O direito a perceber/entender

Pelo seu conteúdo, acho que valerá a pena perder uns minutos e visualizar este vídeo.
Aplicar-se-à a inúmeras situações, quiçá até aqui no nosso AAP.

"O direito a perceber/entender"

https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=Tlt47diDnHU

Ferpina escreveu:

Pelo seu conteúdo, acho que valerá a pena perder uns minutos e visualizar este vídeo.
Aplicar-se-à a inúmeras situações, quiçá até aqui no nosso AAP.

"O direito a perceber/entender"

https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=Tlt47diDnHU

Fabuloso. Sempre achei que comparado com a Alemanha e Inglaterra, a nossa documentação é bem mais complexa. Provavelmente, é complexo que as instituições querem manter essa informação.

Mas vocês perceberam alguma coisa do que ela disse ???
Epa vocês parecem aqueles gajos que vão para o café ler o jornal ao contrario...

Muito bom, já tinha ouvido falar sobre este tema, mas ainda não vi nada...ainda esta semana me lembrei disso quando tive que ir às finanças por causa do IMI.

No nosso País as leis não são feitas para defender os cidadãos, são ratoeiras para nós caír-mos e consequentemente pagar a respectiva coima

O "palavreado" está com uns 70 anos de atraso.
É interessante de constatar que o novo acordo veio "aligeirar" algum rigor da palavra escrita a nível individual, mas ao nível da composição das frases que compões muitos dos documentos pelos quais nos regemos, a rigidez e o empregar de palavras que o comum do cidadão não usa uma única vês na sua vida, é a norma.

Pois... O problema é que o direito à informação já existe há muito! Portanto, o problema é outro. Não será de direito, mas de dever e aqui é que a «porca torce o rabo».
Já tratei bastante questões como a ética, a cidadania... mas acontece que, por muito esclarecidas que as pessoas estejam, parece não terem entendido, pois não vi sinal disso. É que isto passa obrigatoriamente pelo dever de cidadania.
Aquilo a que ainda chamam informação eu chamo desinformação. E esta é que é a forma de acção, onde existe sempre uma intenção que não é de todo orientada pela ética e muito menos existe algum tipo de organização vigilante, mesmo contando com os responsáveis jurídicos... E é por isso que, a nossa capacidade de pensar é tão astuta que engana mesmo quem cria a treta. Por isso, não é por acaso que a nossa língua é complexa; e também não é por acaso que os políticos fazem as leis mais elaboradas e que os sirvam e que, o povinho não consiga argumentos para o superar. É um bom exemplo de que o ser humano está ultrapassado pela técnica, só que aqui a técnica é outra.

Fabuloso!

Não conhecia o evento, não conhecia a rapariga e foi uma sessão de formação fantástica para mim!