Novos e/ou belos GD

Ainda só está no papel mas parece muito bem

Caro Fantasma esse modelo e marca também é muito apreciado por estes lados, para ser mais preciso, um pouquinho mais a Norte (25km) vive um amigo que tem por esse modelo uma grande queda... a diferença entre ele e os Alemães residirá no bolso - ouço falar do Micro Seiki desde que ele comprou o Thorens Td 320 (na altura um excelente negócio) depois de brincar em nossa casa com o Sony PS-1150.

Eu que não sinto particular queda pelos Thorens, vejo e ouço no Td 320 um belo exemplar.

O Jadis Thalie e os seus 80Kg!!! de granito, aluminio e precisão obcessional... também é novo, mas pareçe uma copia do Epure visto que é concebido pelo mesmo designer (Pierre Riffaud)

80kg!!!?!!!

Ele nem parece assim tão pesado, nem eu tão magro para ser mais leve do que ele...


É uma peça interessante, bonita mesmo, na linha de muitas que seguem a mesma tipologia: peso em linhas simples.
Gosto do pormenor de encaixar o motor na estrutura sem contacto. Fica mais elegante do que deixar o motor mesmo fora - digo eu!


Mais uma marca/criador que desconhecia!  








ps.: desconhecia os gira-discos, mas conheço um dos amplificadores e só ao procurar é que reconheci... Jadis i35.

Lamento... Mas os mais belos e sempre novos (estimados) são estes:

Goansipife escreveu:

Lamento... Mas os mais belos e sempre novos (estimados) são estes:

Já vi que fostes abençoado com muitas qualidades, mas o bom gosto não faz parte desse lote.

Esse braço fininho merece mais algumas fotografias.

António José da Silva escreveu:

Já vi que fostes abençoado com muitas qualidades, mas o bom gosto não faz parte desse lote.

Novamente esse mau feitio. Que vergonha

O gira não é feio de todo, os dourados dispenso.

Conheço o braço (na página deles há uma referência ao Rui Borges...), o gira-discos até patece um RB...

Aníbal coloque o nome dos "bichos", para eu poder fazer algo enquanto a Luciana vê o Porto dominar o jogo.

José Miguel escreveu:

Conheço o braço (na página deles há uma referência ao Rui Borges...), o gira-discos até patece um RB...

Parece e é.

Esse gira-discos com esse braço... a célula não arrisco muito, mas se fosse uma Lyra não me admirava.

Onde foi essa apresentação?

Nunca pensei um braço desses por estes lados.



(e o Benfica não anda da perna, eu deste lado tenho que estar caladito...)

José Miguel escreveu:

Conheço o braço (na página deles há uma referência ao Rui Borges...), o gira-discos até patece um RB...

Aníbal coloque o nome dos "bichos", para eu poder fazer algo enquanto a Luciana vê o Porto dominar o jogo.

na altura quando publiquei não reparei, mas agora é claro que é um RB
demo-lhes 50' de avanço, aos 92' é que é

José Miguel escreveu:

Esse gira-discos com esse braço... a célula não arrisco muito, mas se fosse uma Lyra não me admirava.

Onde foi essa apresentação?

Nunca pensei um braço desses por estes lados.



(e o Benfica não anda da perna, eu deste lado tenho que estar caladito...)

a célula parece-me uma da ortofon

José Miguel escreveu:

Aníbal coloque o nome dos "bichos"......

infelizmente nem sempre tenho acesso ao nome dos bixos, por isso prefiro quecolocar a imagem do que não colocar nada

anibalpmm escreveu:

José Miguel escreveu:

Aníbal coloque o nome dos "bichos"......

infelizmente nem sempre tenho acesso ao nome dos bixos, por isso prefiro quecolocar a imagem do que não colocar nada

Eu fiquei com a pulga atrás da orelha, como a Luciana estava a divertir-se mais do que eu com o jogo... aproveitava para procurar e tal! No final ela lá ficou sem perceber o que se tinha passado, mas quando viu aqueles defesas a entrar temeu...

