BEBI DE MENOS. OUVI DEMAIS.

Interessante, este artigo...

"Se olharmos para o top nacional de vendas de discos da presente semana podemos constatar que o primeiro lugar vendeu pouco mais de mil discos ao longo de sete dias em todo o território nacional".

http://preguicamagazine.com/2013/11/20/escutismo-bebi-de-menos-ouvi-demais/

vlopes escreveu:

Interessante, este artigo...

"Se olharmos para o top nacional de vendas de discos da presente semana podemos constatar que o primeiro lugar vendeu pouco mais de mil discos ao longo de sete dias em todo o território nacional".

http://preguicamagazine.com/2013/11/20/escutismo-bebi-de-menos-ouvi-demais/

Muito interessante e acutilante !
Uma perpectiva bem real dos "escutistas" de hoje.

Eu estimo (assim por alto) que 75%-80% de tudo o que é ouvido e de todos os filmes que sao vistos hoje em dia, sao sacados da net. E é a unica razao para que ambas as industrias já tenham vivido dias muito mais auspiciosos do que neste momento.

Aqui no trabalho, a musica ouvida e os filmes novos que a malta ve, está bem nos 95%.

Ora aqui está um post interessante. Ainda na ressaca do fecho recente de duas lojas de discos no Porto, Jojo's e Lost Underground (ainda que esta já apenas em formato "online"), surge mesmo a calhar.
Nestes tempos da globalização, como poderá funcionar este mercado? Será apenas um problema de consciencialização, ou será que existem outras culpas no cartório?
Para quem compra música, hoje em dia as plataformas online permitem imenso... No entanto... Aquele prazer de entrar numa loja de discos é impagável e não se consegue reproduzir.
Quanto será que as pessoas estão dispostas a pagar, então, por esse "prazer"?

Outra coisa... E isto já é um dúvida pessoal. Como é possível, por vezes, a diferença de preços entre o online e as lojas de discos? Impostos? Importação? "Ganância"?

LauGalvao escreveu:

Ora aqui está um post interessante. Ainda na ressaca do fecho recente de duas lojas de discos no Porto, Jojo's e Lost Underground (ainda que esta já apenas em formato "online"), surge mesmo a calhar.
Nestes tempos da globalização, como poderá funcionar este mercado? Será apenas um problema de consciencialização, ou será que existem outras culpas no cartório?
Para quem compra música, hoje em dia as plataformas online permitem imenso... No entanto... Aquele prazer de entrar numa loja de discos é impagável e não se consegue reproduzir.
Quanto será que as pessoas estão dispostas a pagar, então, por esse "prazer"?

Outra coisa... E isto já é um dúvida pessoal. Como é possível, por vezes, a diferença de preços entre o online e as lojas de discos? Impostos? Importação? "Ganância"?

o facto de ser online poupa ao custo de aquisição de bases de dados, custo este já habitual na gestão financeira e comercial das empresas nos dias que correm.

O texto descrito está bem feito, aplaudo embora não me incluo de todo nesse pessoal que não olha a gastos alcoolicos e tabagistas e reclama pelo preço da musica para justificar os seus genes piratas e aquela boa sensação de muitos (incluindo a minha pessoa no passado recente) obterem musica a custo zero. A esse pessoal aconselho pelo menos a substituir os custos de vicios maus para a saude com a geração de um filho e vão vêr que acabam com esses maus vicios todos porque simplesmente não vai sobrar tusto para tal e a comprar um disquinho de vinil de musica portuguesa e outra... 

vlopes escreveu:

Interessante, este artigo...

"Se olharmos para o top nacional de vendas de discos da presente semana podemos constatar que o primeiro lugar vendeu pouco mais de mil discos ao longo de sete dias em todo o território nacional".

http://preguicamagazine.com/2013/11/20/escutismo-bebi-de-menos-ouvi-demais/

Esses números apenas servem provar que os tugas não são pessoas particularmente honestas…ou acham mesmo que há menos gente a escutar música (nova ou antiga)?

http://tinyurl.com/q8lg6nw

R

ricardo onga-ku escreveu:

Esses números apenas servem provar que os tugas não são pessoas particularmente honestas…

Podes ter a certeza absoluta que não é uma desonestidade exclusiva do tuga. Como disse mais atrás, aqui no UK e onde trabalho, é quase 100% do pessoal, tanto musica como filmes.

vlopes escreveu:

Interessante, este artigo...

