The Golden Age

TD124 escreveu:

António José da Silva escreveu:

...
A minha questão não se prende com o andarmos para trás. Eu sei que existem bons equipamentos feitos hoje. A minha questão é outra. Quando se atinge algo que se pode considerar de muito bom ou excelente, será que existe espaço de manobra para ainda melhorar (só falo a nível sonoro)?

Antonio, meu amigo!

Troco quando queiras, e pago os portes!... um dos meus TD124 (Mint!!!...), com o braço da tua escolha (montado) e uma grande célula MC adaptada (montada)!!!... contra o teu gira sem braço e célula...

Sou verdadeiramente amigo, pois troco-te um mito eterno e "talvez" o maior gira de todos os tempos e suiço (complétamente armado!!!), contra um gira moderno e feito à mão em Lisboa!!!... é preciso ser muito estupido, mas estou de acordo com a troca, pois gosto de ti!!!...

Isto responde à tua pergunta???... ou estàs convencido que o maior gira vintage toca melhor que um RB???... pensas que o Rui, faz os giras dele pelo prazer que sejam inferiores aos antigos???... e o Tom Yorke, e o Pierre Lurné e o Verdier???...

Acho que o exemplo é suficiente, para responder à tua pergunta...

Abraço

Não trocava o meu Micro Seiki RX 1500 por nenhuma dessas modernices com nomes pomposos...

TD124 escreveu:

Digital Man escreveu:

...
Se nos centrarmos exclusivamente na questão da qualidade de reprodução, não houve grande evolução porque não houve uma mudança de paradigma tecnológico. Houve evoluções e aperfeiçoamentos mas só levaram a mudanças subtis.
...  

Olà amigo Digital Man,

aconselho no sentido do topico e dessa afirmação a leitura deste topico em português, aqui ao lado:

http://www.audiopt.net/t7263-a-breve-historia-dos-amplificadores-a-valvulas

O autor aborda alguns aparelhos da Golden Age e contemporaneos, e faz acho eu a parte das coisas!!!...

Verà que o audio aparentemente evoluiu (e muito, sobretudo subjectivamente...), desde essa "era dourada"...

Até+

Por certo houve evoluções, mas quando vemos os mais variados fabricantes a usarem válvulas NOS da década de 60 nos seus melhores produtos e a "inspirarem-se" nos esquemáticos da Golden Age, talvez esse salto não tenha sido assim tão grande...

Obrigado pela recomendação, vou ler com atenção.

afonso escreveu:

TD124 escreveu:

António José da Silva escreveu:

...
A minha questão não se prende com o andarmos para trás. Eu sei que existem bons equipamentos feitos hoje. A minha questão é outra. Quando se atinge algo que se pode considerar de muito bom ou excelente, será que existe espaço de manobra para ainda melhorar (só falo a nível sonoro)?

Antonio, meu amigo!

Troco quando queiras, e pago os portes!... um dos meus TD124 (Mint!!!...), com o braço da tua escolha (montado) e uma grande célula MC adaptada (montada)!!!... contra o teu gira sem braço e célula...

Sou verdadeiramente amigo, pois troco-te um mito eterno e "talvez" o maior gira de todos os tempos e suiço (complétamente armado!!!), contra um gira moderno e feito à mão em Lisboa!!!... é preciso ser muito estupido, mas estou de acordo com a troca, pois gosto de ti!!!...

Isto responde à tua pergunta???... ou estàs convencido que o maior gira vintage toca melhor que um RB???... pensas que o Rui, faz os giras dele pelo prazer que sejam inferiores aos antigos???... e o Tom Yorke, e o Pierre Lurné e o Verdier???...

Acho que o exemplo é suficiente, para responder à tua pergunta...

Abraço

Não trocava o meu Micro Seiki RX 1500 por nenhuma dessas modernices com nomes pomposos...

Por falar em Verdier, quem quiser um é só comprar aqui...

http://www.ebay.com/itm/JC-VERDIER-LA-PLATINE-TURNTABLE-IN-EXCELLENT-CONDITION-/121426009588?pt=US_Record_Players_Home_Turntables&hash=item1c458dddf4

afonso escreveu:

TD124 escreveu:

António José da Silva escreveu:

...
A minha questão não se prende com o andarmos para trás. Eu sei que existem bons equipamentos feitos hoje. A minha questão é outra. Quando se atinge algo que se pode considerar de muito bom ou excelente, será que existe espaço de manobra para ainda melhorar (só falo a nível sonoro)?

Antonio, meu amigo!

Troco quando queiras, e pago os portes!... um dos meus TD124 (Mint!!!...), com o braço da tua escolha (montado) e uma grande célula MC adaptada (montada)!!!... contra o teu gira sem braço e célula...

Sou verdadeiramente amigo, pois troco-te um mito eterno e "talvez" o maior gira de todos os tempos e suiço (complétamente armado!!!), contra um gira moderno e feito à mão em Lisboa!!!... é preciso ser muito estupido, mas estou de acordo com a troca, pois gosto de ti!!!...

Isto responde à tua pergunta???... ou estàs convencido que o maior gira vintage toca melhor que um RB???... pensas que o Rui, faz os giras dele pelo prazer que sejam inferiores aos antigos???... e o Tom Yorke, e o Pierre Lurné e o Verdier???...

Acho que o exemplo é suficiente, para responder à tua pergunta...

Abraço

Não trocava o meu Micro Seiki RX 1500 por nenhuma dessas modernices com nomes pomposos...

Cá em casa o café é de balão

(e nao tou a gozar, é mesmo!!)

gorogoro escreveu:

Cá em casa o café é de balão

(e nao tou a gozar, é mesmo!!)

Tal como a pureza e simplicidade dos tríodos SE da Western Electric, na década de 20/30!



Entretanto...





Pelo menos no audio ainda vai havendo disto:


(para além dos bons exemplares que sobreviveram da Golden Age e cujos melhores modelos se vendem por pequenas fortunas)

Digital Man escreveu:

...Entretanto...

...
Pelo menos no audio ainda vai havendo disto:

...

E no mundo do café hà isto!... é vintage também...       mas pelo momento (no meu conhecimento) não hà melhor!!!  


Até+

TD124 escreveu:

Digital Man escreveu:

...Entretanto...

...
Pelo menos no audio ainda vai havendo disto:

...

E no mundo do café hà isto!... é vintage também...       mas pelo momento (no meu conhecimento) não hà melhor!!!  


Até+

Nao querendo que isto fique mt off-topic, mas acho este mais bonito (mais analogico hiihihihhi):

Oh, santa ingenuidade!? ...

Como os lamento por nunca terem degustado um bon i vero mocca alla turca!...



Aqui umas dicas para o fazer...



Quem abominar as borras, pode deitar-lhe dentro duas ou três brasas pequenitas que as borras caem para o fundo quase por milagre, quem gostar pode ler o futuro no fundo da chávena, diz a tradição!? ...

reirato escreveu:

Oh, santa ingenuidade!? ...

Como os lamento por nunca terem degustado um bon i vero mocca alla turca!...

...

Amigo reirato, ném sei se é on-topic ou off-topic, mas penso que tudo o que fala aos sentidos, tém algo a ver com a audiofilia por extensão!...

Então o café turco, bebi muito na Arménia e Libano aonde ele se chama "café à moda oriental" e não turco. È uma maneira de preparà-lo, que faz sobressair a subtilidade mas sem a força, ném o impacto do néctar. Então, continuo a considerar o "ristretto per pistonne", a arte ultima da extração cafeinica...

E voçê esqueçeu de dizer, que para fazer um café oriental é preciso moer à mão a um nivel tal que o café, nem pareçe moido mas é poeira e muito fina...

Perdão pelo , mas faz parte das mesmas desavenças, que o proprio audio...



Até+

TD124 escreveu:

reirato escreveu:

Oh, santa ingenuidade!? ...

Como os lamento por nunca terem degustado um bon i vero mocca alla turca!...

...

Amigo reirato, ném sei se é on-topic ou off-topic, mas penso que tudo o que fala aos sentidos, tém algo a ver com a audiofilia por extensão!...