Não que vá encontrar uma máquina de aspecto "conquistador" que possa pagar, mas a curiosidade não se rege pelo bolso!


Não conhecia a célula, parece bem jeitosa!

Nós temos que procurar uma nova... ando a

O primeiro gira-discos que conquistou a Luciana foi um Pro-ject, se não estou em erro na altura um RPM 6, se não estou em erro...

Na continuidade desta conversa lembrei-me deste Pro-ject:

ou assim:

Signature 12

Eu já tive tentado por um RPM 5... em segunda mão já apareceu um a bom preço, mas escapou.

Ghost4u escreveu:

Prezado José Miguel,

O fininho braço do gira-bolachas de Goansipife é o LTD, da Well Tempered Lab. Na sua estrutura que dispensa rolamentos, está inclusa uma precisa bola de golfe (concebida para os gira-bolachas deste fabricante), parcialmente imersa num fluido de silicone de elevada viscosidade, concedendo grau de amortecimento regulável.

Quanto ao Micro Seiki BL-91, também existe em acabamentos dourados. Conheço bem o 91L, pois em tempos, um amigo teve um exemplar. Depois de ter prescindido do Micro Seiki para adquirir um modelo oriundo da República Checa, arrependeu-se...
Com melhores cumprimentos,
4u

Pausa no trabalho... algumas leituras colocadas em dia e volto aqui!

O Braço do Well Tempered Lab sempre me deixou curioso, a descrição que o Gonçalo fez um dia dele (e do gira-discos) deixou ainda maior curiosidade.

Primeiro ainda pensei que a "bola de golfe" fosse alguma metáfora, mas não é... uma olhadela distraída e parece que estamos perante um objecto estranho e com tudo para dar "erro". A verdade é que explicado por vocês tudo começa a fazer sentido e as peças encaixam.

O primeiro braço que vi assim fininho e me deixou curioso foi um tal de Opera Consonance 12"... aquilo mais parecia uma "cana de pesca" com uma célula/agulha na ponta.
Curioso fui ler sobre braços longos... vida de curioso!



O segundo ponto toca em algo que agradeço sempre: conselhos como pano de fundo!

Quando pensamos que isto de ouvir Música por meio do vinil era algo para nos acompanhar a Luciana lá foi procurar sozinha peças... surpreendeu-me pelo que trazia de ideias, porque eu andava virado para as coisas "velhotas".

Honestamente nunca ouvi um Pro-Ject e nem sei se realmente seria uma mudança de relevo face ao Lenco, mas o RPM 5 parecia já ser algo bem pensado. Nem chegamos a tentar, há qualquer coisa que nos liga ao Lenco.

O Micro Seiki eu aprendi a ver como algo de outro campeonato. Como já disse antes, tenho um amigo que o adora e por vezes lá partilha o que vai encontrando sobe ele... até anúncios de Itália, Holanda ou Alemanha.

Os valores envolvidos são outros, é uma peça cheia de história e de grande beleza.


Trocar uma peça nesse nível já deve ser complicado, acredito que quanto mais alto se está (qualidade, exigência, valores/preços, ...), mais complicadas são as decisões.

Quando se está mais baixo na "escada" tudo é mais simples, o risco de acertar na subida é maior e o prazer em notar isso é grande.

José Miguel escreveu:

Pausa no trabalho... algumas leituras colocadas em dia e volto aqui!

O Braço do Well Tempered Lab sempre me deixou curioso, a descrição que o Gonçalo fez um dia dele (e do gira-discos) deixou ainda maior curiosidade.

Primeiro ainda pensei que a "bola de golfe" fosse alguma metáfora, mas não é... uma olhadela distraída e parece que estamos perante um objecto estranho e com tudo para dar "erro". A verdade é que explicado por vocês tudo começa a fazer sentido e as peças encaixam.

