30 Years of Digital or Asleep at the Polarity Switch

30 Years of Digital or Asleep at the Polarity Switch,
A Conspiracy of Negligence and Hubris, and How the Entire Music Industry Killed the Music 30 Years Ago

http://www.highfidelity.pl/@main-138&lang=en

Interessante isso

Creio que já houve 1 ou 2 engenheiros de masterização, salvo erro o Barry Diament, que chamou a atenção para problemas desse género... e que até seria razão para preferir algumas fábricas de prensagem de CD's (e não só) em vez de outras.

hehehehe fora de brincadeiras, uma das coisas que me afastou do audio digital com o passar dos anos foi algo que é normalmente associado aos formatos analógicos: ter e usufruir de um sistema digital realmente bom e com media digital realmente bom (discos variados ou ficheiros) é muito complicado e dá muito trabalho

ViciAudio escreveu:

Interessante isso

Creio que já houve 1 ou 2 engenheiros de masterização, salvo erro o Barry Diament, que chamou a atenção para problemas desse género... e que até seria razão para preferir algumas fábricas de prensagem de CD's (e não só) em vez de outras.

hehehehe fora de brincadeiras, uma das coisas que me afastou do audio digital com o passar dos anos foi algo que é normalmente associado aos formatos analógicos: ter e usufruir de um sistema digital realmente bom e com media digital realmente bom (discos variados ou ficheiros) é muito complicado e dá muito trabalho

O disco, para além do seu som muito mais real, chame-lhe distorções, contorções ou outro "ções" qualquer, acaba por ser bem mais simples.

Incrível, chegar á conclusão de que o Vinil é mais simples.

ViciAudio escreveu:

Interessante isso

Creio que já houve 1 ou 2 engenheiros de masterização, salvo erro o Barry Diament, que chamou a atenção para problemas desse género... e que até seria razão para preferir algumas fábricas de prensagem de CD's (e não só) em vez de outras.

hehehehe fora de brincadeiras, uma das coisas que me afastou do audio digital com o passar dos anos foi algo que é normalmente associado aos formatos analógicos: ter e usufruir de um sistema digital realmente bom e com media digital realmente bom (discos variados ou ficheiros) é muito complicado e dá muito trabalho

Essa teve graça...como adquirir e montar um bom sistema de reprodução de vinil fosse coisa simples.

Olá

Citação :

AJS escreveu...
Incrível, chegar á conclusão de que o Vinil é mais simples.

Entrando pela questão dos mitos...

Só pode ser a conclusão de alguém que não conhece a realidade, tens razão António é mesmo incrível...

Fredie

António José da Silva escreveu:

ViciAudio escreveu:

Interessante isso

Creio que já houve 1 ou 2 engenheiros de masterização, salvo erro o Barry Diament, que chamou a atenção para problemas desse género... e que até seria razão para preferir algumas fábricas de prensagem de CD's (e não só) em vez de outras.

hehehehe fora de brincadeiras, uma das coisas que me afastou do audio digital com o passar dos anos foi algo que é normalmente associado aos formatos analógicos: ter e usufruir de um sistema digital realmente bom e com media digital realmente bom (discos variados ou ficheiros) é muito complicado e dá muito trabalho

O disco, para além do seu som muito mais real, chame-lhe distorções, contorções ou outro "ções" qualquer, acaba por ser bem mais simples.

Incrível, chegar á conclusão de que o Vinil é mais simples.

Como é que um som com teXtruzôes pode ser mais real?

Aliás, é disso que o artigo fala: a inversão de polaridade criar distorções que tornam o som menos real...

fredy escreveu:

Olá

Citação :

AJS escreveu...
Incrível, chegar á conclusão de que o Vinil é mais simples.

Entrando pela questão dos mitos...

Só pode ser a conclusão de alguém que não conhece a realidade, tens razão António é mesmo incrível...

Fredie

Não lestes tudo decerto. Mas sim, acho bem mais simples do que entrar em muitas das questões do cêdê, e muito mais do digital.

