Mário Laginha Trio

Ontem foi mais uma daquelas noites que encheu a alma aos amantes de música que lá estiveram!

O 15º festival Jazz Valado - em Valado dos Frades - abriu ontem as hostilidades com o trio de Mário Laginha, num alinhamento baseado no seu último álbum "Mongrel", uma homenagem a Chopin onde alguns excertos da sua vasta obra são providos de uma nova roupagem e deslocados para o universo musical de Mário Laginha.

Digamos que, para um leigo na matéria como eu, foi uma noite memorável com um desempenho absolutamente incrível dos 3 músicos, que só pecou uma vez mais pela fraca amplificação de som que penalizou particularmente a sonoridade do piano.

O espaço foi pequeno para tanta música, numa noite de casa cheia que foi contagiada por uma energia e positivismo deste trio que nos brindou não só com momentos musicalmente arrepiantes mas também com o seu humor e boa disposição, muito graças aos discursos do próprio Mário Laginha

Mário Laginha - piano
Bernardo Moreira - contrabaixo
Alexandre Frazão - bateria

Deve ter sido fantástico,
a notar pelo teu entusiasmo

e o som estava bom?

Citação :

(...) que só pecou uma vez mais pela fraca amplificação de som que penalizou particularmente a sonoridade do piano (...)

Poderá ter sido do lugar onde fiquei, mas foi esta a impressão com que fiquei. A bateria estava impecável e o contrabaixo também estava bastante aceitável (talvez devido à proximidade em que me encontrava). O piano foi mesmo o que sofreu mais, mas lá está...eu também não estava no melhor lugar em relação às colunas.

Bulldozer escreveu:

Citação :

(...) que só pecou uma vez mais pela fraca amplificação de som que penalizou particularmente a sonoridade do piano (...)

Poderá ter sido do lugar onde fiquei, mas foi esta a impressão com que fiquei. A bateria estava impecável e o contrabaixo também estava bastante aceitável (talvez devido à proximidade em que me encontrava). O piano foi mesmo o que sofreu mais, mas lá está...eu também não estava no melhor lugar em relação às colunas.

O mais importante foi o excelente espetáculo que descreveste

eu é que gosto sempre de avaliar o som, e se calhar nem o sei avaliar...

estamos sempre a aprender

São memorias dessas que perduram até ao fim das nossas vidas.