O primeiro braço que vi assim fininho e me deixou curioso foi um tal de Opera Consonance 12"... aquilo mais parecia uma "cana de pesca" com uma célula/agulha na ponta.
Curioso fui ler sobre braços longos... vida de curioso!

Caro José Miguel,

Começo por dizer, em abono da verdade, que o meu Well Tempered é a antítese do equipamento, que normalmente costumo sentir-me atraído quanto mais adquirir. Isto numa primeira visão rápida e superficial.

E porquê?

Porque:

1. Não tenho nada contra os chamados DIYers, antes pelo contrário, são pessoas que admiro pelo seu esforço, dedicação, grande amor à causa e fazem coisas que eu jamais conseguiria fazer, pela minha grande habilidade de mãos, como é conhecido.
2. Mas..., há sempre um mas, acabo sempre por preferir, mesmo inconscientemente, algo que seja projectado e construído em unidades mais estruturadas e com maior sustentabilidade de "researching". Caio sempre, ou quase, em equipamentos construídos, ou com aparência de construção, tipo tanque alemão.
3. Este WT é tudo menos este ideal. É um DIY, com inúmeras fragilidades, com soluções, por vezes, ridículas.
4. Mas foi exactamente isto que me atraiu no gira. Principalmente as soluções encontradas para ultrapassar certos problemas ou obstáculos que sempre aparecem na construção de um gira discos. É de uma enorme genialidade e criatividade de construção.
5. O braço e a solução encontrada para fazer, mais correctamente possível, a leitura das espiras de um disco de vinil, nomeadamente nos seus movimentos horizontais verticais e até em posições estranhas (o braço consegue ler em ângulo), foi algo que me deixou encantado com este gira.
6. Na época em que o adquiri, se não fossem estas suas particularidades, para além de tocar muito bem e sentir imenso prazer em ouvi-lo (ficou a bater na cabeça), seria mais facilmente levado a adquirir um SME 20 / 30, um Clearaudio master solution, ou um TechDAS.

Quanto a finuras e comprimentos "exagerados" aqui fica, a sua evolução de topo, que ainda não ouvi bem (nem sei se quero, senão... )

Goansipife escreveu:

Quanto a finuras e comprimentos "exagerados" aqui fica, a sua evolução de topo, que ainda não ouvi bem (nem sei se quero, senão... )

Essa é a cana de pesca de 16 polegadas.

Ghost4u escreveu:

José Miguel escreveu:

(...) O primeiro braço que vi assim fininho e me deixou curioso foi um tal de Opera Consonance 12"... aquilo mais parecia uma "cana de pesca" (...)

O segundo ponto (...)
(...) Trocar uma peça nesse nível já deve ser complicado, acredito que quanto mais alto se está (qualidade, exigência, valores/preços, ...), mais complicadas são as decisões.
Quando se está mais baixo na "escada" tudo é mais simples, o risco de acertar na subida é maior e o prazer em notar isso é grande.

Considerar um braço fininho uma "cana de pesca" não é desprimor nenhum para esse importante acessório de gira-bolachas, pois como o José Miguel gosta de designar "peixinhos" aos discos de vinílo, um bom braço é uma importante ajuda na pescaria dos sons contidos nos sulcos das bolachas.

Em referência a troca de equipamentos, a meu ver, a qualidade não está relacionada com mais ou menos "euricos" dispensados. Recordo o sistema de um companheiro, construído por peças usadas, que é aprazível na escuta em qualquer fonte: meninas falantes Rega Ela, dirigidas por Creek 4140 s2, gira-bolachas Revolver Rebel e sintonizador Creek CAS3040.
Quando a associação do equipamento é feita por fases e sem precipitações, a margem de erro, além de ser menor, garante ao proprietário satisfação a ponto de não ambicionar subir na escala. Ao atingir esse patamar, as tentativas seguintes podem ser defraudadas, pois a "viagem de ida" possivelmente não proporciona o regresso, deixando saudade de algo que se deixou de ter.