Claro que ambos podem ser super simples, e ambos podem complicados.

ricardo onga-ku escreveu:

30 Years of Digital or Asleep at the Polarity Switch,
A Conspiracy of Negligence and Hubris, and How the Entire Music Industry Killed the Music 30 Years Ago

http://www.highfidelity.pl/@main-138&lang=en

Mas, visto que a maioria dos amplificadores a vàlvulas são inversores (inversam a polaridade), talvez dai a moda nos anos 80 e 90 de casar os leitores de CD's com amplificadores a vàlvulas... pois assim a polaridade volta ao normal !!!

A piada disto é que, quase sempre, se pensa no vinil como algo muito complicado e trabalhoso etc etc e tal... mas só quem já passou pelo "digital a sério" e explorou esse mundo (como eu já fiz durante bastante tempo) é que sabe como pode ser, e muitas vezes é, uma carga de trabalhos e uma complexidade tremenda ter um bom sistema de playback digital e boas fontes digitais com todas as variáveis bem controladinhas... no meu caso é mesmo "no contest", a minha experiência analógica não só tem sido muito mais agradável em termos de fruição da música, como me tem permitido ouvir som de melhor qualidade (nos factores que para mim são mais importantes, a tal escolha dos defeitos que me soam melhor), e sem qualquer tipo de dúvida muito mais simples e "descomplicadora" do processo de procurar, encontrar, tratar, catalogar, arrumar, pôr a tocar, ouvir e "curtir"

O mito do tal digital "simples" e muito mais prático, para mim, foi uma tanga do mesmo calibre do "Perfect Sound Forever"... só me deu dor de cabeça (mesmo hehehehe)

TD124 escreveu:

ricardo onga-ku escreveu:

30 Years of Digital or Asleep at the Polarity Switch,
A Conspiracy of Negligence and Hubris, and How the Entire Music Industry Killed the Music 30 Years Ago

http://www.highfidelity.pl/@main-138&lang=en

Mas, visto que a maioria dos amplificadores a vàlvulas são inversores (inversam a polaridade), talvez dai a moda nos anos 80 e 90 de casar os leitores de CD's com amplificadores a vàlvulas...    pois assim a polaridade volta ao normal !!!

Há também uma série de leitores de CD e D/ACs que invertem...

O meu primeiro D/AC permitia mudar a polaridade mas como essa operação tinha de ser efectuada no aparelho nunca cheguei a resultados conclusivos; talvez um aparelho com controlo remoto facilite a tarefa.

TD124 escreveu:

ricardo onga-ku escreveu:

30 Years of Digital or Asleep at the Polarity Switch,
A Conspiracy of Negligence and Hubris, and How the Entire Music Industry Killed the Music 30 Years Ago

http://www.highfidelity.pl/@main-138&lang=en

Mas, visto que a maioria dos amplificadores a vàlvulas são inversores (inversam a polaridade), talvez dai a moda nos anos 80 e 90 de casar os leitores de CD's com amplificadores a vàlvulas...    pois assim a polaridade volta ao normal !!!

ViciAudio escreveu:

A piada disto é que, quase sempre, se pensa no vinil como algo muito complicado e trabalhoso etc etc e tal... mas só quem já passou pelo "digital a sério" e explorou esse mundo (como eu já fiz durante bastante tempo) é que sabe como pode ser, e muitas vezes é, uma carga de trabalhos e uma complexidade tremenda ter um bom sistema de playback digital e boas fontes digitais com todas as variáveis bem controladinhas... no meu caso é mesmo "no contest", a minha experiência analógica não só tem sido muito mais agradável em termos de fruição da música, como me tem permitido ouvir som de melhor qualidade (nos factores que para mim são mais importantes, a tal escolha dos defeitos que me soam melhor), e sem qualquer tipo de dúvida muito mais simples e "descomplicadora" do processo de procurar, encontrar, tratar, catalogar, arrumar, pôr a tocar, ouvir e "curtir"

O mito do tal digital "simples" e muito mais prático, para mim, foi uma tanga do mesmo calibre do "Perfect Sound Forever"... só me deu dor de cabeça (mesmo hehehehe)

Alguém que me entenda.