O submundo do mundo...

Hoje achei por bem falar de algo diferente. E para começar o tópico, lembro a questão da lógica, que muita falta faz ao ser humano e que ele não sabe onde encontrar...

Na Holanda está a decorrer uma tentativa de mudar a situação relativamente à droga. Não querem ter uma imagem que se está a criar com um turismo de droga. Acontece que estão numa situação um tanto complicada. Não que não se ultrapasse, mas a forma...
Veja-se que na Holanda a prostituição é tida como uma profissão como outra qualquer e as prostitutas pagam impostos. O que faz do estado literalmente uma espécie de chulo.

Agora, digo eu, bem se pode dizer que na Holanda há coisas de grande estima e algumas delas são: sexo, drogas e... perguntem por exemplo ao Jerónimo Martins!

Na Holanda o Estado é uma espécie de Chulo, mas cá o estado é mesmo um Chulo da pior espécie,
por isso porque é que não legalizam a prostituição cá também e metem as meninas a pagar impostos ?

Ainda para mais a tendência aqui é haver cada vez mais meninas a enveredar por essa profissão,
acho que era um bom investimento que o Chulo do Estado fazia.

Ainda para mais elas podiam aproveitar certas promoções para comprar resmas de preservativos e toalhetes dodot tudo com 50% de desconto e podiam deduzir no IRS como despesas de representação.

Jorge Ferreira escreveu:

Na Holanda o Estado é uma espécie de Chulo, mas cá o estado é mesmo um Chulo da pior espécie,
por isso porque é que não legalizam a prostituição cá também e metem as meninas a pagar impostos ?

Ainda para mais a tendência aqui é haver cada vez mais meninas a enveredar por essa profissão,
acho que era um bom investimento que o Chulo do Estado fazia.

Ainda para mais elas podiam aproveitar certas promoções para comprar resmas de preservativos e toalhetes dodot tudo com 50% de desconto e podiam deduzir no IRS como despesas de representação.

O problema é que quanto mais lhes dermos (aos chulos) mais eles queimam.

Na Holanda, é cada coisa no seu sitio ... aqui, é muita coisa em sitio nenhum

Estão a misturar tudo. Uma coisa é o que os políticos e os senhores do dinheiro fazem e outra é a condição própria do indivíduo. Há que distinguir o cidadão do indivíduo.
Pesam que por uma mulher se meter nessa vida é porque escolhe como profissão? Desenganem-se, pois está muito mais que isso em jogo. Uma coisa é as pessoas terem a educação que têm, ter as oportunidades que têm, ter uma condição... enfim, uma situação em que se revê e faz escolhas, outra é pensar que as coisas são mesmo assim - o que não é verdade. Por mim falo, pois se pudesse estaria numa outra situação. E também eu sou vítima de muita malandragem da parte de tais pessoas que constituem o poder e nem por isso confundo as coisas. Posso até chamar chulos a esta malandragem, mas isso não faz de mim um prostituto. E se alguma coisa fizesse que me pudesse envergonhar... nem por isso sou eu a «vender-me», mas obrigado pela necessidade... Por isso, domo diz o outro «uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa».