Abraço

Escava ao nosso radar, mas vamos procurar ouvir e, caso se dê o click, procurar em formato físico.

Por aqui roda um mestre da bateria

Lou Donaldson e o seu trompete

Um dos meus favoritos

Segue-se a eterna Nina Simone

Por aqui vai rodando um trio

UM dos meus favoritos dos 90

Hoje é noite de MadreDeus

Para acabar bem a noite uma voz q gosto muito

anibalpmm escreveu:

Para acabar bem a noite uma voz q gosto muito

Grande...grande...