Bom dia caro Fantasma!

Em momento algum pretendi que a imagem metafórica fosse entendida como falta de consideração. Foi precisamente por considerar pertinente que lá segui as minhas pesquisas.

Hoje continuo a entender pouco e ainda por cima não há consenso sobre as vantagens/desvantagens dos braços de 9" ou 12". As questões de Geometria eu entendo vagamente, na altura em que estudava os princípios da disciplina fui chamado para me apresentar em Elvas e deixei aí os números, passando a dedicar-me mais às letras (momento de viragem não projectado).

A questão da qualidade do braço está bem encaixada no que pouco entendo destas coisas, independentemente da "imagem" que o braço tenha.

A forma como volta a colocar a questão de trocas é interessante e avisada. Esse Creek chegou a ser visto, na mesma altura em que outros "fininhos" (um Rega e um Musical Fidelity) foram vistos. Já partilhei consigo que no meio de tudo o que fomos vendo lá acabamos por "cair" para o lado do Mclaren A150 (também fino) porque estava ao nosso lado e pudemos experimentar em casa - não entenda como comparação, infelizmente nunca chegamos a ouvir os outros e a comparação foi feita com o que tínhamos e com as memórias que fomos coleccionando.

Entendo o que diz sobre a evolução cuidada e sem precipitações, é verdade que estas peças são caprichosas e gostam de "casar" de forma peculiar. Não coloco apenas a questão financeira (preço) como medida de "subida" ou "descida" na "escada" da Qualidade, ainda que grosseiramente tenda para ligar uma e outra coisa. Claro que é possível viver bem e feliz com pouco e tem sido esse o nosso caminho deste lado, até porque a falta de recursos leva a procurar mais e mais, comprando de forma cuidada.

Gostei do exercício realizado na Sala 16 (menos de 500 euros), acredito mesmo que se consegue reunir amplificador, colunas e uma fonte (CD ou gira-discos, com sorte os dois) respeitando os limites da Sala e retirar muito gozo da Música em casa. Os exemplos que deixou (nunca vi o gira-discos à venda por cá) reunidos talvez brilhassem nessa Sala respeitando os limites.


Permita-me só uma brincadeira com a palavra Saudade:

Saudade não acontece apenas quando sentimos falta (com alegria ou dor) do que já tivemos, Ela também acontece quando sentimos falta do que ainda não temos (com alegria ou dor).

O Homem é um Animal complexo, mas bem entendido não é paradoxal.  

Goansipife escreveu:

José Miguel escreveu:

Pausa no trabalho... algumas leituras colocadas em dia e volto aqui!

O Braço do Well Tempered Lab sempre me deixou curioso, a descrição que o Gonçalo fez um dia dele (e do gira-discos) deixou ainda maior curiosidade.

Primeiro ainda pensei que a "bola de golfe" fosse alguma metáfora, mas não é... uma olhadela distraída e parece que estamos perante um objecto estranho e com tudo para dar "erro". A verdade é que explicado por vocês tudo começa a fazer sentido e as peças encaixam.

O primeiro braço que vi assim fininho e me deixou curioso foi um tal de Opera Consonance 12"... aquilo mais parecia uma "cana de pesca" com uma célula/agulha na ponta.
Curioso fui ler sobre braços longos... vida de curioso!

Caro José Miguel,

Começo por dizer, em abono da verdade, que o meu Well Tempered é a antítese do equipamento, que normalmente costumo sentir-me atraído quanto mais adquirir. Isto numa primeira visão rápida e superficial.

E porquê?

