tapetes G/D???

Boas pessoal phonófilo
Tenho ouvido por aí falar de tapetes para prato G/D de vários matriais, para substituir os clássicos de borracha.
Desde cortiça passando por feltro até vidro cristal.
Mas ainda ninguém chegou a algum senso ou consenso,uns dizem assim outros dizem assado.
Os que dizem maravilhas geralmente são os que com eles fazem o seu negócio.
Como eu não sou radicalista gostaria de experimentar essa "nova" descoberta de tapetes não de borracha
Como sabem o disco/vinil é (PVC) e para que haja simpatia e se deem bem nos aspetos do som entre este o o seu apoio o material deveria ser também  PVC ou material com características químicas idênticas . 
 Se há por aí alguém que tenha experiência com tapetes de vidro acrílico, diga de sua justiça

o meu G/D é um Dual CS 505-3 de 1900 e ......

Para ser muito sincero, nunca noite grandes diferenças entre tapetes (pode ficar mal dizê-lo, mas digo na mesma:lol: )

O mat que uso é fantástico na sua função de aconchegar" o disco, quase que o suga ao prato, é muito fácil de limpar e acho que é das coisas melhores á venda no mercado pelo valor pedido.

Herbie's Audio Lab

http://www.positive-feedback.com/Issue46/herbie_mat.htm

Olá
Já fiz uma experiência com um acrílico...
Não gostei, achei que não havia diferença nenhuma... pelo contrário, no entanto isto é uma opinião pessoal.
Fredie

já tive vários
desde o clássico de feltro, ao Ringmat
agora uso, desde há já alguns anos a esta parte, o da herbies audio lab que além de que parece que faz vácuo a agarrar o disco como refere  AJS, mas também noto que agarra o pó e os lixos e não os passa para o disco o que é uma grande vantagem

Nem de proposito este topico, 
Estou aqui a exprimentar um tapete em acrilico da Analogis que comprei na compra conjunta e que fui á pouco buscar ao Fredy e pra já estou a gostar,o som parece-me ficar com mais recorte,com mais impacto principalmente a nivel do grave,quase dá a sensação de o pré ter ficado com mais ganho,por outro lado parece-me que o conjunto vai ficar mais sensivel a vibrações externas,mas se tiver um isolamento razoavel como é caso do meu,parece-me ficar sem duvida melhor que com o tapete feltro de origem.
Apesar de ser em acrilico rigido não notei no som que houvesse qq tipo escorregamente entre o disco e o tapete,parece estar a agarrar bem o vinil,mas tem que se ter mais cuidado ao colocar o disco,tem de se meter o disco bem na horizontal pois um material tão solido não perdoa tanto como o feltro maciozinho.
Isto póde ser ainda uma fase de placebo e tenho que fazer mais uns testes,mas pra já estou a gostar,mas acho que ainda vou exprimentar algo com uma dureza intermedia como é o caso da cortiça,esse meio termo é que é capaz de ficar mesmo no ponto. 

Eu até poderia usar o próprio material do prato do meu UNO-UNICO como mat pois é um material tipo o vinil, mas não me agrada os meus preciosos discos serem colocados diretamente em cima de materiais rígidos, mas isto sou eu...

António José da Silva escreveu:

Eu até poderia usar o próprio material do prato do meu UNO-UNICO como mat pois é um material tipo o vinil, mas não me agrada os meus preciosos discos serem colocados diretamente em cima de materiais rígidos, mas isto sou eu...

Pois...é essa a minha maior preocupação:roll: ,por um lado acho que o som melhora,mas colocar os discos em cima da algo tão rigido deixa-me apreensivo,por isso é que estou a considerar um meio termo como é o caso da cortiça. 

eu uso o da Auditorium 23 no MicroSeiki. No EMT o de origem! Borracha nao se especial ou nao, mas como este gira é um todo, um sistema unico, nao invento! (ainda nao tentei um phono amp separado/diferente, mas hei-de de ter algum tempo para isso!)

Quanto ao A23, pu-lo no prato e ficou lá!
Tecido com alguma borracha nas malhas (controlo do ringing??). tinha duvidas quando o comprei - receio do efeito placebo - mas .................... ja nao sai de lá. e as vezes que coloquei o que la tinha anteriormente, faltava algo.

Pelo menos neste GD/prato faz efeito.

