Gravação de fitas

Esta é uma questão bastante básica, mas gostava de ter o vosso feedback. Quando gravam cassetes ou tapes, usam o Tape Out do amplificador ou ligam directamente a fonte ao deck? Neste caso o pre de phono ou uma fonte digital. Existem diferenças nas duas configurações? Vantagens numa ou noutra? Comentem a vossa experiência, obrigado!

Em teoria penso que a inclusão de um (pré)amplificador no caminho do sinal irá certamente afectar negativamente este último.

Não me parece impossível que o uso de um (pré)amplificador possa ser benéfico se a impedância de saída do prévio de phono não for compatível com a da entrada do deck mas sinceramente não percebo muito do assunto.
Além disso essa incompatibilidade pode até ser agradável para algumas pessoas.

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Mr Bojangles,

Ante experiência e preferência, sempre optei pela ligação directa da fonte ao gravador, anulando, assim, o percurso do sinal por mais um circuito adicional.

Com melhores cumprimentos,
4u

Ghost4u escreveu:

Mr Bojangles,

Ante experiência e preferência, sempre optei pela ligação directa da fonte ao gravador, anulando, assim, o percurso do sinal por mais um circuito adicional.

Com melhores cumprimentos,
4u

Fazendo a comparação e calibração Source / Tape com headphones?

Mr Bojangles escreveu:

Fazendo a comparação e calibração Source / Tape com headphones?

Também.

Mr Bojangles escreveu:

Ghost4u escreveu:

Mr Bojangles,

Ante experiência e preferência, sempre optei pela ligação directa da fonte ao gravador, anulando, assim, o percurso do sinal por mais um circuito adicional.

Com melhores cumprimentos,
4u

Fazendo a comparação e calibração Source / Tape com headphones?

Não há muito para calibrar para além do ganho/atenuação.
Para isso o ideal é usar os indicadores VU escutando as passagens da música onde o volume é mais elevado, e efectuar dois ou três testes com o ganho/atenuação em valores mais ou menos próximos do "red line" para determinar qual é o valor máximo que a cassete aceita (e que se bem me lembro varia consoante o tipo de cassete e o modelo).

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ricardo onga-ku escreveu:

(...) o ideal é usar os indicadores VU escutando as passagens da música onde o volume é mais elevado, e efectuar dois ou três testes com o ganho/atenuação em valores mais ou menos próximos do "red line" para determinar qual é o valor máximo que a cassete aceita (e que se bem me lembro varia consoante o tipo de cassete e o modelo).

Exposição correcta, fruto de memória bem fresca.

Se o deck tiver 3 cabeças e não duas, sempre podes monitorizar tanto o som de entrada, como o de saída. A 3ª cabeça estará lá para isso mesmo.