Porque:

1. Não tenho nada contra os chamados DIYers, antes pelo contrário, são pessoas que admiro pelo seu esforço, dedicação, grande amor à causa e fazem coisas que eu jamais conseguiria fazer, pela minha grande habilidade de mãos, como é conhecido.
2. Mas..., há sempre um mas, acabo sempre por preferir, mesmo inconscientemente, algo que seja projectado e construído em unidades mais estruturadas e com maior sustentabilidade de "researching". Caio sempre, ou quase, em equipamentos construídos, ou com aparência de construção, tipo tanque alemão.
3. Este WT é tudo menos este ideal. É um DIY, com inúmeras fragilidades, com soluções, por vezes, ridículas.
4. Mas foi exactamente isto que me atraiu no gira. Principalmente as soluções encontradas para ultrapassar certos problemas ou obstáculos que sempre aparecem na construção de um gira discos. É de uma enorme genialidade e criatividade de construção.
5. O braço e a solução encontrada para fazer, mais correctamente possível, a leitura das espiras de um disco de vinil, nomeadamente nos seus movimentos horizontais verticais e até em posições estranhas (o braço consegue ler em ângulo), foi algo que me deixou encantado com este gira.
6. Na época em que o adquiri, se não fossem estas suas particularidades, para além de tocar muito bem e sentir imenso prazer em ouvi-lo (ficou a bater na cabeça), seria mais facilmente levado a adquirir um SME 20 / 30, um Clearaudio master solution, ou um TechDAS.

Quanto a finuras e comprimentos "exagerados" aqui fica, a sua evolução de topo, que ainda não ouvi bem (nem sei se quero, senão... )


 

Bom dia Gonçalo!

Começarei pelo fim e pelo Well-tempered 16", que não sei se é exagerado, mas é um objecto estranho e curioso - desperta a curiosidade! É melhor não ouvir, não vá ficar com minhocas (a Pesca persegue esta conversa!) na cabeça.

Acabo de escrever que o Homem é um Animal complexo, mas se bem entendido não é Paradoxal. Pois bem, o que leio nas suas palavras leva-me a crer que se aplica esta máxima.

O Gonçalo foi tocado por uma das suas "faces" que sempre aí esteve e se manifestou no acto da escolha. Foi tocado pela Qualidade do objecto, não tenho dúvidas, mas também terá sido tocado por factores não quantificáveis, mas que fazem parte de nós.

Agradeço mais este testemunho, o seu gira-discos é mesmo peculiar e com respostas peculiares para perguntas de sempre: até a da "geometria" do braço.


Continue a partilhar a sua experiência!

José Miguel escreveu:

Em momento algum pretendi que a imagem metafórica fosse entendida como falta de consideração.

Na sua anterior intervenção entendi a empregabilidade do sentido metafórico. Apenas, realcei a imagem de cana de pesca, para dar a entender que a estranha solução aplicada pela Well Tempered Lab é funcional (como tão bem descreve o Goansipife).

Ghost4u escreveu:

José Miguel escreveu:

Em momento algum pretendi que a imagem metafórica fosse entendida como falta de consideração.

Na sua anterior intervenção entendi a empregabilidade do sentido metafórico. Apenas, realcei o a imagem de cana de pesca, para dar a entender que a estranha solução aplicada pela Well Tempered Lab é funcional (como tão bem descreve o Goansipife).

O Português é uma Língua rica e que se presta a muitos jogos e brincadeiras, mas tem as suas armadilhas.

A falar/escrever é que a gente se entende! (e eu por vezes tendo a falar/escrever para lá da conta...)

TD124 escreveu:

Questão comprimento, o braço da Horo também não està nada mal

"Italian Horo presented originally designed turntable WJE 168. Tonearm is made of wood and is 60cm long."

Piano tocado com arco de violino!!!

José Miguel escreveu:

"Italian Horo presented originally designed turntable WJE 168. Tonearm is made of wood and is 60cm long."

Piano tocado com arco de violino!!!

É especializado para tocar sonatas para violino e piano

Goansipife escreveu:

José Miguel escreveu:

"Italian Horo presented originally designed turntable WJE 168. Tonearm is made of wood and is 60cm long."

Piano tocado com arco de violino!!!

