A idade é um posto

Bem, o posto não será muito alto mas a idade já é bastante

Uma geral:


O Pioneer SA9500 ainda cheio de genica


O Thorens TD 160S MKV com braço Thorens TP90 e célula Denon DL-110 ainda em rodagem



O Marantz CD 65DX e a Logitech Squeezebox Touch


As cantantes Yamaha NS 690III



Não será o sistema mais esotérico, mas ainda cá está para as curvas e tenho todo o gosto em compartilhá-lo com os amigos do AAP

Cumprimentos
Rui Ribeiro

Parabéns belo lindo sistema. As fotos parecem tiradas de uma revista da especialidade.
Canto fabuloso e acolhedor. Um sistema que deve de dar gosto de ouvir.

Também tive um Thorens 320 MKII com o TP90,

está simples, e com bom gosto!
parece que temos fotografo de qualidade....

Que belas peças essas que constituem o sistema, parabéns!!!


Já ouvi esse amplificador e a idade não lhe fez mal nenhum, talvez ande metido naquilo a que chamam "cogumelo do tempo"!


Espero que mais imagens apareçam, é sempre um gosto ver peças tão bonitas.

Uuuuiiiiii...Belíssimo sistema

Vintage, ou não, dá música e prazer, não dá? É isso que interessa!!

Belissimo sistema !!!
Parabéns !

Belo sistema

Já agora uma pergunta, que tipo de tapete está no prato do Thorens???
Um abraço

Quero agradecer todos os comentários recebidos
É sempre gratificante obter reconhecimento sobre algo que nos proporciona tanto prazer

Fernando Mota escreveu:

Belo sistema

Já agora uma pergunta, que tipo de tapete está no prato do Thorens???
Um abraço

Este Thorens foi adquirido muito recentemente, é também a minha iniciação ao Analógico
O que se tem revelado um verdadeiro prazer
Como não o comprei diretamente ao antigo proprietário não sei absolutamente nada sobre o seu percurso.
Quer-me parecer que o tapete não será o original, embora tenha o logo da Thorens.
Tem uma espessura de +- 1 cm e se há vantagem sónica em relação aos habituais não sei dizer, por falta de experiência e possibilidade de comparação.



Cumprimentos
Rui Ribeiro

Excelente sistema!! Deve ser um prazer enorme ouvir esse Pioneer, e as Yamaha, lindas, lindas lindas!!
Devem tocar tão bem ou melhor, quanto aparentam!

Cumps

Boas
Uma alteraçãozita

Habemos Babulas?

ruife escreveu:

Boas
Uma alteraçãozita

Uma alteraçãozita

Em primeiro lugar parabéns atrazados pelo sistema original e belo bom gosto geral.

Por último mas não o último (esta adaptação da expressão inglesa é só para anichar a língua inglesa num buraco manhoso   ), parabéns pelo Viriatus e pelo Brutus, também tenho um Viriatus e isso já é "Primeira Liga".

Viriatus é uma máquina construída soberbamente do ponto de vista da manufactura mas também do ponto de vista técnico.

As suas medições são excepcionais (medidas em toda a gama de frequências e não numa frequência de referência como a maioria dos aparelhos comerciais do mercado).

Os transformadores de saída foram desenhados pelo próprio Joaquim Pinto e antes de saírem são verificados para ver se cumprem os requisitos, o esquema dos enrolamentos foi calculado para evitar a distorção que costuma ocorrer nos transformadores de saída (nos aparelhos comerciais estas distorções são compensadas com circuitos de correcção que alongam inconvenientemente o circuito).

A corrente de alimentação é muito generosa, segundo o construtor, dava para alimentar dois amplificadores.

O controle de BIAS é manual (mas na prática não requer afinações e os valores são constantes).

Em circunstâncias coloquiais o Joaquim Pinto disse um dia que o Viriatus foi norteado pela intenção de criar um projecto no qual estivessem resolvidas as limitações e erros que ao longo da sua vida profissional tinha encontrado nos diversos amplificadores que lhe tinham passado pelas mãos.

O Viriatus é tão somente isso "o reflexo de uma vida de experiência observação e da activa inteligência do Joaquim Pinto".

A criatura (Viriatus) e o seu criador, embora conhecidos, não são reconhecidos em toda a sua excelência (a modéstia do JP é um traço aristocrático de quem se incomoda com o alarido público).

Alguns outros com muito menos valor constroem mitos.

Mais uma vez parabéns

Mário Franco escreveu:

Uma alteraçãozita

Em primeiro lugar parabéns atrazados pelo sistema original e belo bom gosto geral.

Por último mas não o último (esta adaptação da expressão inglesa é só para anichar a língua inglesa num buraco manhoso   ), parabéns pelo Viriatus e pelo Brutus, também tenho um Viriatus e isso já é "Primeira Liga".

Viriatus é uma máquina construída soberbamente do ponto de vista da manufactura mas também do ponto de vista técnico.

As suas medições são excepcionais (medidas em toda a gama de frequências e não numa frequência de referência como a maioria dos aparelhos comerciais do mercado).

Os transformadores de saída foram desenhados pelo próprio Joaquim Pinto e antes de saírem são verificados para ver se cumprem os requisitos, o esquema dos enrolamentos foi calculado para evitar a distorção que costuma ocorrer nos transformadores de saída (nos aparelhos comerciais estas distorções são compensadas com circuitos de correcção que alongam inconvenientemente o circuito).

A corrente de alimentação é muito generosa, segundo o construtor, dava para alimentar dois amplificadores.

O controle de BIAS é manual (mas na prática não requer afinações e os valores são constantes).

Em circunstâncias coloquiais o Joaquim Pinto disse um dia que o Viriatus foi norteado pela intenção de criar um projecto no qual estivessem resolvidas as limitações e erros que ao longo da sua vida profissional tinha encontrado nos diversos amplificadores que lhe tinham passado pelas mãos.

O Viriatus é tão somente isso "o reflexo de uma vida de experiência observação e da activa inteligência do Joaquim Pinto".

A criatura (Viriatus) e o seu criador, embora reconhecidos, não são conhecidos em toda a sua excelência (a modéstia do JP é um traço aristocrático de quem se incomoda com o alarido público).

Alguns outros com muito menos valor constroem mitos.

Mais uma vez parabéns

Essa tua descrição sobre o aparelho e seu constructor, está simplesmente genial. Melhor resumo é impossível.

ruife escreveu:

Boas
Uma alteraçãozita

Alteraçãozita

A Alteraçãozita chama-se VIRIATUS e BRUTUS É preciso ter cuidado com as palavras, quando se trata de espécimes com tão elevado Pedigree

Foi aqui no AAP que inicialmente encontrei o Viriatus e o Brutus e não descansei enquanto não entrei no clube.
O que posso acrescentar... tudo o que se tem dito sobre o Joaquim Pinto e o seu trabalho é acertado e  muito merecido.
Posso eventualmente procurar outro giradiscos e colunas, mas amplificação decerto que tenho para a vida.
Cumprimentos
Rui Ribeiro

mais uma "vítima" das válvulas, e logo o Viriatus e o Brutus. O cd65 também é surpreendentemente bom tendo em conta a sua idade.

Bem vindo ao clube dos V's & B's. Que aproveite muito tais peças e parabéns pela pequena alteração

Agora que a amplificação do Mestre J Pinto fez a rodagem, cumpre-me informar que supera e de que maneira a performance do Pioneer.
O que seria de esperar
As Yamaha e o Thorens também passaram pelas mãos do Joaquim Pinto e estão no seu melhor.
Neste momento julgo que o Thorens será a parte mais débil do sistema...
Cumprimentos

Olá

Só hoje reparei neste tópico...
Parabéns pelo sistema que já tive a oportunidade ( e prazer) de ouvir parte dele...
Colunas e Viriatus na garagem do Joaquim e gostei.
Aliás antes de ouvir e em relação às colunas disse logo ao Joaquim que deviam tocar bem...
Porquê???
Porque ao longo dos anos e para o meu gosto pessoal... as colunas que têm o altifalante de médios de cúpula são superiores... mais uma vez... para o meu gosto.

Agora é só bombar...


Fredie

O Audio é tramado... o que uns adoram... outros detestam...

ruife escreveu:

(...)
Neste momento julgo que o Thorens será a parte mais débil do sistema...
Cumprimentos

Mais uma vez, cuidado com as palavras e os ímpetos...

Conheço um, este que vos escreve, que trocou um 160 MkII, por um tão afamado Linn Lp12 Sondeck, todo xpto e ptox e arrependeu-se até hoje da parca inteligência do acto.

Parabéns pelo sistema, deve tocar muito bem. Gostaria de postar convosco algumas fotos do meu legado, mas muito honestamente não sei como. Como enviar a mensagem e anexos ao mesmo tempo?
Cumprimentos;
JP

Goansipife escreveu:

Conheço um, este que vos escreve, que trocou um 160 MkII, por um tão afamado Linn Lp12 Sondeck, todo xpto e ptox e arrependeu-se até hoje da parca inteligência do acto.

Conheço outra individualidade que abdicou de um TD160. Recentemente, decorridas quase duas décadas desse gesto, conseguiu sarar a ferida.

Pois, não me será fácil abdicar do thorens porque principalmente devido à quase total ausência de companheiros destas lides na minha zona, não tenho grandes hipóteses de ouvir alternativas.
Gostava de verificar se os direct drive são mesmo uma mais valia.
Só mesmo se a diferença se impusesse e fosse simpática $$$, avançaria para outra solução.
Não quero com isto dizer que esteja descontente com o desempenho do thorens, mas parece-me que seria por aí que iria se a
upgradite levasse a melhor.
Quanto às Yamaha NS 690 III julgo que casam muito bem com os JP.
Apesar da idade, têm um som bastante analítico e um palco sonoro espetacular.
Funcionam particularmente bem em jazz e com música pouco orquestral.
Em hard rock não são tão eficazes porque o baixo é talvez um pouco seco.
Não se pode ter tudo, mas ouvi poucas colunas que as superem.
Atenção que eu ouvi mesmo poucas colunas  
Cumprimentos

Caro Ruife,

Medidos todos os 'ses' e 'porques', eu sou um franco adepto dos direct drive e dos "rodinhas" (idler drives), contudo os Thorens Td 160 e próximos, são giras que nos trazem uma envolvência no 'processo musical em curso (pmec)', que é quase impossível de ultrapassar. Isto para os meus ouvidos, claro está.

Actualmente com a moda vintage e toda a gente a querer facturar com isso, cautelas e caldos de galinha nunca fizeram mal a ninguém. Cuidado com direct drives vendidos em segunda mão, principalmente os tão afamados Technics SL 1200.

Destes, novos, ouvi-os há pouco tempo e posso dizer, que se já eram bons, são, agora, muito melhores. Mas, custam a partir de 1700 paus até cerca de 3800. É bastante, mas... comparado com alguns novos que andam p'rá aí, até não são caros.

Quanto às colunas não serem tão eficazes em hard rock, por ser um som um pouco seco, juro que é a primeira vez que ouço tal queixa. Anda meio mundo atrás dessa característica e o outro meio a esgatanhar-se por ela

Goansipife escreveu:

Caro Ruife,
Quanto às colunas não serem tão eficazes em hard rock, por ser um som um pouco seco, juro que é a primeira vez que ouço tal queixa. Anda meio mundo atrás dessa característica e o outro meio a esgatanhar-se por ela

Provávelmente tem a ver com o meu gosto pessoal, neste tipo de música que ouço muito, gostava de ter um som mais cheio, com mais punch.
Se calhar o problema nem será das colunas?
Julgo que elas descem aos 35hz
Cumprimentos

ruife escreveu:

Provávelmente tem a ver com o meu gosto pessoal, neste tipo de música que ouço muito, gostava de ter um som mais cheio, com mais punch.
Se calhar o problema nem será das colunas?
Julgo que elas descem aos 35hz
Cumprimentos

Estou confuso... Normalmente, quando se fala de um baixo seco, fala-se de um baixo com punch, impacto rápido, sem gorduras e "brelooommms", onde, por exemplo, a batida de uma baquete em um dos surdos (timbal ou timbalão), ou o pedal no bombo, ou o dedilhar da corda de um baixo, ou contrabaixo, reproduzem um som rápido, definido e transparente e claro na percepção da nota em causa, enfim... seco, e não, um som atabalhoado, gordo e sujo, onde o que se percepciona é somente a ressonância prolongada da nota.

Isto não tem nada a ver, também, com a frequência percebida a que descem as colunas. O descerem a 35Hz é bastante bom, mas depois temos de ver quanto é que a intervenção das reflexões da sala fazem com a nossa audição, que podem beneficiar ou prejudicar a tal da percepção de secura ou gordura.

Por outro lado, o descerem a 35Hz não é garante de descida com qualidade e, essencialmente com linearidade desejada

Quando li a questão do "seco" pensei no mesmo e o exemplo da bateria é muito bom - como se distingue um pedal duplo no bombo da bateria!?

Se as colunas (casamento com o amplificador) forem capazes de reproduzir bem as baixas frequências, elas deverão soar como refere o Gonçalo: rápidas, secas, extensão precisa.


Mais importante do que descer até "X" ou "Y", é a Qualidade com que chega lá - o que no fundo nos leva a perceber se as colunas do tipo "monitoras" são boas, percebendo que nos seus limites respondem bem.

Goansipife escreveu:

Estou confuso... Normalmente, quando se fala de um baixo seco, fala-se de um baixo com punch, impacto rápido, sem gorduras e "brelooommms", onde, por exemplo, a batida de uma baquete em um dos surdos (timbal ou timbalão), ou o pedal no bombo, ou o dedilhar da corda de um baixo, ou contrabaixo, reproduzem um som rápido, definido e transparente e claro na percepção da nota em causa, enfim... seco, e não, um som atabalhoado, gordo e sujo, onde o que se percepciona é somente a ressonância prolongada da nota.

Isto não tem nada a ver, também, com a frequência percebida a que descem as colunas. O descerem a 35Hz é bastante bom, mas depois temos de ver quanto é que a intervenção das reflexões da sala fazem com a nossa audição, que podem beneficiar ou prejudicar a tal da percepção de secura ou gordura.

Por outro lado, o descerem a 35Hz não é garante de descida com qualidade e, essencialmente com linearidade desejada

As qualidades que refere são as que penso estarem presentes em boa dose nestas colunas.
Mas aí já será defeito meu, ao ouvir Black Sabath, Deep Purple e afins gostava talvez de uma maior proeminência dos graves e senti-los também na barriga e não só nos ouvidos.
Isto sem níveis sonoros proibitivos que levem a cara metade a declarar divórcio, ou pior
Não sei se me faço entender   ou se procuro aquilo que nem está no disco      

Goansipife escreveu:

Conheço um, este que vos escreve, que trocou um 160 MkII, por um tão afamado Linn Lp12 Sondeck, todo xpto e ptox e arrependeu-se até hoje da parca inteligência do acto.

Se a Linn tomar conhecimento do seu parecer, V. Ex.ª passará a ser considerado um Linninguizado.

ruife escreveu:

Goansipife escreveu:

Caro Ruife,
Quanto às colunas não serem tão eficazes em hard rock, por ser um som um pouco seco, juro que é a primeira vez que ouço tal queixa. Anda meio mundo atrás dessa característica e o outro meio a esgatanhar-se por ela

Provávelmente tem a ver com o meu gosto pessoal, neste tipo de música que ouço muito, gostava de ter um som mais cheio, com mais punch.
Se calhar o problema nem será das colunas?
Julgo que elas descem aos 35hz
Cumprimentos

Pela foto, vejo que a sala parece uma camara anecoica: tapetes, cortinas e mais painéis acústicos e pedra multifacetada e mais cortinas, ainda por cima as colunas estão muito afastadas da parede. Portanto eu acho que essas colunas produzem graves, mas o excesso de amortecimento, anula grande parte das baixas frequências.

galvaorod escreveu:

ruife escreveu:

Goansipife escreveu:

Caro Ruife,
Quanto às colunas não serem tão eficazes em hard rock, por ser um som um pouco seco, juro que é a primeira vez que ouço tal queixa. Anda meio mundo atrás dessa característica e o outro meio a esgatanhar-se por ela

Provávelmente tem a ver com o meu gosto pessoal, neste tipo de música que ouço muito, gostava de ter um som mais cheio, com mais punch.
Se calhar o problema nem será das colunas?
Julgo que elas descem aos 35hz
Cumprimentos

Pela foto, vejo que a sala parece uma camara anecoica: tapetes, cortinas e mais painéis acústicos e pedra multifacetada e mais cortinas, ainda por cima as colunas estão muito afastadas da parede. Portanto eu acho que essas colunas produzem graves, mas o excesso de amortecimento, anula grande parte das baixas frequências.

Sem dúvida que estas colunas têm graves e não são maus
Fiz um reparo de que com rock mais pesado ficam um pouco aquém das minhas expetativas  mas até por esta troca de impressões nos últimos posts, reposicionei-as na sala encostando-as mais à parede e afastando-as entre si e não é que
o som melhorou substancialmente?
Muitas vezes esquecemo-nos que muitas frustações que acumulamos com o desempenho dos nossos equipamentos podem ser atenuados ou eliminados tendo atenção a pormenores simples como o posicionamento ideal das colunas.
Cumprimentos

Ghost4u escreveu:

Se a Linn tomar conhecimento do seu parecer, V. Ex.ª passará a ser considerado um Linninguizado.

Podes crer!    

Mas, já agora, o Sr. Ivor Tiefenbrun, sabe bem dos meus maus fígados, quando me pisam o calo nº52. O tal que me põe azedo  

ruife escreveu:

Sem dúvida que estas colunas têm graves e não são maus
Fiz um reparo de que com rock mais pesado ficam um pouco aquém das minhas expetativas  mas até por esta troca de impressões nos últimos posts, reposicionei-as na sala encostando-as mais à parede e afastando-as entre si e não é que
o som melhorou substancialmente?
Muitas vezes esquecemo-nos que muitas frustações que acumulamos com o desempenho dos nossos equipamentos podem ser atenuados ou eliminados tendo atenção a pormenores simples como o posicionamento ideal das colunas.
Cumprimentos

Pois... Lá está. A sala, parecendo que não, também toca

Por aqui houve grandes alterações
O sistema é o mesmo, mas a sala de audição completamente diferente.
Passei de 45 m2 para 15 m2
Resultado inicial, uma desgraça de som.
Baixos ribombantes e definição zero.
Não era nada que eu já não antecipasse
Avancei para o tratamento acústico da sala baseado nos diversos posts sobre o assunto que encontramos no AAP, nomeadamente os do ricardo onga-ku
Concluindo, nunca tive um som tão bom!
Agora é uma escuta nearfield, diferente do que estava habituado, mas sem dúvida para mim muito melhor.
Uns bonecos






Cumprimentos
Rui Ribeiro

Ghost4u escreveu:

Conheço outra individualidade que abdicou de um TD160. Recentemente, decorridas quase duas décadas desse gesto, conseguiu sarar a ferida.

Também conheço uma individualidade que passados trinta anos voltou a um TD160 ... mas ele sarou a ferida em transformando o veneràvel Thorens numa tàbua

Bravo pelo sistema amigo ruife, està muito bonito e os painéis de espuma até ném ficam mal ... pelo menos na foto

Uma aquisição recente



Um Philips CD 850 Mk2 que veio substituir com vantagem o meu primeiro e até à data ùnico leitor de cd's Marantz CD 65 DX.
Está a ser uma surpresa, muito perto do som que tenho no Thorens.

Cumprimentos
Rui Ribeiro

Uma Denon DL-160 para fazer concorrência à DL-110
Cumprimentos
Rui Ribeiro

Prezado ruife,

Gosto e considero a DL-110. Quanto à 160, se for sua pretensão, narre a sua experiência.

Com melhores cumprimentos,