Atmo Sfera Platterless Turntable

http://www.monoandstereo.com/2016/03/atmo-sfera-platterless-turntable.html

https://www.kickstarter.com/projects/959799437/atmo-sferatm-platterless-turntable

isso não é aquelas campainhas dos hoteis?...

Que feio!! Credo!!!

agora a serio,...
não me atrai o facto do disco ficar a pairar,
não estar assente por todo.

... um GD de cerca 8.000€ com uma AT 95 (36€)!!!

esse valor é as doações para o projecto de 40K

O conceito não é original, mas o disco só era deixado a pairar nos gira-discos mais baratos e piores.

Um deles foi o sound burger da AT.

Em muitos gira-discos baratos e portáteis, o prato tinha o tamanho dum single de 45rpm, e boa parte do disco pairava.

Só houve um exemplo que me lembre carote, em que o disco era deixado meio a pairar, mas suportado por pequenos pontos de apoio em borracha.

O conceito foi abandonado para gira-discos "sérios"... por alguma razão! Acho que o disco não apoiado tem tendência a vibrar muito mais, a fazer mais feedback, etc etc... mas deve haver alguém que acha que sabe mais do que todos...

Certo, mas esses giras que falas não tinham o puck ou clamp como este tem...

O sound burger tinha um clamp...

de qualquer maneira, mete aí um disco de 120g e vais ver como aquilo treme...

Tem uma linha estética até porreira, mas também estava a pensar na questão da vibração.
Como por exemplo os Lp´s que parecem folhas de papel, como o Mike disse, os de 120g por exemplo, mas nada como por á prova claro.

MikeF escreveu:

O sound burger tinha um clamp...

de qualquer maneira, mete aí um disco de 120g e vais ver como aquilo treme...

Tenho um soundburger e aquilo que parece ser um clamp é apenas o centro para os singles 45rpm.

Sim, com esses discos é possivel que isso aconteça mas com os outros de 180 e 200 nao deve acontecer

luis lopes escreveu:

agora a serio,...
não me atrai o facto do disco ficar a pairar,
não estar assente por todo.

Ouvir vinyl é uma actividade bizarra que implica um dedicado serviço de lavandaria; ser conservador de museu; ser técnico de restauro; ser um professor pardal das afinações; ser um Sherlock Holmes das minudencias tecnológicas; ser um Rockefeller das compras.

No fim obtém-se 15 minutos de música quase tão perfeita como o CD

Não me parece que esta engenhoca venha acrescentar dificuldades de monta à problemática inerente ao processo

Mário Franco escreveu:

No fim obtém-se 15 minutos de música quase tão perfeita como o CD

Já estivestes bem mais longe de ir provar comida de hospital.

Enfim um pouco de originalidade e de pertinência... Gostei do concepto, e talvez me atreva !!!

TD124 escreveu:

... e de pertinência...

pertinência ou impertinência?

António José da Silva escreveu:

Mário Franco escreveu:

No fim obtém-se 15 minutos de música quase tão perfeita como o CD

Já estivestes bem mais longe de ir provar comida de hospital.  

Mário Franco escreveu:

António José da Silva escreveu:

Mário Franco escreveu:

No fim obtém-se 15 minutos de música quase tão perfeita como o CD

Já estivestes bem mais longe de ir provar comida de hospital.  

Para que não hajam duvidas do tipo de comida a que me refiro.

Mário Franco escreveu:

luis lopes escreveu:

agora a serio,...
não me atrai o facto do disco ficar a pairar,
não estar assente por todo.

Ouvir vinyl é uma actividade bizarra que implica um dedicado serviço de lavandaria; ser conservador de museu; ser técnico de restauro; ser um professor pardal das afinações; ser um Sherlock Holmes das minudencias tecnológicas; ser um Rockefeller das compras.

No fim obtém-se 15 minutos de música quase tão perfeita como o CD

Não me parece que esta engenhoca venha acrescentar dificuldades de monta à problemática inerente ao processo

De facto este pequeno desabafo no Mário deixa-me a pensar, acho que o Mário está coberto de razão, porque não simplificar o processo de ouvir música???

Eu pessoalmente já não ouço música à perto de um mês e não me tem feito falta, antes pelo contrário, isto tudo devido ao falecimento precoce da minha mascote, quando me passar aquela sensação horrível de perda talvês aprofunde o assunto como deve ser e merece ser tratado.