É especializado para tocar sonatas para violino e piano

Origin Live

Como Aníbal já disse gostar de vermelho...


Não resisti, está novo e nem precisa de apresentação!
(o bracito é o  Odyssey RP1)


Aproveito que o trabalho está calmo...


O mesmo pelas mãos da Artisan Fidelity - Garrard 301 Statement.
(os bracitos são o SCHROEDER CB-1 TONEARM e o IKEDA IT-407)

Eu prefito assim, este é o tal que ainda tenho que ouvir um destes dias.

Um dos que mais me surpreendeu nos últimos anos.


Reed Muse 3C

Esse Reed é uma máquina impressionante. Gostei muito quando o ouvi.

tfonseca escreveu:

Esse Reed é uma máquina impressionante. Gostei muito quando o ouvi.

Quando o ouvistes, estava em belt drive ou em idle ou ouvistes ambos?

António José da Silva escreveu:

tfonseca escreveu:

Esse Reed é uma máquina impressionante. Gostei muito quando o ouvi.

Quando o ouvistes, estava em belt drive ou em idle ou ouvistes ambos?

Sempre que ouvi foi em idle.

José Miguel escreveu:

... ...

Efectivamente em vermelho dà-lhe um aspecto novo ... como a este !!!


Mas... visto que são tão feios tanto um como outro, ainda prefiro este aos outros

Prefiro, como disse, o que sai das mãos da Artisan Fidelity, para mim um gira-discos novo e belo.

Quanto ao resto... a prova de que o Gosto não é igual em todos é a existência dos gira-discos e até do carro rosinha...

O carro dispenso, mas um dos gira-discos aceitaria e mudava a cor.

Mas este tópico não se chama "Novos e belos GD"

Será que estes monstros, com esta cor são para agradar aos Administradores?

Se sim

Goansipife escreveu:

Mas este tópico não se chama "Novos e belos GD"

Será que estes monstros, com esta cor são para agradar aos Administradores?

Se sim

Já estou a temer... o pior!!!

Eu disse: porque o Aníbal gosta...

Para a administração toda a gente sabe que seria VERDE, é assim que se distinguem dos plebeus.

José Miguel escreveu:

... O mesmo pelas mãos da Artisan Fidelity - Garrard 301 Statement.
...

José Miguel escreveu:

Prefiro, como disse, o que sai das mãos da Artisan Fidelity, para mim um gira-discos novo e belo. ...

...

Um Garrard preto ... ou um TD124 cinzento AMG (também da AF) !!!... para mim é a mesma coisa, pois não é ném novo ném bonito ... mas, gostos não se discutem  ... pois, até gosto de algumas coisas antigas


 é verdade que o tema são os novos e belos giras !!!, então estou    ... so  

José Miguel escreveu:

... Para a administração toda a gente sabe que seria VERDE, é assim que se distinguem dos plebeus.

Mas o TD em baixo da cueca é VERDE... é conhecido


.....................................

TD124 escreveu:

José Miguel escreveu:

... Para a administração toda a gente sabe que seria VERDE, é assim que se distinguem dos plebeus.

Mas o TD em baixo da cueca é VERDE... é conhecido


.....................................

Estou sempre a aprender... mas bem me parecia!

Goansipife escreveu:

Será que estes monstros, com esta cor são para agradar aos Administradores?

A tua (vossa) obrigação em relação aos Admins. é agradar, paparicar, bajular e até uma massagem relaxante não te (vos) ficava mal.

O trabalho exaustivo que aqui entregamos diariamente, torna-nos mais do que merecedores de todos os mimos.

António José da Silva escreveu:

A tua (vossa) obrigação em relação aos Admins. é agradar, paparicar, bajular e até uma massagem relaxante não te (vos) ficava mal.

O trabalho exaustivo que aqui entregamos diariamente, torna-nos mais do que merecedores de todos os mimos.

Amén! Sem agressividade, proponho a massagem aplicada em Jacarta, ilustrada na foto: