The Doors - The Soft Parade - quais são as boas prensagens?

Ando à procura de uma boa prensagem do LP "The Soft Parade" dos The Doors.
Quais são as boas prensagens que devo ter em conta?

Boa tarde João.

Boas prensagens em que contexto?

Abraço,
MJ

As melhores edições dos DOORS deverão vir a ser as da Analogue Productions que vão sair brevemente em LP's duplos as 45rpm, misturadas a válvulas pelo Doug Sax a partir das Masters Originais Analógicas.

Deverão ter um som fabuloso (dentro do que é possível obter nos discos dos Doors claro), conhecendo eu tão bem os trabalhos que o Doug Sax já fez para a Analogue Productions nos primeiros discos que a editora fez.

Estas prensagens serão feitas na nova fábrica Quality Record Pressings (do mesmo dono da Analogue Productions e Acoustic Sounds), esta fábrica tem uma qualidade de prensagem fabulosa e costuma prensar a 200g.

Portanto estes discos deverão ser os melhores tanto em termos de som como prensagem,
mas estes discos vão ser caros, na europa conta que custem cerca de 65 Euros (2LP's a 45rpm).

Bastante mais baratos tens também novos e audiófilos as edições de LP's simples a 33rpm da RHINO também de prensagens americanas feitas na RTI a 180g, a prensagem é muito boa. Supostamente também são feitos a partir das master originais analógicas embora o som não deva ser tão bom como os da Analogue, mas também têm um som muito bom.

A vantagem é que estes deves conseguir por cerca de 25 euros na europa.

Uma última resalva, suponho que já tens os outros 5 primeiros albums de originais em estúdio para quereres esse, caso contrário aconselho-te os primeiros 5 em vez desse.

Abraço,
Jorge Ferreira

Jorge Ferreira escreveu:

Uma última resalva, suponho que já tens os outros 5 primeiros albums de originais em estúdio para quereres esse, caso contrário aconselho-te os primeiros 5 em vez desse.

Abraço,
Jorge Ferreira

Agora, fiquei baralhado.

Cumprimentos,
MJC

Obrigado Jorge

Mário, no contexto que o Jorge Andrade explicou

Em relação aos álbuns tenho-os todos (até 75), no entanto o The Soft Parade tem um problema que me obriga a adquirir um outro exemplar.
E como já tinha ouvido falar de uma forma pouco abonatória à cerca das prensagens da Rádio Triunfo, e pude constatar isso ao ouvir uma gravação de uma outra editora que o meu amigo Ferpina é feliz proprietário e que não é da Rádio Triunfo (mas também não sei qual) decidi procurar uma edição diferente.

MJC escreveu:

Jorge Ferreira escreveu:

Uma última resalva, suponho que já tens os outros 5 primeiros albums de originais em estúdio para quereres esse, caso contrário aconselho-te os primeiros 5 em vez desse.

Abraço,
Jorge Ferreira

Agora, fiquei baralhado.

Cumprimentos,
MJC

O Soft Parade foi o álbum menos aclamado (flop) dos Doors, apesar de haver bons temas e respeitosos adeptos.

Pierre escreveu:

MJC escreveu:

Jorge Ferreira escreveu:

Uma última resalva, suponho que já tens os outros 5 primeiros albums de originais em estúdio para quereres esse, caso contrário aconselho-te os primeiros 5 em vez desse.

Abraço,
Jorge Ferreira

Agora, fiquei baralhado.

Cumprimentos,
MJC

O Soft Parade foi o álbum menos aclamado (flop) dos Doors, apesar de haver bons temas e respeitosos adeptos.

Sim mas também uma transição

João Henrique escreveu:

Sim mas também uma transição

Foi uma tentativa mas...
a seguir vieram os dois colossais bem destintos : Morrisson Hotel e L.A Woman.

Antes de ouvir esse álbum fui avisado de que não seria grande coisa. Depois de ouvir não pude concordar. Mas isto são gostos.
Se adquirires o da Rihno e se for como o Live in New York ficas muito bem servido.

ALL MUSIC GUIDE *** "Probably the most underrated Doors collection because the addition of horns and strings ("Wishful Sinful") turns it into a more exploratory album than their more basic music usually attempted. But "Tell All the People" is the group at its most revolutionary, and the long title track is among its most ambitious." ROLLING STONE ALBUM GUIDE ***

António José da Silva escreveu:

Antes de ouvir esse álbum fui avisado de que não seria grande coisa. Depois de ouvir não pude concordar. Mas isto são gostos.

Sim... apesar de sair um pouco da órbita dos Doors tem o seu encanto.

Devo acrescentar que a minha versão é a Elektra/Radio Triunfo e o som é tudo menos mau. Com isto não quero dizer que não possa haver melhor.
Mas olha que é bastante bom mesmo. Estou a ouvir neste momento.

João Henrique escreveu:

Ando à procura de uma boa prensagem do LP "The Soft Parade" dos The Doors.
Quais são as boas prensagens que devo ter em conta?

Vou dizer o óbvio, mas não há nada como a 1ª edição americana, Elektra EKS-75005.

Cpts

Fran escreveu:

João Henrique escreveu:

Ando à procura de uma boa prensagem do LP "The Soft Parade" dos The Doors.
Quais são as boas prensagens que devo ter em conta?

Vou dizer o óbvio, mas não há nada como a 1ª edição americana, Elektra EKS-75005.

Cpts

Aqui uma segunda prensagem.

http://www.ebay.co.uk/itm/DOORS-SOFT-PARADE-ELEKTRA-RED-BIG-E-LABELS-US-PRESS-LP-/400259951918?pt=UK_Records&hash=item5d315a2d2e

Ok eu baralhei-me...esqueçam o que eu disse acerca dos 5 primeiros...

É que eu tenho sempre aquela ideia que o soft parade já foi feito sem o Jim Morrison,
já que devido aos problemas com o alcool ele teve muito pouca participação nesse album como sabem.

Pois depois disso ainda fizeram o Morrison Hotel e o L.A. Woman,
mas eu tenho sempre a tendência de pensar que foram feitos antes...enfim...

Pois para mim os melhores albums dos Doors são:
The Doors
L.A. Woman
Strange Days
Morrison Hotel
Waiting for the Sun

O soft Parade não gosto, acho que não é bem a onda dos Doors, mas é apenas a minha opinião.

Quanto aos meus conselhos sobre as melhores prensagens apenas me foquei no que toca a discos novos,
relativamente a usados e ao Soft Parade em particular talvez o original americano seja a melhor escolha.
Mas relativamente aos usados depende do que aparecer não é ?

Uma prensagem Japonesa ou Inglesa também não seria mau...a Portuguesa não sei mas pelos vistos parece que não é má.


Abraços,
Jorge

Jorge Ferreira escreveu:

É que eu tenho sempre aquela ideia que o soft parade já foi feito sem o Jim Morrison,

Por acaso também tive essa ideia quando ouvia Doors todos os dias, tal o desfazamento estético do The Soft Parade. Pensava sempre como o último álbum dos Doors. Mesmo assim o álbum tem o seu encanto.

Jorge Ferreira escreveu:

Ok eu baralhei-me...esqueçam o que eu disse acerca dos 5 primeiros...

É que eu tenho sempre aquela ideia que o soft parade já foi feito sem o Jim Morrison,
já que devido aos problemas com o alcool ele teve muito pouca participação nesse album como sabem.

Pois depois disso ainda fizeram o Morrison Hotel e o L.A. Woman,
mas eu tenho sempre a tendência de pensar que foram feitos antes...enfim...

Pois para mim os melhores albums dos Doors são:
The Doors
L.A. Woman
Strange Days
Morrison Hotel
Waiting for the Sun

O soft Parade não gosto, acho que não é bem a onda dos Doors, mas é apenas a minha opinião.

Quanto aos meus conselhos sobre as melhores prensagens apenas me foquei no que toca a discos novos,
relativamente a usados e ao Soft Parade em particular talvez o original americano seja a melhor escolha.
Mas relativamente aos usados depende do que aparecer não é ?

Uma prensagem Japonesa ou Inglesa também não seria mau...a Portuguesa não sei mas pelos vistos parece que não é má.


Abraços,
Jorge

Falta o Absolutely Live.
Bem para ter a discografia completa já só falta referir o 13... Apesar de ser uma compilação, e temos a discografia completa até ao fim dos The Doors, depois existiram mais dois álbuns de originais, mas não produto dos The Doors, mas sim dos the doors.

Depois da morte do poeta em 71 ainda temos um álbum que eu acho imprescindível, An American Prayer lançado em 78, com gravações feitas em 70

Depois... bem depois aparereceram mais algumas edições de concertos ao vivo.

João Henrique escreveu:

Falta o Absolutely Live.
Bem para ter a discografia completa já só falta referir o 13... Apesar de ser uma compilação, e temos a discografia completa até ao fim dos The Doors, depois existiram mais dois álbuns de originais, mas não produto dos The Doors, mas sim dos the doors.

Depois da morte do poeta em 71 ainda temos um álbum que eu acho imprescindível, An American Prayer lançado em 78, com gravações feitas em 70

Depois... bem depois aparereceram mais algumas edições de concertos ao vivo.

João, já tens o Live in New York lançado pela Rhino? Se não tens não sabes o que perdes. Fabuloso em todos os sentidos.

http://www.jpc.de/jpcng/poprock/detail/-/art/Doors-Live-In-New-York-180g/hnum/5567450

João Henrique escreveu:

Depois da morte do poeta em 71 ainda temos um álbum que eu acho imprescindível, An American Prayer lançado em 78, com gravações feitas em 70

ESSENCIAL.

António José da Silva escreveu:

João Henrique escreveu:

Falta o Absolutely Live.
Bem para ter a discografia completa já só falta referir o 13... Apesar de ser uma compilação, e temos a discografia completa até ao fim dos The Doors, depois existiram mais dois álbuns de originais, mas não produto dos The Doors, mas sim dos the doors.

Depois da morte do poeta em 71 ainda temos um álbum que eu acho imprescindível, An American Prayer lançado em 78, com gravações feitas em 70

Depois... bem depois aparereceram mais algumas edições de concertos ao vivo.

João, já tens o Live in New York lançado pela Rhino? Se não tens não sabes o que perdes. Fabuloso em todos os sentidos.

http://www.jpc.de/jpcng/poprock/detail/-/art/Doors-Live-In-New-York-180g/hnum/5567450

Sim já ouvi falar deste disco, já alguém o ouviu?

Pierre escreveu:

João Henrique escreveu:

Depois da morte do poeta em 71 ainda temos um álbum que eu acho imprescindível, An American Prayer lançado em 78, com gravações feitas em 70

ESSENCIAL.

Aqui vai disto: épico



Abraços

João Henrique escreveu:

Sim já ouvi falar deste disco, já alguém o ouviu?

Já o ouvi muitas vezes e é caso para dizer que é uma grande gravação e prensagem. Vale mesmo muito a pena.

João Henrique escreveu:

Jorge Ferreira escreveu:

Ok eu baralhei-me...esqueçam o que eu disse acerca dos 5 primeiros...

É que eu tenho sempre aquela ideia que o soft parade já foi feito sem o Jim Morrison,
já que devido aos problemas com o alcool ele teve muito pouca participação nesse album como sabem.

Pois depois disso ainda fizeram o Morrison Hotel e o L.A. Woman,
mas eu tenho sempre a tendência de pensar que foram feitos antes...enfim...

Pois para mim os melhores albums dos Doors são:
The Doors
L.A. Woman
Strange Days
Morrison Hotel
Waiting for the Sun

O soft Parade não gosto, acho que não é bem a onda dos Doors, mas é apenas a minha opinião.

Quanto aos meus conselhos sobre as melhores prensagens apenas me foquei no que toca a discos novos,
relativamente a usados e ao Soft Parade em particular talvez o original americano seja a melhor escolha.
Mas relativamente aos usados depende do que aparecer não é ?

Uma prensagem Japonesa ou Inglesa também não seria mau...a Portuguesa não sei mas pelos vistos parece que não é má.


Abraços,
Jorge

Falta o Absolutely Live.
Bem para ter a discografia completa já só falta referir o 13... Apesar de ser uma compilação, e temos a discografia completa até ao fim dos The Doors, depois existiram mais dois álbuns de originais, mas não produto dos The Doors, mas sim dos the doors.

Depois da morte do poeta em 71 ainda temos um álbum que eu acho imprescindível, An American Prayer lançado em 78, com gravações feitas em 70

Depois... bem depois aparereceram mais algumas edições de concertos ao vivo.

Para mim basta aqueles cinco meus preferidos, o resto para mim é dispensável ou então acabas por comprar todos

Jorge Ferreira escreveu:

Ok eu baralhei-me...esqueçam o que eu disse acerca dos 5 primeiros...

Eu fiquei confuso porque não percebi se estaríamos a falar de prensagens ou dos discos em si.

Também sou da opinião que um coleccionador deve ter todos os discos dos »The Doors« mas que um melómano passa muito bem sem o »Soft Parade«.

Por outro lado quantas vezes compramos um álbum só por um tema?

No que diz respeito às prensagens, e sem saber realmente o que o João Henrique pretende diria,
Coleccionador dos discos dos »The Doors« • 1as. prensagens
Coleccionador de vinil • 1as. prensagens
Audiófilo admirador dos »The Doors« • Prensagens ditas audiófilas
Apreciador da música dos »The Doors« • Qualquer prensagem

Em qualquer dos casos, a cópia deverá estar em condições de escuta adequadas às exigências de um apreciador de vinil. Uma 1a. prensagem bera, cheia de riscos, nmmo, não serve para nada.

Cumprimentos,
MJC

MJC escreveu:

Uma 1a. prensagem bera, cheia de riscos, nmmo, não serve para nada.

Perfeitamente de acordo. Se é só para poder dizer, "eu tenho a primeira prensagem" por muito bonito que isso soe e derivado ao mau estado tira todo o prazer de escuta, vale mais uma qualquer edição que soe bem.

Cá por mim incluo-me na categoria de apreciador da música dos Doors,
e acho o Soft Parade imprescindível , isso mesmo, nem que fosse só por um tema, o que para mim não é o caso, felizmente.
Eu gosto do Soft Parade.

Luis Filipe Goios escreveu:

Cá por mim incluo-me na categoria de apreciador da música dos Doors,
e acho o Soft Parade imprescindível , isso mesmo, nem que fosse só por um tema, o que para mim não é o caso, felizmente.
Eu gosto do Soft Parade.

Como tinha referido mais acima, também é o meu caso. Para mim, um excelente álbum. A ver se arranjo uma boa cópia que a minha não está em condições. (mas ouve-se)

António José da Silva escreveu:

Luis Filipe Goios escreveu:

Cá por mim incluo-me na categoria de apreciador da música dos Doors,
e acho o Soft Parade imprescindível , isso mesmo, nem que fosse só por um tema, o que para mim não é o caso, felizmente.
Eu gosto do Soft Parade.

Como tinha referido mais acima, também é o meu caso. Para mim, um excelente álbum. A ver se arranjo uma boa cópia que a minha não está em condições. (mas ouve-se)

Então será por isso que gostas do álbum. Com tanto ruído e risco deve-te soar a uma qualquer obra vanguardista.

Não é em vão que o alcunha do álbum é »The Soft Parade of Failure«. E, embora os números de vendas tenham o significado que quisermos, foi o álbum da era Jim Morrison menos premiado. Mas, mais uma vez, gostos não se discutem. No meu caso, prefiro ouvir duas vezes o »Waiting for the Sun« do que entrar nessa parada.

Carry me Caravan take me away
Take me to Portugal, take me to Spain...

SA,
MJC

Eu acho que hoje em dia o L.A. Woman está sem dúvida mais na berra já que somos todos Cavaleiros na Tempestade

João Henrique escreveu:

Obrigado Jorge

Mário, no contexto que o Jorge Andrade explicou

Em relação aos álbuns tenho-os todos (até 75), no entanto o The Soft Parade tem um problema que me obriga a adquirir um outro exemplar.
E como já tinha ouvido falar de uma forma pouco abonatória à cerca das prensagens da Rádio Triunfo, e pude constatar isso ao ouvir uma gravação de uma outra editora que o meu amigo Ferpina é feliz proprietário e que não é da Rádio Triunfo (mas também não sei qual) decidi procurar uma edição diferente.

O que tenho, é uma reedição Made in Germany by WEA com código de barras, K42079 (EKS 75005).
Comprada na JPC há uns tempos numa promoção. Assim como o L.A.Woman, e o Morrison Hotel.

Ainda a propósito do The Soft Parade, não deixa de ser curioso o facto das quatro actuações em LIVE NY, que estive a ouvir e onde foi apresentado o MORRISSON HOTEL, haver só o Wild Child (the soft parade) no line up!
Ainda por cima interrompido com um grande "prego", ficando só pelo riff.
Parece dar a impressão que estavam divorciados do álbum.

Pierre escreveu:

Ainda a propósito do The Soft Parade, não deixa de ser curioso o facto das quatro actuações em LIVE NY, que estive a ouvir e onde foi apresentado o MORRISSON HOTEL, haver só o Wild Child (the soft parade) no line up!
Ainda por cima interrompido com um grande "prego", ficando só pelo riff.
Parece dar a impressão que estavam divorciados do álbum.

Esse Live in New York é mesmo bom e em vinil é soberbo.

António José da Silva escreveu:

Esse Live in New York é mesmo bom e em vinil é soberbo.

Hoje foi em versão sacada legalmente ilegal, mp3

Para conhecer.

António José da Silva escreveu:

Pierre escreveu:

Ainda a propósito do The Soft Parade, não deixa de ser curioso o facto das quatro actuações em LIVE NY, que estive a ouvir e onde foi apresentado o MORRISSON HOTEL, haver só o Wild Child (the soft parade) no line up!
Ainda por cima interrompido com um grande "prego", ficando só pelo riff.
Parece dar a impressão que estavam divorciados do álbum.

Esse Live in New York é mesmo bom e em vinil é soberbo.

Já é para aí milionésima vez que escreves isso no AAP. Tens comissão nas vendas ou és primo do Jim Morrison?

Abraço,
MJ

MJC escreveu:

... Já é para aí milionésima vez que escreves isso no AAP. Tens comissão nas vendas ou és primo do Jim Morrison?

Abraço,
MJ

Cpts

MJC escreveu:

Já é para aí milionésima vez que escreves isso no AAP. Tens comissão nas vendas ou és primo do Jim Morrison?

É muita emoção junta.

Hummmmmmmm...

- Mastered by Bruce Botnick at The Mastering Lab
- Direct-to-disk from the high-definition 8-track 96 kHz Protools master directly to the lacquer
- Cut by Doug Sax

Queres ver que também tenho de mandar vir esse...

Jorge Ferreira escreveu:

- Direct-to-disk from the high-definition 8-track 96 kHz Protools master directly to the lacquer

O que é que isto quererá significar?

Abraço,
MJC

MJC escreveu:

Jorge Ferreira escreveu:

- Direct-to-disk from the high-definition 8-track 96 kHz Protools master directly to the lacquer

O que é que isto quererá significar?

Abraço,
MJC

Que é uma boa gravação digital )__((:

Jorge Ferreira escreveu:

MJC escreveu:

Jorge Ferreira escreveu:

- Direct-to-disk from the high-definition 8-track 96 kHz Protools master directly to the lacquer

O que é que isto quererá significar?

Abraço,
MJC

Que é uma boa gravação digital )__((:

Boa gravação digital? Mas isso não é a definição mais pura de oximoro?

Abraço,
MJC

MJC escreveu:

Boa gravação digital? Mas isso não é a definição mais pura de oximoro?

Não é paradoxal visto que também há muita gravação boa a partir de masterizações digitais, apesar de continuar a preferir o totalmente analógico.

E não sei se já disse que o LNY é mesmo bom. (mais 15% de uma venda)

MJC escreveu:

[
Boa gravação digital? Mas isso não é a definição mais pura de oximoro?

Abraço,
MJC

Talvez por isso eu nunca gramasse os ensurdecedores silêncios do digital....

o oxímoro é o recurso estilístico que representa um «paradoxo intelectual», revelador da atitude do sujeito poético/de enunciação perante determinada realidade. Por sua vez, o paradoxo, apesar de ser uma das características do oxímoro, é um termo mais abrangente, que se aplica a todas as situações em que o insólito e o ilógico se destaquem.

De forma que,
visto que o corte final foi efectuado pelo grande Doug Sax com válvulas nesse processo, eu diria que torna isto tudo ainda mais abrangente e mais insólito e sendo por isso um paradoxo da maior magnitude jamais vista.

Só que é um paradoxo que deve soar bem pelos vistos...

Milton escreveu:

MJC escreveu:

[
Boa gravação digital? Mas isso não é a definição mais pura de oximoro?

Abraço,
MJC

Talvez por isso eu nunca gramasse os ensurdecedores silêncios do digital....

Milton escreveu:

Talvez por isso eu nunca gramasse os ensurdecedores silêncios do digital....

Nem mais!

Este link é interessante se quiserem dar uma olhada

http://www.ultrahighendforum.com/viewtopic.php?f=4&t=4289&view=next

Viva,

Jorge Ferreira escreveu:

Este link é interessante se quiserem dar uma olhada

http://www.ultrahighendforum.com/viewtopic.php?f=4&t=4289&view=next

e para que lado vai a sua opinião?

O post que fala do ruido como fazendo parte da qualidade sonora, em relação à nossa percepção é interessante.É uma explicação que nunca tinha ouvido.

Abraços

Eu não lhe chamaria ruido, chamava antes vibrações e ressonâncias.

Jorge Ferreira escreveu:

Este link é interessante se quiserem dar uma olhada

http://www.ultrahighendforum.com/viewtopic.php?f=4&t=4289&view=next

Muito interessante e como dizem os nossos amigos que se expressam na língua de Shakespeare,
»Food for thought«.

Assim como nós, os pequeninos, por vezes gostamos de nos pôr em bicos de pés com tiradas bombásticas, penso que também os craques fazem o mesmo. Umas vezes terão razão, outras nem tanto.
E acho que continuaremos sempre a discutir o sexo dos anjos. A malta gosta mais do vinil e »prontos«. Se for preciso justificar a preferência com o facto do vinil ter um buraco no meio e os ficheiros digitais sejam desprovidos de um sempre útil orifício, que seja.

Lembram-se da anedota do crocodilo que exclamava,
― Eu quero é putas!

Eu que também sou verde afirmo,
― Eu quero é vinil!

Mas acho sempre útil e didáctico este tipo de debates. Quanto mais não seja para chegarmos à conclusão que não chegaremos a conclusão nenhuma.
Agora fiquei com um nó no cérebro…

Cumprimentos,

MJC