Então o café turco, bebi muito na Arménia e Libano aonde ele se chama "café à moda oriental" e não turco. È uma maneira de preparà-lo, que faz sobressair a subtilidade mas sem a força, ném o impacto do néctar. Então, continuo a considerar o "ristretto per pistonne", a arte ultima da extração cafeinica...

E voçê esqueçeu de dizer, que para fazer um café oriental é preciso moer à mão a um nivel tal que o café, nem pareçe moido mas é poeira e muito fina...

Perdão pelo , mas faz parte das mesmas desavenças, que o proprio audio...



Até+

Sendo o tema do tópico "The Golden Age", e não especificando a área, isto é tudo muito on topic.

António José da Silva escreveu:

TD124 escreveu:

reirato escreveu:

Oh, santa ingenuidade!? ...

Como os lamento por nunca terem degustado um bon i vero mocca alla turca!...

...

Amigo reirato, ném sei se é on-topic ou off-topic, mas penso que tudo o que fala aos sentidos, tém algo a ver com a audiofilia por extensão!...

Então o café turco, bebi muito na Arménia e Libano aonde ele se chama "café à moda oriental" e não turco. È uma maneira de preparà-lo, que faz sobressair a subtilidade mas sem a força, ném o impacto do néctar. Então, continuo a considerar o "ristretto per pistonne", a arte ultima da extração cafeinica...

E voçê esqueçeu de dizer, que para fazer um café oriental é preciso moer à mão a um nivel tal que o café, nem pareçe moido mas é poeira e muito fina...

Perdão pelo , mas faz parte das mesmas desavenças, que o proprio audio...



Até+

Sendo o tema do tópico "The Golden Age", e não especificando a área, isto é tudo muito on topic.

Epá, já experimentei o café turco (om o carvaozinho e tudo) e nao me convenceu nada! BLech!

A cena mm é Balão!

gorogoro escreveu:

Epá, já experimentei o café turco (om o carvaozinho e tudo) e nao me convenceu nada! BLech!

A cena mm é Balão!

A "cena do balão" é muito erudita, requer um paladar sensível e refinado. Paulatinamente está a regressar porque os que têm esses poderes sensoriais e provam nunca mais olham para trás...  Inicia-se um majestoso baile de descargas químico-eléctricas na zona emocional do cérebro...

http://www.positive-feedback.com/Issue57/300B.htm escreveu:

Single-ended-triode vacuum tubes & amplifiers like the Western Electric 300B & 91A started fading from the scene when the higher power Williamson push-pull circuit utilizing negative feedback, and more powerful vacuum tubes like KT66, appeared in 1947. By the middle of the 1970s the world had almost completely forgotten about the Western Electric 300B & 91A. The single-ended-triode fires had burned down to a faint glow and were ready to pass into a state of extinction, but then something wonderful happened: Japanese audiophiles rediscovered 300B directly-heated single-ended-triode vacuum tubes in the late 1970s and resurrected the 300B SET amplifier.

http://m.ebay.de/itm/261579533440?nav=SEARCH

O paralelo com o mundo do café é interessante! Note-se que mesmo a melhor máquina e ou método de confeccionar o café, depende do café, da mistura e da torrefacção. Já bebi café em quase todos os pontos do mundo, mas nunca como o que se bebe em Itália ou Portugal.

tomaz escreveu:

O paralelo com o mundo do café é interessante! Note-se que mesmo a melhor máquina e ou método de confeccionar o café,  depende do café, da mistura e da torrefacção. Já bebi café em quase todos os pontos do mundo, mas nunca como o que se bebe em Itália ou Portugal.

Ora nem mais (apesar de não poder falar em relação ao italiano).

tomaz escreveu:

O paralelo com o mundo do café é interessante! Note-se que mesmo a melhor máquina e ou método de confeccionar o café,  depende do café, da mistura e da torrefacção. Já bebi café em quase todos os pontos do mundo, mas nunca como o que se bebe em Itália ou Portugal.

Subscrevo totalmente. Se os italianos lideraram o caminho do expresso, nós somos excelentes executantes, aliando a boa tecnologia italiana a excelentes origens e misturas. Já agora, também achei as italianas muito simpáticas...