O acrilicos nunca experimentei. acho eu   

Pessoal,grato por falarem nas vossas experiencias pessoais
Quando estiver em dia sim vou ao encontro do acrilico e 
 da Herbie's Audio Lab para conhecer do tapeta  sugador
Saudações a todos

fredy escreveu:

Olá
Já fiz uma experiência com um acrílico...
Não gostei, achei que não havia diferença nenhuma... pelo contrário, no entanto isto é uma opinião pessoal.
Fredie

Caro Fredy:)

Explique lá essa de não haver diferença , pelo contrário...

O contrário de não haver diferença é haver diferença:D

eu já tive o acrilico e notei diferença especialmente nos intervalos onde inclusive ouvia-se algo de musical de fundo a trespassar o disco mas agora tenho Mitchell em vidro e só uso o feltro da rega pela razão que o Antonio e bem referiu...o conforto das nossas bolachas...Quando se trata de diferenças há que as interpretar como boas ou más e destingui-las...e já agora deixo a questão do enginhero...o que é que eles andaram a estudar?? para que serviram os tapetes de borracha de marcas com a qualidade da Thorens, garrard,etc...será apenas efeito estetico ou uma sinergia que filtra ressonâncias indesejadas ???
A tendencia humana de reiventar o que já fora inventado por vezes leva-nos a becos sem saida... 

BAILOTE escreveu:

A tendencia humana de reiventar o que já fora inventado por vezes leva-nos a becos sem saida... 

Mas hoje temos mais materiais disponíveis, o que pode fazer a diferença. Não que os eng. da Thorens tivessem a dormir, mas certos materiais podiam não existir, ou ser deles desconhecidos ou muito caros.

sim tambem concordo com esse ponto de vista... 

luis carrilho escreveu:

António José da Silva escreveu:

Eu até poderia usar o próprio material do prato do meu UNO-UNICO como mat pois é um material tipo o vinil, mas não me agrada os meus preciosos discos serem colocados diretamente em cima de materiais rígidos, mas isto sou eu...

Pois...é essa a minha maior preocupação:roll: ,por um lado acho que o som melhora,mas colocar os discos em cima da algo tão rigido deixa-me apreensivo,por isso é que estou a considerar um meio termo como é o caso da cortiça. 

Caro Sr. Carrilho (em especial). Prezados foristas. Portugueses e Portuguesas! (Estou a treinar para as próximas presidências)

O Sr. Carrilho não sabe que isso, pode não ter qualquer influência no som? Isso dos tapetes, cabos, células e agulhas, colunas e amplificadores, são meros placebos! Obviamente se os discos estiverem em muito mau estado.

Ainda assim penso que deverá comprar a base em cortiça se a origem da mesma for a de um qualquer sobreiro Alentejano, para ajudar a economia portuguesa. Mas atenção só se o Sr. ouvir música calma, tipo Jazz (que ainda o torna mais aborrecido). A NASA fez experiências com essas bases e está provado que podem ser nefastas para quem escuta por exemplo Rock ou mesmo Heavy. No site www.nasa.com.pt, ele chegam afirmar que aquele tipo de música transforma-se numa enorme fonte de sono com efeitos mais nefastos que a mosca do sono (a célebre mosca Tsé-tsé!).

Quanto ao que li dos restantes foristas parece-me que de facto o tapete poderá fazer alguma diferença (peso, vibrações e estática), mas existem certamente outros elementos em que investiria o meu dinheiro para melhorar o desempenho do sistema. E não falo dos cabos porque isso está provado que não têm qualquer efeito no som pelo menos a NASA não relata qualquer diferença

raines1978 escreveu:

fredy escreveu:

Olá
Já fiz uma experiência com um acrílico...
Não gostei, achei que não havia diferença nenhuma... pelo contrário, no entanto isto é uma opinião pessoal.
Fredie

Caro Fredy:)
Explique lá essa de não haver diferença , pelo contrário...

O contrário de não haver diferença é haver diferença:D

 Este pessoal não deixa passar nada...

Andará para aqui a Lili Caneças a meter a unha ??? 

Olá

Citação :

Mister W escreveu..
Este pessoal não deixa passar nada...

Tens toda a razão...  
Quis ser politicamente correcto e tu...   
 
Comprei o tapete da Confraria do vinil e não gostei... até o ofereci o tapete para um sorteio mensal do AAP.
Fredie

Quanto ao efeito placebo dos Tapetes, nao sei, mas no meu notei diferença.

Mas este tapete da A23 tem um visual o mais despretensioso possível!

