Almofada de ar entre vinil e tapete!!??

Se sabemos que o ar na troposfera é composto por 78% de Nitrogénio gasoso ,considerado este um dielétrico bom e flexível.
Vamos tentar criar uma “almofada de ar móvel”, visto que o vinil na sua rotação desloca ar entre ele e o tapete se houver separação entre eles
Baseado nestas considerações ,decidi experimentar então um “dissipador de ar móvel” entre vinil e tapete.
Pensando  posteriormente, se tentar dissipar as micro-vibrações inconvenientes da agulha no sulco de leitura e campos magnéticos excedentes da célula (MM) teria uma reprodução beneficiada.
Assim foi ,fiz um disco de feltro desse de por nos pés das cadeiras s/ tirar o papel encerado com cerca de 45mm de diâmetro, fazendo um furo central  de modo que ficasse justo a entrar à pressão leve para não deslizar  na haste central
O espaço entre o tapete e o vinil deve estar entre 1.0 a 1.3 mm máx.
Não esquecer  novas afinações :peso axial  e força centrifuga, no braço
Resultados:  
Optimizacão geral do som
Notório, em musica sinfónica de orquestra onde abundam instrumentos a actuarem simultâneamente.
Se fui chato com esta história; os amantes dos tapetes vários c/ poderes extraordinários que sejam compreensíveis.

Álvaro Alexandre escreveu:

Se fui chato com esta história; os amantes dos tapetes vários c/ poderes extraordinários que sejam compreensíveis.

Nada chato, estes assuntos nunca nos chateiam. Agora o que gostaria, era de poder visionar a coisa por intermédio de umas fotos. 

Boa tarde Alvaro
É sempre bom fazermos experiencias e por vezes algumas até resultam de uma forma que nos surpreende.

Segundo percebi o disco passa a estar apoiado apenas nesse pequeno circulo de feltro, certo?

O que entendes por peso axial e força centrifuga , e de que maneira alteraste essas medidas ?

Boas tardes...

Álvaro,

não lhe parece que poderá haver um problema de deformação do disco?

António José da Silva escreveu:

Álvaro Alexandre escreveu:

Se fui chato com esta história; os amantes dos tapetes vários c/ poderes extraordinários que sejam compreensíveis.

Nada chato, estes assuntos nunca nos chateiam. Agora o que gostaria, era de poder visionar a coisa por intermédio de umas fotos. 

Aqui estão elas!

Milton escreveu:

Boa tarde Alvaro
É sempre bom fazermos experiencias e por vezes algumas até resultam de uma forma que nos surpreende.

Segundo percebi o disco passa a estar apoiado apenas nesse pequeno circulo de feltro, certo?

O que entendes por peso axial e força centrifuga , e de que maneira alteraste essas medidas ?

Sim o disco apoia apenas no pequeno disc. de feltro
Peso axial = em inglês TRACKING FORCE
Força centrifuga=em inglês ANTISKATING

Como nascido criado  e muito contribuinte em Portugal, assim que posso escrevo em português:mvmv:

longplay escreveu:

Boas tardes...

Álvaro,

não lhe parece que poderá haver um problema de deformação do disco?

No meu sistema a força axial perpendicular é de  1,5 gr. no ponto de leitura, certamente não há qualquer deformação

Se o vinil estiver empenado - há com certeza oscilação e a almofada de ar vai variar , e vai-se o encanto

Álvaro Alexandre escreveu:

Se sabemos que o ar na troposfera é composto por 78% de Nitrogénio gasoso ,considerado este um dielétrico bom e flexível.
Vamos tentar criar uma “almofada de ar móvel”, visto que o vinil na sua rotação desloca ar entre ele e o tapete se houver separação entre eles
Baseado nestas considerações ,decidi experimentar então um “dissipador de ar móvel” entre vinil e tapete.
Pensando  posteriormente, se tentar dissipar as micro-vibrações inconvenientes da agulha no sulco de leitura e campos magnéticos excedentes da célula (MM) teria uma reprodução beneficiada.
Assim foi ,fiz um disco de feltro desse de por nos pés das cadeiras s/ tirar o papel encerado com cerca de 45mm de diâmetro, fazendo um furo central  de modo que ficasse justo a entrar à pressão leve para não deslizar  na haste central
O espaço entre o tapete e o vinil deve estar entre 1.0 a 1.3 mm máx.
Não esquecer  novas afinações :peso axial  e força centrifuga, no braço
Resultados:  
Optimizacão geral do som
Notório, em musica sinfónica de orquestra onde abundam instrumentos a actuarem simultâneamente.
Se fui chato com esta história; os amantes dos tapetes vários c/ poderes extraordinários que sejam compreensíveis.

