Magia Thorens

Viva,

Gostaria de ter a vossa opinião sobre os giras da Thorens

A minha geração já apanhou os giras numa fase descentente onde em tenager o CD explodia é era a ultima coca cola do deserto, pelo que não vivi os giras da mesma maneira que tudo o resto...

No entanto e agora umas semanas mais tarde já com os meus trintas e a começar a montar o meu próprio setup, parece que há uma mística de culto em relação aos Thorens que me é difícil de compreender... eu vejo Thorens com braços SME (que existem em dezenas de outros giras) + Cartridges Orfon (tb em dezenas de outros giras) mas se tiver um prato Thorens de repete é magico...

Não me levem a mal, não quero de modo nenhum questionar a qualidada, pelo contrário, queria antes perceber o que é que há de mágico nestes giras... a minha pergunta é por pura ignorância

Grande abarço,
IR

Confesso que estou um pouco confuso em relação à ausência de respostas...  

será que a pergunta não é só na minha cabeça ? ou a minha ignorância é tamanha que nem mereço resposta  

v0ltair3 escreveu:

Confesso que estou um pouco confuso em relação à ausência de respostas...  
será que a pergunta não é só na minha cabeça ? ou a minha ignorância é tamanha que nem mereço resposta  

Tal como sucedeu comigo, possivelmente, a questão passou despercebida dos restantes membros...

Efectivamente, a Thorens é uma histórica construtora de gira-discos, que deixou um valioso legado. Entre os modelos que mais aprecio, além do TD-124, gosto do TD-125, 150 e 160. Normalmente, apesar dos seus proprietários equiparem-nos com braço SME 3009 ou com Rega RB-250 e 300, o próprio braço da Thorens, TP-16, não deve ser renegado "por dá cá aquela palha".

Penso q a resposta é capaz de estar aqui, principalmente no texto sobre o TD 124
Dez GD para a história