"Se olharmos para o top nacional de vendas de discos da presente semana podemos constatar que o primeiro lugar vendeu pouco mais de mil discos ao longo de sete dias em todo o território nacional".

http://preguicamagazine.com/2013/11/20/escutismo-bebi-de-menos-ouvi-demais/

António José da Silva escreveu:

Eu estimo (assim por alto) que 75%-80% de tudo o que é ouvido e de todos os filmes que sao vistos hoje em dia, sao sacados da net. E é a unica razao para que ambas as industrias já tenham vivido dias muito mais auspiciosos do que neste momento.

Aqui no trabalho, a musica ouvida e os filmes novos que a malta ve, está bem nos 95%.

ricardo onga-ku escreveu:

vlopes escreveu:

Interessante, este artigo...

"Se olharmos para o top nacional de vendas de discos da presente semana podemos constatar que o primeiro lugar vendeu pouco mais de mil discos ao longo de sete dias em todo o território nacional".

http://preguicamagazine.com/2013/11/20/escutismo-bebi-de-menos-ouvi-demais/

Esses números apenas servem provar que os tugas não são pessoas particularmente honestas…ou acham mesmo que há menos gente a escutar música (nova ou antiga)?

http://tinyurl.com/q8lg6nw

R

Pois... quando os exemplos vêm de cima...... o "povo" apenas replica comportamentos...

zaratustra escreveu:

vlopes escreveu:

Interessante, este artigo...

"Se olharmos para o top nacional de vendas de discos da presente semana podemos constatar que o primeiro lugar vendeu pouco mais de mil discos ao longo de sete dias em todo o território nacional".

http://preguicamagazine.com/2013/11/20/escutismo-bebi-de-menos-ouvi-demais/

António José da Silva escreveu:

Eu estimo (assim por alto) que 75%-80% de tudo o que é ouvido e de todos os filmes que sao vistos hoje em dia, sao sacados da net. E é a unica razao para que ambas as industrias já tenham vivido dias muito mais auspiciosos do que neste momento.

Aqui no trabalho, a musica ouvida e os filmes novos que a malta ve, está bem nos 95%.

ricardo onga-ku escreveu:

vlopes escreveu:

Interessante, este artigo...

"Se olharmos para o top nacional de vendas de discos da presente semana podemos constatar que o primeiro lugar vendeu pouco mais de mil discos ao longo de sete dias em todo o território nacional".

http://preguicamagazine.com/2013/11/20/escutismo-bebi-de-menos-ouvi-demais/

Esses números apenas servem provar que os tugas não são pessoas particularmente honestas…ou acham mesmo que há menos gente a escutar música (nova ou antiga)?

http://tinyurl.com/q8lg6nw

R

Pois... quando os exemplos vêm de cima...... o "povo" apenas replica comportamentos...

De cima como?

Não tenh ninguém em cima de mim…a não ser os meus vizinhos, mas estão separados por uma barreira física e a uma dinstâncial suficientemente confortável.

Desculpas…

R

ricardo onga-ku escreveu:

zaratustra escreveu:

vlopes escreveu:

Interessante, este artigo...

"Se olharmos para o top nacional de vendas de discos da presente semana podemos constatar que o primeiro lugar vendeu pouco mais de mil discos ao longo de sete dias em todo o território nacional".

http://preguicamagazine.com/2013/11/20/escutismo-bebi-de-menos-ouvi-demais/

António José da Silva escreveu:

Eu estimo (assim por alto) que 75%-80% de tudo o que é ouvido e de todos os filmes que sao vistos hoje em dia, sao sacados da net. E é a unica razao para que ambas as industrias já tenham vivido dias muito mais auspiciosos do que neste momento.

Aqui no trabalho, a musica ouvida e os filmes novos que a malta ve, está bem nos 95%.

ricardo onga-ku escreveu:

vlopes escreveu:

Interessante, este artigo...