Há um produto com uma ideia bastante parecida, mas que usa cortiça
Já usei este matt e não notei grande diferença
http://www.ringmat.com/products/ringmat.htm

interessante  
isso vai de encontro a ideia de colocar "circulos" de borracha
no prato?...
(ou mesmo esse feltros)

Muito interessante sim...

Mas o que dizem os especialistas quanto à estática?

É que toda a estática, porque existe certamente uma força electromagnetica (residente) nos discos provocada pela sua rotação. Ora o ponto de apoio é mais pequeno...

Eu não percebo nada disto como se denota facilmente, mas apetece-me complicar...  

Álvaro Alexandre escreveu:

Milton escreveu:

Boa tarde Alvaro
É sempre bom fazermos experiencias e por vezes algumas até resultam de uma forma que nos surpreende.

Segundo percebi o disco passa a estar apoiado apenas nesse pequeno circulo de feltro, certo?

O que entendes por peso axial e força centrifuga , e de que maneira alteraste essas medidas ?

Sim o disco apoia apenas no pequeno disc. de feltro
Peso axial = em inglês TRACKING FORCE
Força centrifuga=em inglês ANTISKATING

Como nascido criado  e muito contribuinte em Portugal, assim que posso escrevo em português:mvmv:

Boa noite Alvaro
Fazes bem em usar termos da nossa lingua materna.
Faço só uma correção, não é a força centrifuga que o "anti-patinador"   tenta contrariar, mas sim a força centripeda.

Não dizes é de que forma alteraste o valor do peso de leitura e da "força de compensação à força centripeda" ou AS que é muito mais simples de dizer e escrever.

Milton escreveu:

Álvaro Alexandre escreveu:

Milton escreveu:

Boa tarde Alvaro
É sempre bom fazermos experiencias e por vezes algumas até resultam de uma forma que nos surpreende.

Segundo percebi o disco passa a estar apoiado apenas nesse pequeno circulo de feltro, certo?

O que entendes por peso axial e força centrifuga , e de que maneira alteraste essas medidas ?

Sim o disco apoia apenas no pequeno disc. de feltro
Peso axial = em inglês TRACKING FORCE
Força centrifuga=em inglês ANTISKATING

Como nascido criado  e muito contribuinte em Portugal, assim que posso escrevo em português:mvmv:

Boa noite Alvaro
Fazes bem em usar termos da nossa lingua materna.
Faço só uma correção, não é a força centrifuga que o "anti-patinador"   tenta contrariar, mas sim a força centripeda.

Não dizes é de que forma alteraste o valor do peso de leitura e da "força de compensação à força centripeda" ou AS que é muito mais simples de dizer e escrever.

Peso axial : peso no sentido do eixo,que neste caso é o eixo de rotação do vinil/normal ao vinil
A força centrífuga é exactamente contrária à centrípeta. (Anti-patinadora só por si, não informa o sentido)e o sentido da força a que nos referimos é no sentido afastar do centro, porque a dinâmica de rotação em espiral  faz neste caso com que o braço se mova no sentido do eixo e pressione  em excesso a parede esquerda do sulco em "V", o que se sentirá mais pressão de som no canal esquerdo.
Usando a afinação da força tangencial,tenta-se igualar a pressão em ambas as paredes do sulco.
Atenção:O dispositivo do gira discos pressiona o braço no sentido de afasta-lo do centro.

Amigo abortei esta ideia do disco de feltro!!!
Com muita pertinência houve aqui alguém que alertou -que o vinil não ficava em equilíbrio ,e assim é!.Não há fiabilidade na estabilização do vinil.
Vou partir para outra ideia...

Álvaro Alexandre escreveu:

Amigo abortei esta ideia do disco de feltro!!!
Com muita pertinência houve aqui alguém que alertou -que o vinil não ficava em equilíbrio ,e assim é!.Não há fiabilidade na estabilização do vinil.
Vou partir para outra ideia...

Parece-me uma decisão sensata.

Como diz e bem, o anti-skating é uma força que "puxa" o braço para fora contrariando o efeito de modolação que em conjunção com o off-set angle da cabeça, provocam a força no sentido do spindle.

António José da Silva escreveu:

Álvaro Alexandre escreveu:

Amigo abortei esta ideia do disco de feltro!!!
Com muita pertinência houve aqui alguém que alertou -que o vinil não ficava em equilíbrio ,e assim é!.Não há fiabilidade na estabilização do vinil.
Vou partir para outra ideia...

Parece-me uma decisão sensata.

Como diz e bem, o anti-skating é uma força que "puxa" o braço para fora contrariando o efeito de modolação que em conjunção com o off-set angle da cabeça, provocam a força no sentido do spindle.

Caro António não podias traduzir integralmente para português este teu texto.

Abraço e obraço

Álvaro Alexandre escreveu:

[
Atenção:O dispositivo do gira discos pressiona o braço no sentido de afasta-lo do centro.
.

Fica portanto claro que a força que o dispositivo tenta contrariar é a centripeda..
Há ainda quem use argumentos cientificos e lhe chame força de modulação, que está correta porque as forças são diferentes com a agulha no sulco em leitura ou com um disco liso.

Fizeste bem em abortar a ideia.
As escolhas de diferentes tipos e materiais para os tapetes é produzirem um melhor isolamento do prato, nuns casos, e noutros uma melhor aderencia e estabilidade do disco. Mas atenção que para além desse efeito tambem podem introduzir "assinaturas" sonicas.
E tambem não podemos esquecer que com a altura do novo tapete o angulo de leitura vertical fica alterado, e por isso a coluna do eixo do braço tem que ser ajustada em altura.

Chamares força axial não me parece correto porque não é o peso no eixo que está em causa mas sim o peso que é aplicado no diamante durante a leitura.

Alexandre Vieira escreveu:

Muito interessante sim...

Mas o que dizem os especialistas quanto à estática?

É que toda a estática, porque existe certamente uma força electromagnetica (residente) nos discos provocada pela sua rotação. Ora o ponto de apoio é mais pequeno...

Eu não percebo nada disto como se denota facilmente, mas apetece-me complicar...  

Estática(co) é tudo o que não se move por si próprio Exp. Uma pedra
Se te referes à electricidade estática, esta na prática não existe.
A que se chama vulgo electric estática?
Magnetismo que atrai objectos ; a partir do monitor ou gerado por fricção de corpos ,são electricidades dinâmicas porque se movem através do ar, logo não podem ser estáticas. ELECTROMAGNETISMO:  é a relação que existe no campo magnético resultante do movimento de cargas eléctricas.
Campo magnético: associado a imãs resulta uma força electromagnética
No caso do vinil ,pode aparecer  electromagnetismo causado por campos magnéticos  que são gerados nas células fono-captadoras MM ou MC e que vão contaminando o vinil de ELECTROMAGNETISMO e não de estática!

Álvaro Alexandre escreveu:

[
No caso do vinil ,pode aparecer  electromagnetismo causado por campos magnéticos  que são gerados nas células fono-captadoras MM ou MC e que vão contaminando o vinil de ELECTROMAGNETISMO e não de estática!

Acreditas mesmo naquilo que acabaste de escrever ou estás só a brincar ?

Milton escreveu:

Álvaro Alexandre escreveu:

[
No caso do vinil ,pode aparecer  electromagnetismo causado por campos magnéticos  que são gerados nas células fono-captadoras MM ou MC e que vão contaminando o vinil de ELECTROMAGNETISMO e não de estática!

Acreditas mesmo naquilo que acabaste de escrever ou estás só a brincar ?

Vocês querem resolver quem tem razão quanto a esta matéria ou ficarei para sempre ingnorante?

 

P.S. - Estou a pensar que o Milton fez uma observação muito pertinente, pois a estática não é fenomeno electromagnético?

 

Chama-se eletricidade estática porque se encontra num corpo retido (acumulado) e sem hipótese de escoar. Na altura que escoa, torna-se eletricidade como a conhecemos num qualquer condutor. Claro que há mais matéria sobre este assunto.

Tens aqui alguma leitura sobre o assunto :

http://www.infoescola.com/fisica/eletricidade-estatica/

António José da Silva escreveu:

Chama-se eletricidade estática porque se encontra num corpo retido (acumulado) e sem hipótese de escoar. Na altura que escoa, torna-se eletricidade como a conhecemos num qualquer condutor. Claro que há mais matéria sobre este assunto.

Hummmm...por isso acho que tenho que mudar algo no meu set!

Quais os melhores "spykes" em relação preço qualidade que por aí andam? É que coloquei o prato sobre uma placa num matarial composito (rico em borracha) que penso não ajudar na condução da estática.

Por isso quero comprar uns pés para fazer a experiência!

Alexandre Vieira escreveu:

António José da Silva escreveu:

Chama-se eletricidade estática porque se encontra num corpo retido (acumulado) e sem hipótese de escoar. Na altura que escoa, torna-se eletricidade como a conhecemos num qualquer condutor. Claro que há mais matéria sobre este assunto.

Hummmm...por isso acho que tenho que mudar algo no meu set!

Quais os melhores "spykes" em relação preço qualidade que por aí andam? É que coloquei o prato sobre uma placa num matarial composito (rico em borracha) que penso não ajudar na condução da estática.

Por isso quero comprar uns pés para fazer a experiência!

Nos discos, nada melhor que a lavagem para que fiquem sem estática.

António José da Silva escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

António José da Silva escreveu:

Chama-se eletricidade estática porque se encontra num corpo retido (acumulado) e sem hipótese de escoar. Na altura que escoa, torna-se eletricidade como a conhecemos num qualquer condutor. Claro que há mais matéria sobre este assunto.

Hummmm...por isso acho que tenho que mudar algo no meu set!

Quais os melhores "spykes" em relação preço qualidade que por aí andam? É que coloquei o prato sobre uma placa num matarial composito (rico em borracha) que penso não ajudar na condução da estática.

Por isso quero comprar uns pés para fazer a experiência!

Nos discos, nada melhor que a lavagem que fiquem sem estática.

Mas de vez em quando apanho com cada esticão !!!

Em relação à electricidade estatica acumulada pelos discos fiz uma experiencia.
Verifiquei que num disco caregado de estatica se agarravam ums bolinhas de esferovite que arranjei para a experiencia.
Depois de passar com a escova de carbono alterada por mim esse fenomeno deixou de existir e a estatica tinha desaparecido.
Desde essa altura uso sempre a dita escova antes de colocar a agulha no disco.

https://www.audioanalogicodeportugal.net/t1999-escova-anti-estatica?highlight=escova

Muito boa ideia!

Mas porquê carbono? É melhor condutor da electricidade?

Alexandre Vieira escreveu:

Muito boa ideia!

Mas porquê carbono? É melhor condutor da electricidade?

Sim , o carbono é condutor, e estas escovas são muito baratas.

Milton escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

Muito boa ideia!

Mas porquê carbono? É melhor condutor da electricidade?

Sim , o carbono é condutor, e estas escovas são muito baratas.

Vou ter que experimentar! E quanto aos spykes? O que se recomenda?

Alexandre Vieira escreveu:

Milton escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

Muito boa ideia!

Mas porquê carbono? É melhor condutor da electricidade?

Sim , o carbono é condutor, e estas escovas são muito baratas.

Vou ter que experimentar! E quanto aos spykes? O que se recomenda?

 
Ui! ...  Ui!! ...
Estou feliz! ...
    
 
Tenho dois brinquedos novos!! ...  Hi! ... Hi!! ... E ainda não é    
 
Mas não tou a perceber!? ... Pelos spikes ,  pés  ou outros artefactos de suporte dos GDs não é suposto escoar-se corrente antes são isoladores dessa e doutras dissipações, tanto assim que na maioria dos casos são mesmo isolantes perfeitos, uma boa parte dos spikes é em material não condutor e ainda são colocados recorrendo a fita adesiva autocolante e concerteza também não condutora! 
 
A dissipação de estática será pela cablagem de terra que parte da shell até ao corpo do pre? ...  Ou estou a asneirar?? ...  
 