Nada de aspecto hi-tech, fluorescências e afins! mais parece um bocado de ganga negra circular.

A lógica dos tapetes, para mim tem lógica no sentido de um melhor acoplamento do disco ao prato e controlo do "ringing".

Porventura alguns Mats não fazem mais do que o devido controlo de frequência.

Já experimentei alguns tapetes (empréstimo) mas alguns amorteciam tanto o som que tornavam-se sem vida, outros NADA!

Mas para se experimentar, temos que conhecer muito bem "o som" que normalmente ouvimos e só apartir podemos avaliar diferenças.


continuo......

por essa razão uso apenas a flanelazita fina da rega por cima do prato de vidro do Michell etá muita bom!! 

Um destes dias vou pedir emprestado um mate desta marca ao Miguel da ZenAudio para ver se realmente se nota diferença em relação ao meu de feltro.
http://www.boston-audio.com/mat1.html
Parece que dizem maravilhas disto, vou tentar saber se sim e se vale a pena comprar.
Um abraço

BAILOTE escreveu:

por essa razão uso apenas a flanelazita fina da rega por cima do prato de vidro do Michell etá muita bom!! 

 


O meu como disse é um pouco mais sofisticado   

 


a ideia deve ter vindo das calças de ganga elásticas   





só que lhe puseram uns entrelaçados de borracha para evitar o deslizamento/escorregar do disco!

simples, e a meu ver muito eficaz  


e a marca?!?     

mais uma fraldas para incontinentes

     

já estraguei o post!!

  

mas depois de escolher a foto nao aguentei

 
 

Gata mijona

   

fernando3728 escreveu:

Um destes dias vou pedir emprestado um mate desta marca ao Miguel da ZenAudio para ver se realmente se nota diferença em relação ao meu de feltro.
http://www.boston-audio.com/mat1.html
Parece que dizem maravilhas disto, vou tentar saber se sim e se vale a pena comprar.
Um abraço

Eu tive o da Boston mas acabei por trocar pelo da Goldenote (também da Zenaudio) que é bastante mais eficaz e sobretudo mais prático...

Sinceramente tive muita dificuldade em ouvir melhorias no som com o Boston para além de que não me agrada assentar os discos em algo que se assemelha a uma pedra com uma rugosidade... tipo lixa... Já para não falar do preço...
Nota: Creio que era o Mat 2 e não o Mat 1.

Eu queria ver a mesma foto, mas já com o pano retirado que serviu para fazer o teu tapete. 

António José da Silva escreveu:

Eu queria ver a mesma foto, mas já com o pano retirado que serviu para fazer o teu tapete. 

VÊ lá se não ficavas desiludido com o material interior...hoje em dia é tudo fotoshop  

António José da Silva escreveu:

Eu queria ver a mesma foto, mas já com o pano retirado que serviu para fazer o teu tapete. 

Que se lixe o som....


Somos dois!

Alexandre Vieira escreveu:

António José da Silva escreveu:

Eu queria ver a mesma foto, mas já com o pano retirado que serviu para fazer o teu tapete. 

Que se lixe o som....


Somos dois!

Ora nem mais. 

Eu não uso qualquer Mat no meu Rock7; apesar de o prato ser
de um material compósito, com as características do vinil, não
existe qualquer risco de dano nos discos, pois os mesmos estão
firmemente ligados ao prato por um clamp de pressão.
O contacto do clamp com a etiqueta dos discos, é feito através
de um O-ring em borracha virgem.

Resultado: menos de 5Hrtz de ressonância, medidos sobre o disco.

Mário
P.S. clamp de pressão=fixado e regulado por rosca

stardrake escreveu:

Eu não uso qualquer Mat no meu Rock7; apesar de o prato ser
de um material compósito, com as características do vinil, não
existe qualquer risco de dano nos discos, pois os mesmos estão
firmemente ligados ao prato por um clamp de pressão.
O contacto do clamp com a etiqueta dos discos, é feito através
de um O-ring em borracha virgem.

Resultado: menos de 5Hrtz de ressonância, medidos sobre o disco.

Mário
P.S. clamp de pressão=fixado e regulado por rosca

Mas o meu gira discos está horas a rodar sem parar. 

Mas o meu gira discos está horas a rodar sem parar. [/quote]
Tem graça que o meu também   , a colocação do disco e do clamp
não implica, graças também à perícia do DJ  , qualquer possibilidade
de fricção entre o disco e o prato  

Mário