"Se olharmos para o top nacional de vendas de discos da presente semana podemos constatar que o primeiro lugar vendeu pouco mais de mil discos ao longo de sete dias em todo o território nacional".

http://preguicamagazine.com/2013/11/20/escutismo-bebi-de-menos-ouvi-demais/

Esses números apenas servem provar que os tugas não são pessoas particularmente honestas…ou acham mesmo que há menos gente a escutar música (nova ou antiga)?

http://tinyurl.com/q8lg6nw

R

Pois... quando os exemplos vêm de cima...... o "povo" apenas replica comportamentos...

De cima como?

Não tenh ninguém em cima de mim…a não ser os meus vizinhos, mas estão separados por uma barreira física e a uma dinstâncial suficientemente confortável.

Desculpas…

R

Tens plena liberdade para interpretares o meu comentário como entenderes.

De qualquer modo, tenho a certeza de que tu sabes bem bem que são "eles" que fazem as leis... gerem e administram este pequenino país ao sabor das "suas correntes"... apenas te pedem para depositares um mísero voto de vez em quando... apenas tens a liberdade para o depositares... ou não......

Não façam desta questão uma questão "local". A piratearia de que todos somos culpados (em escalas diferentes) é global. A industria áudio/vídeo até se ria de fosse só nacional.

E sim, o exemplo vem sempre de cima, e aquele que nos chega, é muito mau.

António José da Silva escreveu:

Não façam desta questão uma questão "local". A piratearia de que todos somos culpados (em escalas diferentes) é global. A industria áudio/vídeo até se ria de fosse só nacional.

E sim, o exemplo vem sempre de cima, e aquele que nos chega, é muito mau.  

Desculpe, Sr. Administrador-Geral... pensei que estivéssemos noutro tópico...

zaratustra escreveu:

Desculpe, Sr. Administrador-Geral... pensei que estivéssemos noutro tópico...

Agora é que me baralhastes todo.... 

Qual outro?

O que gosto de evitar, é esta constante ideia de que somos piores, menos cívicos etc. que outros povos como é muitas vezes advogado por aqui. É que quem vive no estrangeiro e já viveu em vários países, sabe apreciar que afinal não somos em nada piores, para o bem e para o mal. Muitas pessoas ficaram escandalizadas que um país TÃO "civilizado" como a Suécia assobiasse monomentalmente o nosso hino....eu não.

António José da Silva escreveu:

zaratustra escreveu:

Desculpe, Sr. Administrador-Geral... pensei que estivéssemos noutro tópico...

Agora é que me baralhastes todo.... 

Qual outro?

O que gosto de evitar, é esta constante ideia de que somos piores, menos cívicos etc. que outros povos como é muitas vezes advogado por aqui. É que quem vive no estrangeiro e já viveu em vários países, sabe apreciar que afinal não somos em nada piores, para o bem e para o mal. Muitas pessoas ficaram escandalizadas que um país TÃO "civilizado" como a Suécia assobiasse monomentalmente o nosso hino....eu não.

Por momentos pensei estarmos no Off Topic/Algumas vergonhas no nosso jardim ......

zaratustra escreveu:

Por momentos pensei estarmos no Off Topic/Algumas vergonhas no nosso jardim ......

Sim, pode parecer, mas eu não sou exemplo eu vivo no off-tópic.  

António José da Silva escreveu:

zaratustra escreveu:

Por momentos pensei estarmos no Off Topic/Algumas vergonhas no nosso jardim ......

Sim, pode parecer, mas eu não sou exemplo eu vivo no off-tópic.  

... então... nademos no mesmo oceano...!
Até sábado.

On tópic, sil vous plais!   

Há algo que eu tenho dificuldade em entender, e talvez por deformação profissional, mas enquanto a diferença em cash entre comprar no on-line ou no off-line for zero, as editoras não vao controlar nem condicionar coisissima nenhuma, e muito menos o comportamento de compra dos consumidores.

Um Livro, um LP, um CD, um Filme, não pode custar o mesmo numa prateleira da FNAC ou de uma loja, que o que custa no Amazon, ou no iTunes.

Já é dificil resistir á facilidade de um click, e enquanto assim for....

Mas tens toda a razão e foi isso que quis dizer, nada de confundir um assunto global com as nossas.

vlopes escreveu:

Já é dificil resistir á facilidade de um click, e enquanto assim for....

E neste caso, ainda é mais difícil de resistir à compra por um click e ao de borla pelo mesmo click e é isso que os está a matar.