Tanto assim que a maior ( grande ) parte dos Mats é em borracha, acrílico, feltro ou cortiça e também portanto não condutores quase perfeitos, daí eu não ver dissipação electrica nos presuntos dos GDs!...
A menos que  seja  corrente que se escapa das entranhas eléctricas de motores e cablagens dentro do corpo do GD!? ...
 
 
 

reirato escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

Milton escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

Muito boa ideia!

Mas porquê carbono? É melhor condutor da electricidade?

Sim , o carbono é condutor, e estas escovas são muito baratas.

Vou ter que experimentar! E quanto aos spykes? O que se recomenda?

 
Ui! ...  Ui!! ...
Estou feliz! ...
    
 
Tenho dois brinquedos novos!! ...  Hi! ... Hi!! ... E ainda não é    
 
Mas não tou a perceber!? ... Pelos spikes ,  pés  ou outros artefactos de suporte dos GDs não é suposto escoar-se corrente antes são isoladores dessa e doutras dissipações, tanto assim que na maioria dos casos são mesmo isolantes perfeitos, uma boa parte dos spikes é em material não condutor e ainda são colocados recorrendo a fita adesiva autocolante e concerteza também não condutora! 
 
A dissipação de estática será pela cablagem de terra que parte da shell até ao corpo do pre? ...  Ou estou a asneirar?? ...  
 
Tanto assim que a maior ( grande ) parte dos Mats é em borracha, acrílico, feltro ou cortiça e também portanto não condutores quase perfeitos, daí eu não ver dissipação electrica nos presuntos dos GDs!...
A menos que  seja  corrente que se escapa das entranhas eléctricas de motores e cablagens dentro do corpo do GD!? ...
 
 
 

Parece-me que estás a raciocinar bem.

Hum.....mas se está tudo em conformidade porque apanho um esticão do caraças de vez em quando?

Alexandre Vieira escreveu:

Hum.....mas se está tudo em conformidade porque apanho um esticão do caraças de vez em quando?

Deve de ser por andares carregado de estática.

isso é eletromagnético? Ou é dos nervos? Se calhar em vez de spykes compro prozac...  

Alexandre Vieira escreveu:

isso é eletromagnético? Ou é dos nervos? Se calhar em vez de spykes compro prozac...  

Evita andar de galochas em casa.  

Deixa estar que eu também ando sempre a apanhar choques cá em casa. Vendo bem, esfrego-me no sofá, depois os sapatos esfregam na carpete, fica-se cheios de estática. Às vezes vou ligar o ligar amplificador e até tenho medo de carregar no botão! Até no raio do lava-loiça que é inox já apanhei vários choques  

O tempo seco também não deve ajudar...

Eu de há muito tempo a esta parte, ando de bem com o Deus da estática, tirando uma ou outra porta de carro.  

É preciso é andar sempre com um fio ligado á terra... 
Aqui uma ideia facilmente adaptavel ao ser humano... 

Basta meter terra nos bolsos e um fio de cobre em contacto com a mesma. Mas atenção que o fio tem que ter o isolamento ás riscas verdes e amarelas, senão não funciona.   Se for preto, torna-se uma fase e é bem perigoso.  

A sério????  


Se calhar é por causa disso que apanhei um choque no sábado! Os das riscas verdes apesar de jogarem melhor não ganharam...

Terá sido por causa do "cabo" que estava vestido de preto?

 

António José da Silva escreveu:

Basta meter terra nos bolsos e um fio de cobre em contacto com a mesma. Mas atenção que o fio tem que ter o isolamento ás riscas verdes e amarelas, senão não funciona.   Se for preto, torna-se uma fase e é bem perigoso.  

     

Milton escreveu:

Álvaro Alexandre escreveu:

[
No caso do vinil ,pode aparecer  electromagnetismo causado por campos magnéticos  que são gerados nas células fono-captadoras MM ou MC e que vão contaminando o vinil de ELECTROMAGNETISMO e não de estática!

Acreditas mesmo naquilo que acabaste de escrever ou estás só a brincar ?

Com toda franqueza não tenho competências para acreditar ou desacreditar! Mas apenas citei um expert na matéria a contestar outro expert !!

Álvaro Alexandre escreveu:

Milton escreveu:

Álvaro Alexandre escreveu:

[
No caso do vinil ,pode aparecer  electromagnetismo causado por campos magnéticos  que são gerados nas células fono-captadoras MM ou MC e que vão contaminando o vinil de ELECTROMAGNETISMO e não de estática!

Acreditas mesmo naquilo que acabaste de escrever ou estás só a brincar ?

Com toda franqueza não tenho competências para acreditar ou desacreditar! Mas apenas citei um expert na matéria a contestar outro expert !!

Pessoal
Ainda vos digo mais ;a estática foi inventada pelas mesmas razões que foi inventado o capeta

Álvaro Alexandre escreveu:

Milton escreveu:

Álvaro Alexandre escreveu:

[
No caso do vinil ,pode aparecer  electromagnetismo causado por campos magnéticos  que são gerados nas células fono-captadoras MM ou MC e que vão contaminando o vinil de ELECTROMAGNETISMO e não de estática!

Acreditas mesmo naquilo que acabaste de escrever ou estás só a brincar ?

Com toda franqueza não tenho competências para acreditar ou desacreditar! Mas apenas citei um expert na matéria a contestar outro expert !!

Ah, bom...ainda fiquei com receio que estivesses a citar alguem que percebesse da matéria....
 

Milton escreveu:

Álvaro Alexandre escreveu:

Milton escreveu:

Álvaro Alexandre escreveu:

[
No caso do vinil ,pode aparecer  electromagnetismo causado por campos magnéticos  que são gerados nas células fono-captadoras MM ou MC e que vão contaminando o vinil de ELECTROMAGNETISMO e não de estática!

Acreditas mesmo naquilo que acabaste de escrever ou estás só a brincar ?

Com toda franqueza não tenho competências para acreditar ou desacreditar! Mas apenas citei um expert na matéria a contestar outro expert !!

Ah, bom...ainda fiquei com receio que estivesses a citar alguem que percebesse da matéria....
 

Falando mais detalhadamente:
Podemos começar por :
Unidade de electrostática :SI=Ko (que só existe com grandezas envolvidas)
Para conhecermos este SI ,temos que recorrer a uma fórmula dinâmica que é : N.m2/C2
Ko= Constante
N=Newton=força
m=distância
C=colombo=cargas electricas Q1 e Q2
Conclusão (SI) não existe se não houver grandezas envolvidas.

anibalpmm escreveu:

Álvaro Alexandre escreveu:

Se sabemos que o ar na troposfera é composto por 78% de Nitrogénio gasoso ,considerado este um dielétrico bom e flexível.
Vamos tentar criar uma “almofada de ar móvel”, visto que o vinil na sua rotação desloca ar entre ele e o tapete se houver separação entre eles
Baseado nestas considerações ,decidi experimentar então um “dissipador de ar móvel” entre vinil e tapete.
Pensando  posteriormente, se tentar dissipar as micro-vibrações inconvenientes da agulha no sulco de leitura e campos magnéticos excedentes da célula (MM) teria uma reprodução beneficiada.
Assim foi ,fiz um disco de feltro desse de por nos pés das cadeiras s/ tirar o papel encerado com cerca de 45mm de diâmetro, fazendo um furo central  de modo que ficasse justo a entrar à pressão leve para não deslizar  na haste central
O espaço entre o tapete e o vinil deve estar entre 1.0 a 1.3 mm máx.
Não esquecer  novas afinações :peso axial  e força centrifuga, no braço
Resultados:  
Optimizacão geral do som
Notório, em musica sinfónica de orquestra onde abundam instrumentos a actuarem simultâneamente.
Se fui chato com esta história; os amantes dos tapetes vários c/ poderes extraordinários que sejam compreensíveis.

Há um produto com uma ideia bastante parecida, mas que usa cortiça
Já usei este matt e não notei grande diferença
http://www.ringmat.com/products/ringmat.htm

Pode acontecer se o teu sistema tive qualidades acima da média.
Só é notada melhoria em sistemas modestos em termos de qualidade de som.

Álvaro Alexandre escreveu:

[
Conclusão (SI) não existe se não houver grandezas envolvidas.

"Pero que las ay, las ay..."  

É interessante essa tua fonte dizer que a electrostatica não existe, e no entanto são tantos os professores e alunos de todo o mundo que dedicam um esforço notável ao seu estudo...